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Autoestima, Resiliência e Inteligência Emocional

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Autoestima, Resiliência e Inteligência Emocional

Autoestima, no campo da psicologia, consiste na avaliação subjetiva que um individuo faz sobre si mesmo, sendo a qualidade de um sujeito que está satisfeito consigo mesmo, alguém que se valoriza e se ama. Um dos sinônimos para auto estima é amor-próprio. A construção da autoestima é um processo que se inicia na infância e segue por toda a vida, este processo tem influencia direta da família e dos fatores externos, como condições sociais.

No mundo empresarial, a autoestima é um fator essencial para o bom desempenho dos colaboradores, seja nas relações interpessoais no ambiente de trabalho ou na motivação para a realização de suas tarefas. Um funcionário, mesmo que altamente qualificado, sem motivação e/ou autoconfiança, tende a performar com menos eficiência. As empresas costumam criar mecanismos que facilitem e incentivem a motivação e autoestima dos colaboradores, buscando potencializar suas capacidades.

Métodos para a manutenção da autoestima são: focar em seus pontos positivos, manter relacionamentos saudáveis, aprender com seus erros e se organizar para que suas atribuições pessoais e de trabalho sejam realizadas com sucesso, evitando falhas.

Ainda no campo da psicologia, o conceito de resiliência é muito usado para descrever a capacidade que um individuo tem de lidar com seus problemas e se adaptar a mudanças, sabendo resistir às pressões que situações adversas podem causar. Ser resiliente é parte essencial da construção da autoestima, possibilitando que o individuo acredite em si mesmo, sendo mais proativo e inclinado a resolução de problemas.

Um dos resultados de uma autoestima bem trabalhada e de uma postura resiliente é a inteligência emocional, quando é possível conciliar o lado emocional e racional da vida, neutralizando emoções extremas que produzem comportamentos destrutivos, potencializando emoções positivas para gerar os resultados desejados. Aplicar a inteligência emocional resulta na construção de relações saudáveis e na tomada de decisões conscientes, evitando impulsividade e arrependimentos.

A inteligência emocional conta com cinco pilares, são eles:

1. Conhecer as emoções: Se conhecer, saber analisar as emoções e ações que ocorrem em resposta a estímulos.

2. Controlar as emoções: Saber lidar com as emoções e controlá-las, evitando pensar automaticamente em possíveis resultados negativos.

3. Automotivação: Pensar antes de tomar decisões, sabendo responder aos estímulos para depois decidir como se comportar para realizar as metas.

4. Empatia: Saber se colocar no lugar do outro e o entender, assim se tornando mais sensível e aberto às emoções dos outros.

5. Relações interpessoais: Saber ter relações saudáveis, que consideram as emoções e necessidades de todas as partes, criando um ambiente positivo.

A inteligência emocional é um processo que, quando bem realizado, gera diversas vantagens para a vida pessoal e profissional, levando clareza aos objetivos, diminuindo ansiedade, criando um maior senso de responsabilidade e aumentando, por consequência, a autoestima e autoconfiança.

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Fonte: https://www.vocacao.org.br/wp-content/uploads/2020/04/Autoestima-Resili%C3%AAncia-e-Intelig%C3%AAncia-Emocional.pdf

Thomazin Assessoria

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