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Empreendedorismo Social: A transformação social por meio do design

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Empreendedorismo Social: A transformação social por meio do design

Não é incomum encontrar profissionais bem sucedidos, das mais diversas áreas, que ao atingirem um estágio de estabilidade na carreira decidem dedicar parte de seu tempo e recursos em atividades de cunho social. Esportistas, políticos e figuras públicas tornam-se benfeitores por meio de ONGs e fundações, mas apenas alguns conseguem aplicar seus conhecimentos nas atividades promovidas por essas entidades.
O caso do designer brasileiro Marcelo Rosenbaum é, seguramente, um dos mais emblemáticos nesse aspecto. Da cadeira de CEO do Rosenbaum, o escritório de design e inovação criado por ele com a sócia Adriana Benguela, Marcelo tinha uma lista impressionante de projetos já realizados e outros tantos por vir, como alguns dos mais renomados restaurantes de São Paulo e escritórios dos principais players de internet do mundo.
Porém, o designer vivia um período de inquietação que, aos poucos, foi ganhando forma. Estimulado pelas transformações e reformas realizadas na casa de diversos brasileiros de baixo poder aquisitivo, dentro do programa de televisão, Rosenbaum arregaçou as mangas e se viu diante de um desafio: remodelar a área recreativa do Parque Santo Antônio, comunidade da zona sul em São Paulo.
Ao organizar um mutirão de limpeza no espaço degradado, projeto que durou seis meses, ele provou que a promoção da cultura, além de atrair pessoas de origens distintas, era capaz de promover mudanças impactantes. A prove surgiu ao fim do processo, quando o traficante local acabou pedindo emprego para Rosembaum, tamanha a transformação.
Nesse ponto o designer já sabia o que queria: valorizar talentos de comunidades brasileiras impactando tanto as mãos produtoras de artesanato quanto as casas que adquirissem tais peças. E, para isso, foi necessário formalizar a iniciativa. Daí surgiu o Instituto A Gente Transforma, um verdadeiro encontro de Rosenbaum com sua verdadeirza natureza.
O desafio autoimposto tomou forma quando ele entrou em contato com a pequena Várzea Queimada, no interior do Piauí, uma comunidade de 900 moradores que tinha um dos índices de desenvolvimento humano mais baixos do estado. Foi lá que Rosenbaum decidiu botar em prática tudo aquilo em que acreditava: validar e valorizar potenciais, talentos e saberes das comunidades por meio do Design Essencial.
No primeiro momento, a dificuldade foi convencer os próprios moradores do valor, não apenas monetário, mas principalmente social e conceitual, dos trabalhos feitos com a palha de carnaúba que eram passados de geração a geração – e, na época, encontravam-se cada vez mais abandonados.
Ao mostrar para a comunidade de Várzea Queimada o valor de seus saberes e fazeres, aos poucos Rosenbaum implementou mudanças. A primeira foi a construção de um centro comunitário, que logo tornou-se o epicentro da coleção de cestos de carnaúba e chinelos de restos pneu que ganharam o mundo. Depois, graças a divulgação das peças, o turismo da cidade floresceu, com curiosos querendo saber mais e mais sobre o viver naquela remota região do Piauí.
Toda a saga do instituto criado para ajudar comunidades pobres a ter renda e preservar sua história foi registrada em livro e documentário. Uma demonstração do momento em que Marcelo Rosenbaum, o famoso designer, encontrou sua verdadeira natureza. E você, quando vai buscar pela sua?
Quer começar seu projeto social mas não sabe por onde começar? Fale conosco! Clique aqui para preencher o formulário e o mais breve possível entraremos em contato!
Fonte: https://revistapegn.globo.com/Publicidade/Jeep/noticia/2018/08/transformacao-social-por-meio-do-design.html
DOLAR

Crash silencioso: dólar chegar a R$ 4,00 pode ser apenas o começo

Estamos passando por mais um período de desvalorização cambial, em que o dólar já passou dos R$4. Já faz algum tempo que não víamos essa marca (final do governo Dilma), mas muitos especulam que isso é apenas o começo.
Na verdade, ninguém sabe para onde vai o dólar (ou qualquer moeda), mas muito se fala na volatilidade gerada pelas eleições e no déficit brasileiro. Obviamente, nada disso era novidade no começo do ano – todos já sabíamos da situação fiscal do país e que haveria eleições em outubro. Apesar de tudo isso, os ditos especialistas consultados no relatório Focus no começo de 2018 ainda projetavam o dólar a R$3,29 (hoje esse número está em R$3,70).
Além dos problemas particulares do Brasil, ainda temos que conviver com a contínua alta de juros nos EUA, que está fortalecendo o dólar e pesando sobre as moedas emergentes. Vimos o que pode acontecer com um país emergente na semana passada, quando a lira turca perdeu 30% do seu valor em apenas alguns dias.
É o que eu chamo de crash silencioso, no qual os indivíduos de um país têm boa parte de seus patrimônios corroídos sem se darem conta. E não precisamos ir longe para ver os efeitos nefastos das desvalorizações. Basta olhar os exemplos dos nossos vizinhos Venezuela e Argentina e da pobreza que vem acompanhada das desvalorizações.
E não são somente os emergentes que sofrem. Moedas de países desenvolvidos podem sofrer reveses traumáticos – vide a libra inglesa após o Brexit ou o próprio euro após o maior hedge fund do mundo, o Banco Central Suíço, acabar com o “peg” da moeda local. Obviamente, os mercados emergentes sofrem com maior intensidade e frequência.
Realmente a melhor maneira de não ser pego de surpresa por esses movimentos é procurar não deixar todos os ovos na mesma cesta, ou seja, diversificar. Infelizmente a maioria das pessoas só se lembra disso nessas horas, mas é importante não concentrar demais a exposição a um só país.
Vivemos no Brasil, temos recursos aplicados no Brasil, residência e investimentos imobiliários no Brasil, aposentadoria no Brasil, empresa (ou emprego) no Brasil, e por aí vai. A melhor maneira de proteger nossos ativos e os ativos das nossas famílias é realmente ter uma exposição a moedas diferentes (vou incluir o ouro aqui).
Hoje em dia é muito fácil abrir conta em outros bancos pelo mundo afora (com algumas exceções, como Hong Kong). Do conforto da nossa sala, podemos abrir uma conta nos EUA ou Singapura, comprar ações na Alemanha ou bônus na África do Sul. Não há desculpa para tamanha concentração.
E para quem fala que os retornos no Brasil são melhores, basta observar o mercado de ações americano para ter provas do contrário. Estar investido em dólares (ou em qualquer outra moeda) não significa necessariamente retornos menores. Embora os preços das ações nos países desenvolvidos estejam bastante altos (na minha opinião) e os dos bonds em níveis ridículos, ainda é possível achar barganhas pelo mundo, com risco menor e potenciais retornos mais interessantes.
Fonte: https://www.infomoney.com.br/blogs/investimentos/investimentos-internacionais/post/7582105/crash-silencioso-dolar-chegar-a-r-400-pode-ser-apenas-o-comeco

Terceiro Setor: 10 ideias para captar recursos

A captação de recursos é uma estratégia fundamental para o funcionamento das atividades desenvolvidas pelas Organizações de Sociedade Civil. Nos últimos anos os processos de captação estão em evidência entre as atividades executadas pelo Terceiro Setor e, a partir disso, alguns métodos eficazes foram aperfeiçoados para estimular o retorno positivo nesses processos.
O Terceiro Setor cresceu no país e, com isso, a concorrência entre as OSCs por um apoio e recursos financeiros, também. São muitas entidades que buscam recursos para a realização de suas atividades e, por isso, é primordial determinar e seguir passos que garantem um bom desempenho e retornos favoráveis por parte dos seus apoiadores.
O site Nossa Causa  adaptou uma publicação feita pela Captamos, com 10 ideias para alavancar a sua captação de recursos e movimentar ao máximo as campanhas e ações da sua organização. Confira:

1 – Ative o conselho

É importante que seus conselheiros estejam 100% engajados e doando. O ideal é que o diretor-executivo peça a doação ao presidente do conselho e, então, este faça o pedido para os demais. Fazer com que eles se comprometam ajuda na conversa com possíveis apoiadores.
Segundo a consultora de comunicação e relações institucionais da CLP, Thais Bernardi: “As organizações consideram que não se pode exigir nada dos conselhos por eles serem compostos por voluntários. Isso não existe. É muito importante cobra-los, até para calibrar expectativas”.
É muito comum que as Organizações da Sociedade Civil tenham conselhos apenas no papel, pessoas que contribuem com a realidade da instituição, mas sem acompanhar o cotidiano de atuações. E é muito importante que os conselheiros sejam engajados para contribuírem mais efetivamente com o dia a dia da OSC, principalmente nos processos que envolvem a captação de recursos.
Transforme os seus conselheiros em captadores de recursos. Estimule-os a usarem suas redes de contatos para prospectarem possíveis apoiadores. Se cada um deles usar sua influência pessoal em busca de conquistar novas parcerias e contribuintes o número de mantenedores da sua organização certamente irá aumentar.

2 – Métricas

Não adianta só saber quanto dinheiro captou. Olhe outros dados, como taxa de retenção e qual o ticket médio deles.
Todo projeto precisa ser avaliado para compreendermos as possibilidades de resultados, comparadas às expectativas e propostas iniciais. Isso se estende também para as estratégias de captação de recursos. Ou seja, ao focar esforços na busca por apoio, é importante estipular um plano de captação que permita vislumbrar claramente os resultados alcançados, em comparação com o ponto de partida.
Defina indicadores para o acompanhamento dessas metas e eleja alguém para ser o responsável pela coleta dos dados, para que, por meio disso, seja possível embasar a atuação a partir dos objetivos desejados.
Esses indicadores precisam atender aos aspectos mais generalistas da captação, (como custo-benefício das ações), das doações (a exemplo de crescimento, volume, frequência), dos doadores (quantos são, crescentes ou não) e o engajamento deles sobre as questões referentes à organização. É importante compreender e listar os dados de forma quantitativa e qualitativa, pois dessa forma eles servem para a checagem dos números, a fim de compreender se os resultados estão positivos.
Exemplos de indicadores quantitativos são: taxa de retenção e perda dos doadores, e o valor médio das doações. Enquanto que dos qualitativos: os impactos que sua ação causa na comunidade que é o público-alvo da atuação.

3 – “Sentimos sua falta”

Converse com as pessoas que saíram da sua base e entenda o que aconteceu. Se não for um motivo diretamente ligado à sua organização, volte a entrar em contato depois de algum tempo.
Se as pessoas gostarem de você e compreenderem a importância da sua causa, irão te apoiar. Torne pessoal, conte para eles as possibilidades de impacto a partir da sua atuação. A partir do momento que você envolvê-los no processo, eles irão contribuir quando você precisar.
Desenvolver a empatia é uma estratégia eficaz para garantir o apoio e contribuição dos seus colaboradores, no entanto, em situações nas quais eles deixarem de comparecer, seja atencioso com o motivo e procure compreender o que está acontecendo. Criar laços com os contribuintes é uma forma de mantê-los sempre ligados à causa.
Você pode exercitar isso criando uma régua de relacionamento, na qual enviará e-mails pontuais para seus colaboradores prestando contas sobre as atividades executadas pela instituição, a partir da contribuição deles. É uma forma de engajá-los em sua atuação e também de receber feedbacks deles sobre as práticas desenvolvidas pela OSC.

4-Doação mensal

Crie um programa de doações recorrentes. Comece pedindo às pessoas que estão há mais tempo na sua rede. Peça uma quantia mensal que, em 12 meses, seja no total maior do que o valor que elas doem anualmente. Se esse programa está indo mal sugira diminuir o valor até que a crise melhore.
Executar atividades e campanhas à partir da doação de recursos é um desafio, pois sempre haverá a incerteza do caixa para o próximo mês. Uma forma de garantir estabilidade e segurança nesse sentido, é criar medidas que fidelizem os colaboradores, com contribuições mensais pré-determinadas.
Crie propostas dinâmicas e que demonstrem na prática os resultados pretendidos com os recursos oferecidos pelos contribuidores, em seguida envie a eles. Explique a importância e relevância da estabilidade das doações para a execução dos projetos.

5-Agradecimento

Agradeça a doação entre 24 e 48 horas depois de ela ter sido feita. Faça a mensagem ser pessoal. Conte uma história. Se precisar falar com muitas pessoas, divida a tarefa com outros da equipe ou converse com os 10 melhores doadores.
Certifique-se de demonstrar sua gratidão para todo mundo que lhe der suporte. Envie e-mails, escreva mensagens pessoais e agradeça às pessoas. Faça isso em toda oportunidade que tiver. É algo muito simples, mas também eficiente para ganhar a confiança dos seus colaboradores.
Envie retornos pontuais sobre os resultados alcançados com a colaboração deles. Demonstre exemplos dos impactos e transformações que sua OSC está desenvolvendo. Chame seu colaborador para conhecer o dia a dia da sua causa. Quanto mais perto ele estiver da execução das suas ações, mais ele se sentirá motivado a contribuir com elas.

6-Celebre os doadores

Crie eventos para celebrar seus apoiadores, coisas simples. Pense em algo interativo, coloque seus beneficiários e doadores para conversarem, apresente um vídeo mostrando o que fez com os recursos captados.
Promover momentos de descontração em que os seus colaboradores sintam-se contemplados por seu agradecimento, faz com que eles deem valor para sua consideração e, a partir disso, sintam mais confiança pela causa. Além de que permitir a interação entre quem contribui, com quem recebe os impactos de suas ações, é uma forma de prestar contas sobre sua atuação enquanto OSC.

7-Promova visitas

Traga seus apoiadores ou possíveis doadores para visitar seu projeto. Foque mais no “porquê você faz” do que no “como você faz”.
Você sabe quais são os objetivos que te movem na busca para atuar em sua causa, mas seus colaboradores também têm conhecimento deles? Para aproximar os apoiadores dos impactos gerados por sua organização é interessante convidá-los para visitar suas instalações, ou campanhas realizadas por sua instituição.
Explicitar para eles as transformações resultantes das suas ações é uma forma de prestar contas, além de estimular os colaboradores a participarem mais ativamente das suas realizações.

8-Investigue

Pesquise para ver como trabalham outras iniciativas ligadas à sua causa ou que atuem no mesmo contexto. Faça uma pequena doação para ver como elas encaminham a experiência do doador. Pegue o que é bom e replique.
Atualmente, com o desenvolvimento do Terceiro Setor, existem muitas Organizações de Sociedade Civil atuantes no mercado. Algumas, inclusive, podem se apresentar como concorrência para receberem recursos que poderiam ser destinados à sua causa. É estratégico conhecer quem são elas e quais medidas estão adotando para prospectar contribuidores.
Conhecer a forma de atuação da concorrência, replicar as boas práticas e aprimorar o que puder ser aprimorado, é um método eficaz para estar um passo à frente em uma realidade competitiva.

9-Comunique-se

Crie uma comunicação centrada no doador, que o coloque como parte. Lembre-se de mandar mensagens em datas festivas ou que tenham relação com sua causa.
Lembrar às pessoas que sua organização existe e que precisa de apoio nunca é demais. Se alguém indicou que deseja doar, mas não o fez, não hesite em fazer uma ligação ou lembrá-lo por e-mail. Nunca esqueça: quem não é visto, não é lembrado!
No processo de captação de recursos, é muito importante que você demonstre por meio de projetos e resultados os impactos que sua instituição pode causar. Para isso, use ativamente as redes sociais em prol de sua causa. Atualmente, 95% das OCSs em todo o mundo têm uma página no Facebook, 83% têm um perfil no Twitter e 40% estão ativas no Instagram. Invista tempo e dedicação nesse âmbito, pois ele é um caminho mais curto até os seus possíveis doadores.

10-Efeito multiplicador

Peça que cada um de seus conselheiros ou maiores apoiadores consiga 10 doadores. Instigue seus seguidores nas redes sociais a doarem e também a conseguirem outros 5 doadores.
Estimule que seus conselheiros e apoiadores desenvolvam um efeito dominó, trazendo para a causa cada vez mais pessoas. Se cada um conseguir prospectar mais contribuintes, cada vez mais terão pessoas engajadas na sua causa, proporcionando que os efeitos e impactos de cada ação beneficiem mais comunidades.
Fonte: http://nossacausa.com/ideias-para-captar-recursos/
pessoas de sucesso

10 coisas que as pessoas de sucesso fazem nas noites de domingo

A segunda-feira está batendo à porta e bateu aquela deprê típica das noites de domingo? Pois saiba que você não é o único: uma pesquisa da Monster de 2015 descobriu que 76% dos norte-americanos costumam ficar abatidas na noite de domingo. Mas não precisa ser assim, seja lá nos EUA ou aqui no Brasil. Uma segunda-feira maravilhosa depende da forma como você encara o começo da nova semana, afirma Áine Cain, em artigo para o Business Insider.
As pessoas de sucesso, por exemplo, costumam ocupar suas noites de domingo com atividades divertidas (e até produtivas) que ajudam a relaxar e repor as energias.
“A segunda-feira virá independentemente de como você se sente, então tente se engajar em um pensamento positivo e refletir sobre experiências positivas antes de terminar seu fim de semana”, disse Michael Woodward, Ph.D., psicólogo organizacional e autor do livro Plano You (Você é o plano: um guia de 5 passos para assumir o controle de sua carreira na Nova Economia, em tradução livre).
Leia também: ORGANIZE AS METAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE COM A REGRA DE 8 – 4 – 2
Seja fazendo tarefas, descansando ou passando um tempo com a família, confira 10 coisas que as pessoas bem-sucedidas e resolvidas fazem no domingo à noite:

1. Passam um tempo de qualidade com a família

As pessoas bem-sucedidas sabem que suas semanas serão atribuladas e que provavelmente não estarão disponíveis, diz Roy Cohen, treinador da carreira e autor do “ The Wall Street Professional’s Survival Guide “. Então eles aproveitam ao máximo suas noites de domingo passando o tempo com seus entes queridos.

2. Planejam algo divertido

“Essa ideia pode ser a dica mais importante”, escreve Laura Vanderkam em seu livro “O que as pessoas mais bem-sucedidas fazem no fim de semana”. “Isso prolonga o fim de semana e mantém você focado na diversão, em vez de pensar na segunda-feira de manhã”.

Você pode, por exemplo, fazer uma noite de cinema ou spa, ou você pode se juntar a uma liga de boliche de domingo à noite.

3. Organizam e planejam a semana seguinte

Algumas pessoas bem-sucedidas gostam de olhar suas agendas no domingo à noite e definir tarefas, metas e prazos para a próxima semana, diz o treinador da carreira, Marsha Egan . O truque, neste caso, é fazer isso sem se estressar.

4. Fazem exercícios

Faça uma caminhada, corrida, jogue uma partida de tênis ou mesmo uma aula na academia, sugere Egan.
Laura Vanderkam escreve em seu livro que a produtora de reality Aliza Rosen faz ioga às 18 horas nos domingos. “É uma ótima maneira de eliminar as toxinas da semana anterior e me concentrar para a próxima”, diz Aliza.

5. Comem algo saudável

É tentador terminar o domingo com uma taça do seu vinho favorito, mas como conselheira licenciada e CEO da Urban Balance, Joyce Marter, aponta para um artigo para o PsychCentral, que o o álcool é um depressor que deixará você se sentir menos energizado na manhã seguinte.
“Em vez disso, faça uma refeição saudável e desfrute junto com pouco de chá de ervas ou alguma água com limão” , escreve ela .

6. Eles leem

A maioria das pessoas bem-sucedidas lê todas as noites antes de dormir, então a leitura de domingo à noite faz parte da rotina. Eles também costuma usar esse tempo para recuperar a leitura que foi negligenciada ao longo da semana.

7. Eles se desconectam

Depois de terminar de responder a e-mails e textos, ou retornar chamadas, procure desconectar-se por algumas horas, especialmente antes de dormir. As pessoas verdadeiramente bem-sucedidas fazem qualquer coisa, mas não trabalham antes da cama, afirma o especialista em carreira Michael Kerr. Eles não conferem obsessivamente o seu e-mail e tentam não se debruçar sobre questões relacionadas ao trabalho.

8. Eles relaxam

Gaste algum tempo no domingo à noite para sentar e relaxar. Você precisa de tempo para recarregar a mente e o corpo. Cohen disse que quando você sabe que a semana seguinte será cheia, uma boa noite de sono e uma refeição saudável são essenciais. “Combustível para o corpo e a mente”.

9. Doam seu tempo a uma causa

“Outra ótima maneira de terminar o fim de semana é fazer uma ação voluntária”, escreveu Laura Vanderkam em seu livro. Segundo ela, nada vai levar sua mente a qualquer estresse em sua vida, como servir pessoas que são menos afortunadas, ela disse.

10. Eles planejam o seu sono

Uma maneira de fazer isso é ir para a cama na mesma hora todas as noites, um hábito que todos os especialistas em sono recomendam para ajudar a garantir o descanso adequado. Isto é especialmente importante no domingo, para iniciar a semana de trabalho sentindo-se bem disposto.
“O pior que você pode fazer é ficar acordado até tarde, depois acertar a soneca pela manhã”, diz Laura Vanderkam. “Os seres humanos têm uma quantidade limitada de força de vontade. Por que desperdiçar essa força de vontade discutindo consigo mesmo quando levantar e dormir em incrementos miseráveis ​​de nove minutos?”.
Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/livre-iniciativa/carreira-e-concursos/10-coisas-que-as-pessoas-de-sucesso-fazem-nas-noites-de-domingo-8dlm5pobmz4z5xl3d8r9d3jbe?utm_source=facebook&utm_medium=cpc&utm_campaign=recorrencia&utm_content=pv4&utm_term=livre-iniciativa
decore

Como empresário (inclusive MEI) comprova a renda?

Primeiramente, embora tenha destacado no título, “inclusive MEI”, entendo que qualquer pessoa que atue diretamente na geração de renda da empresa é um empresário, independente do porte da empresa.

Particularmente não gosto da expressão “microempresário”, gosto do conceito de empresário de uma microempresa, porque o micro define o tamanho da empresa, não a capacidade do empreendedor administrar e tomar conta de seu negócio. A pessoa não é menos empreendedor por tomar conta de uma pequena empresa.

Esse mês em especial tive que FALAR NÃO para vários empresários que precisavam comprovar renda para terceiros, em especial bancos e imobiliárias, pois os mesmos não tinham documentos hábeis para que eu pudesse emitir a DECORE.
 A DECORE é a Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos, ela é emitida
pelo contador diretamente no portal do CFC – Conselho Federal de Contabilidade de forma eletrônica, não sendo permitida emissão de outra forma. Não existe mais uma cartinha assinada pelo contador. Nesta emissão do documento cabe ao contador exigir e apresentar documentos hábeis que comprovem a origem da retirada, para cada rendimento e vinculo haverá um ou mais documentos a serem apresentados. A emissão sem a
correspondente comprovação da renda declarada pode sujeitar ao contador ao crime de falsidade ideológica (artigo 299, CP). Trata-se de crime grave, que pode sujeitar o infrator a pena de 01 (um) a 05 (cinco) anos de reclusão, além de multa.
Em resumo, os documentos exigidos são:
Empresário MEI: escrituração do livro diário ou caixa (extrato bancário), cópia da nota fiscal emitida e comprovante de pagamento do imposto. Um MEI que possui apenas extrato bancário e que não tem a nota fiscal correspondente a entrada não pode ser consider receitas ou rendas para fins de DECORE.
Demais empresários: Para retirada de pro labore são necessárias escrituração no livro diário, GFIP e impostos, e para distribuição de lucros, escrituração no livro diário e demonstrativo da distribuição. Lembrando que antes de escriturar a distribuição de lucros é preciso que a empresa esteja em dia com seus impostos. (“Lucros” primeiro para o governo).
Autônomos: escrituração no livro caixa; DARF do Imposto de Renda Pessoa Física (carnê-leão) com recolhimento regular, GPS (INSS); e/ou RPA ou Recibo com o contrato de prestação de serviços.
Considerando que as emissões de notas fiscais são eletrônicas, não há como tomar qualquer ação de forma retroativa, nem é possível prever quando precisaremos mostrar para um terceiro o quanto ganhamos. Portanto, não deixe para regulariza somente quando precisar e nem odeie seu contador quando ele te disser “não”.
Quando falo NÃO aos clientes, já costumo dizer para eles: “Se o banco que está com o seu dinheiro, e recebe todo mês, não acredita em você e precisa de uma declaração de renda, como eu, contadora, posso garantir que o dinheiro que entra na conta realmente se trata de rendimento se não há nota fiscal?”
Fonte: http://www.rme.net.br/2018/08/03/como-empresario-inclusive-mei-comprova-a-renda/
esocial

Empresas relatam dificuldades e despreparo na implantação do eSocial

Empresas que já começaram a usar o eSocial, sistema que reúne dados do setor privado enviados ao governo, relatam dificuldades em atender as exigências do programa. Para não deixar de cumprir prazos, alguns contadores e administradores de condomínio contrataram funcionários e reforçaram os investimentos em TI e recursos humanos. Procurada, a Receita Federal informou ao G1 que está tomando providências e que, por enquanto, não está aplicando multas (veja as respostas ao fim do texto).

O eSocial é uma ferramenta que reúne os dados trabalhistas, fiscais, previdenciários das empresas em uma só plataforma. Ainda em implantação, o sistema está sendo adotado aos poucos, antes de passar a ser obrigatório para os 18 milhões de empregadores do país. Antes, somente patrões de empregados domésticos eram obrigados a usar o eSocial.

Desde 16 de julho, empresas de médio porte (que faturam entre R$ 4,8 milhões e R$ 78 milhões) passaram a ter que enviar seus dados ao sistema, que já era obrigatório desde janeiro para as grandes. Já as micro e pequenas e os MEI (microempreendedores individuais) podem fazer o uso facultativo do eSocial desde julho, mas só serão obrigadas a partir de novembro.

Reclamações

A principal queixa dos empreendedores tem sido reunir todo o histórico trabalhista dos funcionários no cadastro do eSocial, da contratação a licenças e demissão. Qualquer inconsistência nos dados impede que o sistema continue funcionando.

“A ferramenta checa todas as informações e se tiver um probleminha, ele trava e manda corrigir. Isso está gerando muita dificuldade”, diz o especialista em segurança do trabalho e diretor do Grupo Delphi, David Gurevitz.

Por exemplo, o eSocial não aceita dados de um funcionário que foi registrado com nome de solteiro e mudou o sobrenome ao casar-se posteriormente. Empregados que perderam a carteira de trabalho e fizeram uma segunda via com novo número do PIS também podem não ser identificados.
Problemas deste tipo têm obrigado patrões e contadores a atualizar o cadastro completo de seus funcionários, exigindo deles uma força-tarefa. As principais dificuldades relatadas pelas empresas são as seguintes:
  • Inconsistências e dados duplicados, como PIS e nome de casado, travam o sistema e impedem o preenchimento do cadastro;
  • Quantidade de informações exigidas é muito grande e eleva custos nas áreas de recursos humanos e contabilidade;
  • Empresas temem levar multas por não conseguirem entregar os dados no prazo;
  • Governo faz mudanças constantes na fase de testes e exige que empresas também se adaptem;
  • Faltam informações e campanhas de conscientização para preparar as empresas.
Empresas especializadas em operar dados contábeis e trabalhistas passaram a investir mais nas áreas de recursos humanos, contabilidade e terceirização de serviços de TI para rodar o software que “dialoga” com a base do governo.
“Para mobilizar essa quantidade de pessoas envolvidas para dar certo, os contadores e as administradoras terão que cobrar mais das empresas, porque vão ter que contratar pessoas para fazer isso”, diz Gurevitz.
Além dos dados cadastrais, o eSocial passará a exigir em suas fases seguintes que as empresas informem toda a movimentação trabalhista, da folha de pagamentos à demissão – dados que antes eram comunicados a órgãos diferentes como a Previdência, o Ministério do Trabalho e a Receita Federal.

Planejamento e meses de adaptação

A Lello Condomínios, que administra prédios com cerca de 9 mil funcionários, separou um grupo de seis profissionais dedicados apenas ao eSocial e criou um calendário para implantar os dados de forma gradual.

A empresa trabalhou quatro meses para tratar inconsistências com informações dos funcionários e planejou mais dois meses para a inclusão de todas as informações no sistema. Só depois vai começar a rotina de envio regular dos dados.

“O planejamento foi a fase mais difícil. Depois de entender a forma como lidar, a coisa flui melhor”, conta a gerente de relacionamento da Lello, Angélica Arbex.

A ferramenta também vai exigir dos síndicos de prédios uma atenção especial e um contato mais próximo com a administradora, para saber se os funcionários do condomínio já estão cadastrados e entregar as informações trabalhistas, como férias e horas extras, como parte da rotina.

Para evitar problemas, o síndico profissional de seis condomínios José Roberto Arantes se antecipou desde o início da implantação do eSocial e montou planilhas para controlar os dados dos 31 funcionários dos prédios onde atua.
“Essas tarefas subiram na minha lista de prioridades”, diz. Ele acredita que houve pouca divulgação do eSocial. “Tive sorte de trabalhar com parceiros preocupados com isso que permitiram esse planejamento.
O presidente da Fenacon, Sergio Approbato Machado Junior, diz que o projeto é bom, mas que será um grande desafio para todas as empresas se adaptarem dentro do prazo previsto.
“Se imaginar que boa parte das empresas é de médio porte para baixo e poucas delas têm um departamento de recursos humanos para auxiliar o escritório de contabilidade, estou descrente da eficácia do eSocial”, diz.

Desconhecimento

Um estudo da Sage Brasil com pequenas empresas e escritório de contabilidade mostrou que 66,3% desconhecem o eSocial e apenas 33% ouviram falar sobre a nova fase de prestação de informações ao governo. Apenas 9% disseram estar preparados para usar a ferramenta.

Segundo o governo informou ao G1, várias ações estão em curso para levar informações aos empregadores da 2ª etapa, como uma central de atendimento por telefone (0800-730888). O governo também informou que está reformulando sua página na internet, além de fazer eventos de orientação pelo país.

Embora o prazo para ingressar no eSocial para micro e pequenas e MEIs com um empregado tenha sido estendido para novembro, não é vantajoso esperar até lá, já que a entrega está sendo feita de forma cumulativa, acredita a gerente de conteúdo regulatório jurídico da Sage Brasil, Milena Santos.

“As pequenas empresas que não têm contador terão que se conscientizar de que vão precisar de estrutura para suprir essa necessidade. “Terão que ter alguém que entenda a lei trabalhista ou que saiba encaminhar as informações corretas ao contador”, explica.

As empresas que têm até 1 empregado e MEIs com até 7 empregados vão ter acesso à plataforma digital igual à do doméstico. “Para eles o problema vai ser menor”, diz Milena.
O governo estima que a implantação do eSocial pode aumentar a arrecadação em R$ 20 bilhões por ano só por eliminação de erros, que levam as empresas a pagarem menos que o devido.
Veja abaixo as respotas da Receita Federal aos questionamentos do G1sobre o eSocial:

O que pode acontecer com as empresas que não conseguirem processar todas as informações da folha de pagamento no prazo? Elas já estão sendo multadas?

Resposta: Não estão sendo aplicadas penalidades por descumprimento dos prazos intermediários durante o processo de implantação. Como se trata de uma etapa de ajustes e acertos entre os sistemas das empresas e o ambiente nacional do eSocial, o Comitê Gestor publicou recentemente uma nota explicando que está orientando os órgãos que integram o eSocial a somente considerarem como omissos aqueles empregadores que não concluírem o processo de implantação no final do prazo. No caso do 1º grupo de empresas, elas terão até o final do mês de agosto para fazerem os acertos necessários e fecharem a folha de pagamentos até o dia 07/09.

As empresas têm reclamado que o sistema trava quando há qualquer inconsistência de informações, como número duplicado de PIS e mudança de nome no cadastro. Há alguma medida para resolver essa dificuldade?

Resposta: O Comitê Gestor do eSocial possui uma equipe técnica dedicada a realizar todos os ajustes que se mostrarem necessários para que todos os empregadores consigam concluir o processo. Muitas flexibilizações nas validações estão sendo implementadas. A Nota Técnica nº 08, publicada recentemente na página do eSocial e apresenta uma série de alterações nas regras de validação. Estas alterações estão sendo implantadas hoje, dia 01/08. Cabe apenas lembrar que as alterações que estão sendo implantadas hoje não são problemas ou erros no sistema, são exigencias legais que estão em vigor, mas que, no intuito de facilitar o ingresso das empresas no eSocial, estão sendo flexibilizadas num primeiro momento.

Haverá diferenças na exigência de informações para microempresas e MEIs em relação às maiores?

Resposta: Sim, os MEIs utilizarão um ambiente muito mais simplificado, semelhante ao do empregador doméstico. O sistema já está pronto, mas a exigência para esses contribuintes somente se torna obrigatória a partir de novembro/2018. As micro e pequenas empresas podem se utilizar do Portal do eSocial, caso não disponham de um sistema de controle de folha de pagamento. No portal, as informações são inseridas diretamente na internet. Porém, como as regras trabalhistas são as mesmas para os pequenos e os grande empregadores, ainda não foi possível disponibilizar uma forma mais simplificada para as empresas menores ingressarem no eSocial.

O governo já está conseguindo processar todo o volume de informações enviadas pelas empresas?

Resposta: Sim, o ambiente do eSocial está respondendo muito bem a demanda. Não existem riscos neste processo, até porque o eSocial integra o SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, onde já estão hospedadas outras 5 escriturações semelhantes.

 

Ainda com dúvidas sobre o eSocial? Fale com a Thomazin Assessoria! Clique aqui para preencher o formulário de contato!
Fonte:https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/12/empresas-relatam-dificuldades-e-despreparo-na-implantacao-do-esocial.ghtml

 

dia dos pais

DIA DOS PAIS: Seu pai sabe menos de finanças do que você

Aquele ditado “mais sabe o diabo por ser velho que por ser diabo” funciona para muitas coisas, mas encontrou uma exceção na educação financeira. De acordo com a pesquisa Gallup sobre capacidade financeira, os conhecimentos nessa área funcionam como uma figura ovalada: os jovens têm baixa educação financeira, esta alcança seu melhor ponto entre os 36 e 50 anos, e a partir dos 51 anos segue trajetória descendente.
Isso é preocupante porque nos indica que é altamente possível que tenhamos poucos conhecimentos ao tomar nossas primeiras decisões financeiras – poupar quando temos o primeiro trabalho, como usar nosso cartão de crédito, escolher a primeira hipoteca. Mas, ainda que tenhamos aprendido algo na etapa adulta e consigamos formar patrimônio, estará em risco quando tivermos de dispor dele sendo idosos.
Nos Estados Unidos, 20% dos idosos fizeram investimentos inadequados para sua situação financeira ou com comissões mais altas do que as que deveriam ter por produtos similares, segundo dados do livro Pound Foolish: Exposing the Dark Side of The Personal Finance Industry, de Helaine Olen, que trata dos conflitos de interesse dos gurus das finanças pessoais nos Estados Unidos e as más práticas da indústria financeira em geral.
E isso não acontece só nos Estados Unidos. Na Espanha os mais prejudicados no trato também foram os idosos e na América Latina chega a haver fraudes com cadernetas de poupança, falsas instituições financeiras, esquemas de pirâmide ou casos em que dão créditos a pessoas da terceira idade que não necessitam deles, e até mesmo chegam a lhes levar os documentos em domicílio.
Está claro que além do cuidado afetivo e de saúde que possamos ter com nossos pais também se abre um novo ramo: o financeiro. Para isto, é necessário mais abertura para falar desses assuntos em família, e certamente para que nossa situação financeira melhore. Se não, estaremos prestando um desserviço.
Se a OCDE e a pesquisa Gallup não estão enganados, até uma vida inteira de poupança e prudência financeira não basta se na etapa mais crucial – quando talvez já não haja possibilidade de repor esse patrimônio – tomamos más decisões ou deixamos de prestar atenção ao dinheiro.
Isto também é uma advertência para nós: que decisões podemos tomar que nos protejam quando nossos conhecimentos financeiros diminuírem? O que temos de aprender agora para não cair em fraudes depois? Como podemos cobrir nossos riscos? Como queremos viver durante a aposentadoria (incluindo se a residência está adaptada a uma pessoa idosa e que ocupações poderemos ter)?
Na América Latina isso dos países de velhos nos parece uma curiosidade europeia, mas já não somos tão jovens como acreditávamos: a partir de 2035 se acelerará nosso processo de envelhecimento demográfico, e isto nos levará de populações com apenas 7% de idosos (o porcentual atual) a 14%, com todas as implicações de saúde, custo de vida e dinâmica econômica envolvidas.
Talvez começar por ajudar nossos pais a tomar melhores decisões financeiras e evitar que caiam em fraudes seja o melhor exercício para reduzir o risco do que pode acontecer conosco quando tivermos sua idade.
Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/16/economia/1466090161_043065.html
osc

Ganhar independência das empresas pode ser essencial para a sua OSC

Um dos fatores que pode ser decisivo para o sucesso da sua organização é a independência das empresas. Parece difícil imaginar uma forma de captar recursos sem a ajuda delas, mas é uma realidade bem diferente do que parece.

Realizar a captação com pessoa física é o maior refúgio que uma OSC pode ter, levando as doações de empresas como segundo plano no cotidiano da organização. Isso é necessário, pois caso haja algum desafio difícil de ser superado, como uma empresa simplesmente parar de ajudar, você tem um auxílio muito maior vindo de pessoas que acreditam no seu trabalho e que podem transformar o mundo com você.

Só quem capta recursos com pessoa jurídica sabe a complicação que é conseguir convencer as marcas a ajudarem nos projetos.O que torna isso tudo ainda mais complicado é o fato de que você passa muito mais tempo planejando e desenvolvendo maneiras de abordar os empresários, diminuindo o tempo hábil para se dedicar profundamente em seus projetos.

Nesse texto, quero ajudar você a entender melhor como funciona a captação com pessoa física e entregar para você algumas ideias legais para não precisar ficar dependendo de grandes empresas para fazer seu projeto funcionar.

Leia também: OSCs x Contabilidade: Até que morte os separe

Como a captação de recursos com indivíduos pode ajudar a OSC?

Uma modalidade de captação que está em constante crescimento e pode ser a chave da resolução das suas necessidades é a captação com indivíduos, ou pessoa física. Isso porque a filantropia é um assunto que vem crescendo nos últimos tempos, basta olhar as discussões que surgem e as batalhas que as pessoas estão travando atualmente em defesa de diversas causas.

Essa informação ajuda a entender que a população está mais engajada socialmente e busca meios de ajudar a transformar o mundo, nem que sejam em discussões na internet em defesa daquilo em que acreditam.

Por isso, a captação com indivíduos pode ser uma carta na manga para a sua organização, já que tem o potencial de melhorar a receita e aumentar o impacto dos seus projetos. Além disso, é possível que o seu trabalho gere fãs, que consecutivamente trarão novos doadores e ajudarão no compartilhamento das informações que você passar.

Tudo isso demonstra que, como dito anteriormente, você não precise depender da boa vontade de empresas para continuar realizando o seu trabalho. Ainda mais se pensarmos no fato de que muitas organizações vivem desse meio, o que gera uma grande concorrência relacionada a qual OSC uma empresa prestará auxílio.

A captação com indivíduos atinge as pessoas que estão preocupadas com as mesmas situações que você, o que diminui a ideia de concorrência, já que os doadores estão engajados com a sua causa e não precisam selecionar entre diversas organizações de diferentes ideias para ajudar.

Como funciona a captação de recursos com indivíduos?

Existem inúmeras formas de impactar as pessoas com a sua causa e sua campanha, desde abordagens pessoais nas ruas até meios online de fazer as suas ideias chegarem no público certo. Grandes organizações realizam trabalhos na internet atualmente, mas infelizmente são poucos atuantes do terceiro setor que realmente trabalho nesse meio.

A captação com indivíduos consiste em levar as informações até as pessoas, a fim de interessá-las sobre seus projetos, OSC e ideais, convencendo o seu público a decidir realizar a doação e fornecendo uma experiência incrível para aqueles que o fizerem.

Sendo assim, você pode levar seus doadores a ajudarem com um valor mínimo mensalmente, facilitando o seu trabalho e ajudando a manter o foco nos projetos que está desenvolvendo.

Vou explicar para você o funcionamento disso através de um exemplo, pois assim fica mais didático e fácil de entender:

Uma organização preocupada com o meio ambiente está prestes a fazer um projeto de redução de lixos em espaços de área verde na cidade. A ideia é reunir algumas pessoas e fazer a limpeza do local, unido à uma ação para impedir o retorno desses dejetos futuramente. A OSC precisa de materiais para a limpeza e comprar estruturas para realizar a ação, porém não tem dinheiro suficiente para isso.

A ação dessa organização está prevista para daqui a dois meses, então eles se inscreveram em alguns editais de auxílio e estão buscando empresas que possam ajudá-los, mas isso demanda um tempo maior e o retorno desse trabalho de captação não está aparecendo ainda.

A organização então começa a pedir para as pessoas, divulgando toda a ideia do projeto e falando do que precisam para tocar ele. Isso comove um público que possui a motivação parecida com a da organização e começam a realizar doações e se voluntariar para o evento.

Dois meses depois, a OSC consegue reunir o necessário para tornar o projeto realidade junto de voluntários engajados que se tornam mais próximos da organização e a seguem nos eventos futuros.

Como fazer a captação com indivíduos?

Como disse anteriormente, há diversas maneiras de realizar a captação com indivíduos e você pode usar todos os recursos que tiver para fazer isso. Vou falar aqui sobre o que mais vem crescendo atualmente: captação online.

A internet atualmente é utilizada pela maior parte da população, sendo que um estudo demonstrou que o Brasil possui cerca de 276 milhões de celulares conectados, o que supera até mesmo a população do país, estimada em 204 milhões de pessoas. Além disso, essa mesma pesquisa destacou que as pessoas passam, em média, mais de 9 horas por dia dentro da internet.

Já pensou no impacto que você pode ter nesse meio? Quantas pessoas preocupadas com a causa que você depende estão, nesse momento, utilizando alguma mídia online, como redes sociais, blogs, buscadores e outros sites? Por esse tipo de situação é que é um grande erro as organizações não estarem inseridas na internet.

Crie uma página nas redes sociais, um site e um blog para transmitir informações relevantes a poder fornecer uma ótima experiência aos seus doadores, bem como tornar a sua OSC mais conhecida. Pense em si mesmo: quando você vai buscar alguma informação antes de tomar uma decisão de compra, por exemplo, qual meio utiliza para saber sobre a empresa e o produto? Provavelmente acessa à internet, assim como a maior parte da população brasileira.

Dessa forma acontece o processo de doação do seu público. Eles vão pesquisar sobre a causa, querer saber mais sobre instituições que batalham em defesa dela e, se você tiver um site, vai impactar essas pessoas mostrando o que você faz e quais os seus projetos.

Com um blog, você ainda pode mostrar o quão autoridade é nesse meio e educar as pessoas a abrirem ainda mais a cabeça para as situações que você defende. Você ainda pode adicionar páginas de doação no seu site e blog, como as que a Trackmob fornece, facilitando o processo de doação, o tornando mais rápido e eficaz e proporcionando uma experiência incrível para o doador. Além disso, capta as formas de contato com essas pessoas e pode manter uma proximidade com elas, o que é ainda mais legal, pois elas começam a ter um sentimento cada vez maior pela sua OSC.

Já nas ruas, você pode realizar a captação com o face to face, abordando os indivíduos e explicando o que a sua organização faz e para qual projeto está captando recursos. Esse processo fica mais fácil com o uso de coletes, flyers e tablets com aplicativos de pagamento e cadastro de doadores. Dessa forma, mesmo que a pessoa não ajude, mas se mostre interessada, você não perde o contato e pode solicitar o auxílio posteriormente.

Concluíndo

Você não precisa parar de pedir o auxílio das empresas e se inscrever em editais, muito pelo contrário, essa prática é muito boa e costuma ajudar muitas organizações. A questão é que não é necessário ficar dependente disso, sendo que existem muitas pessoas dispostas a ajudar você a mudar o mundo.

Vá atrás do seu público, faça que conheçam a sua organização, peça a ajuda deles e construam juntos um lugar melhor. Pense que quanto maior o número de pessoas atingidas com suas ideias, projetos e pensamentos, maior a chance de você estimular que elas se disponham a lutar pela causa que você defende.

Fonte: http://captamos.org.br/news/12465/ganhar-independncia-das-empresas-pode-ser-essencial-para-a-sua-osc
copa do mundo de 2022

Copa do Mundo de 2022: quanto e onde investir para viajar para o Qatar

A Copa do Mundo da Rússia mal acabou com a vitória da França, mas amantes do futebol que pretendem assistir pessoalmente à próxima, no Qatar, já devem se preparar financeiramente a partir de hoje. É uma viagem cara, mas que pode ser realizada sem grandes dificuldades se existir um planejamento financeiro para tal.
Um levantamento do GuiaBolso mostra que com um mínimo de R$ 200 por mês, investidos em bons produtos de renda fixa pelos próximos quatro anos, podem garantir que o torcedor disponha do montante para arcar com todos os custos da viagem.
Vale lembrar que por conta do clima da região do Qatar, a Copa de 2022 acontecerá entre novembro e dezembro. Consideramos o resgate do montante para fevereiro de 2022 para que o planejamento da viagem comece a ser feito antes, a fim de evitar a alta dos preços.
Os custos totais da viagem para o Qatar, segundo a fintech de planejamento e gerenciamento financeiro, são de R$ 11.700, em um padrão econômico de viagem. Esse valor leva em conta: voos mais baratos, com escala, lanches e petiscos como alimentação, setores mais acessíveis do estádio para assistir aos jogos, teatro e museus como lazer e passeios e uso do transporte público para se locomover.
Para os turistas que dispõe de uma quantia maior que R$ 200 ao mês e têm um padrão de viagem mais luxuoso, o GuiaBolso também calculou os custos da viagem: R$ 33.384, que inclui voo direto para o Qatar, hotel cinco estrelas, refeições diárias e regulares, um setor melhor localizado no estádio – e ingressos para a abertura da Copa, três jogos na primeira fase e uma disputa de oitavas de final –, e deslocamento com táxi.
Ambos os valores também incluem uma margem de 10% para possíveis elevações do dólar e aumento nos preços de hospedagem, alimentação, entre outros gastos, por conta da maior procura. A cotação do dólar usada para o cálculo foi de R$ 3,90 e a duração da viagem, entre os dias 19 de novembro e 9 de dezembro.
Nas tabelas a seguir, confira o valor estimado para cada gasto na viagem e para cada padrão.
da padrão. Custos da viagem de padrão econômico

Fonte: https://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/7517393/copa-mundo-2022-quanto-onde-investir-para-viajar-para-qatar

Custos da viagem de padrão luxuoso

Fonte: https://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/7517393/copa-mundo-2022-quanto-onde-investir-para-viajar-para-qatar

 

É importante, entretanto, lembrar-se que é preciso investir em boas opções para, ao final do período considerado, dispor dos R$ 11.700 ou R$ R$ 34.400 e – por que não? – até um pouco mais.O assessor de investimentos Bruno Ponciano, da Aequilibrium Investimentos, diz que uma opção interessante são os títulos de inflação do Tesouro Direto com vencimento em 2024 (Tesouro IPCA+ 2024).Como a retirada da aplicação acontecerá antes do vencimento, a rentabilidade não será exatamente a mesma do momento da contratação do título – mas quanto mais próxima do vencimento ela tende a ser menos volátil. Ainda assim, há risco de algum tipo de oscilação para baixo, portanto, o ideal seria acompanhar desde o início de 2022 para fazer a retirada no momento mais oportuno.Bruno recomenda o Tesouro IPCA+ 2024 considerando o seguinte contexto:
  • IPCA projetado para o período: 4,00% ao ano
  • Ganho real (acima da inflação): 5,00% ao ano
  • Resgate em 02/2022
O turista que têm um padrão econômico de viagem deverá investir R$ 240 ao mês durante 42 meses,somando um total nominal de R$ 10.320 investidos. Investindo no título apontado por Bruno, na data de resgate (15 de fevereiro de 2022) ele terá R$ 11.814,32. Investindo na poupança, ele resgataria somente R$11.234,77. Veja na tabela a seguir:
investimento copa 2022

Fonte: https://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/7517393/copa-mundo-2022-quanto-onde-investir-para-viajar-para-qatar

O mesmo título é o indicado para turistas que preferem um padrão mais luxuoso de viagem, mas com aplicações mensais de R$ 680 durante o mesmo período. Ele somará um total nominal de R$ 29.240 investidos e resgatará R$ 33.471,73. Se optar por investir na poupança, o turista deixa de perder cerca de R$ 1.600, como você pode ver a seguir:
investimento copa 2022

Fonte: https://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/7517393/copa-mundo-2022-quanto-onde-investir-para-viajar-para-qatar

 

O assessor aponta que pode ser necessário rever o valor mensal a ser investido caso haja mudança na projeção de inflação ou ganho real.Segundo o professor do InfoMoney Educação, Alan Ghani, outra boa opção de investimento, para ambos os perfis, é o Tesouro Selic 2023. Ainda que a Selic esteja baixa hoje, a perspectiva é de que ela futuramente suba, o que aumenta os ganhos do investidor. Ele explica que a vantagem deste título é poder resgatar antes e sem correr o risco da oscilação da taxa de juros, o que acontece com o IPCA+ 2024.O educador financeiro André Massaro, que apresenta o programa Riqueza Pessoal na InfoMoney TV, diz que também são boas opções os títulos prefixados com vencimento anterior à data de resgate (Tesouro Prefixado 2021, por exemplo), pois “dão uma previsibilidade de quanto o investidor vai resgatar”. “Eles também são uma boa opção por conta da segurança”.Ele recomenda também o investimento em debêntures, mas com cuidado: elas têm liquidez muito baixa e,por isso, o investidor deve ser rigoroso na questão do vencimento do investimento.Vale ressaltar que é sempre recomendável contar com o auxílio de um assessor de investimentos ao montar seu portfólio. Ele pode indicar o momento de realizar algumas movimentações de forma que as necessidades específicas do indivíduo sejam atendidas.
Quer começar a organizar sua ida ao Qatar para a Copa de 2022? Fale com a Thomazin Assessoria! Clique aqui para preencher o formulário e assim que possível entraremos em contato!
Fonte: https://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/7517393/copa-mundo-2022-quanto-onde-investir-para-viajar-para-qatar
trabalho remoto

7 SETORES EM QUE O TRABALHO REMOTO CRESCE

Nos últimos 5 anos a FlexJobs têm divulgado uma lista com as 100 maiores empresas para empregos remotos (a maioria nos EUA). Com base nesses dados, foi possível identificar quais são as 7 áreas que mais investem em contrato de colaboradores remoto.
Vamos conferir essa lista?

1 – Médica e Saúde

Essa é uma área que está bem acostumada com o trabalho remoto. Representantes de medicamentos atuam de forma independente e remota há bastante tempo. Agora temos também uma lista bem grande que envolve a tecnologia disponível para que médicos não precisem estar presencialmente para cirurgias, por exemplo. A telemedicina já é uma realidade bem presente em outros países e em pouco deve também deve ter uma presença maior no Brasil.

2 – Computação e TI

Essa área é a que domina o trabalho remoto. Certamente é uma das que mais contrata no mundo todo e que já aprendeu melhor como lidar com os colaboradores remoto. Dell, Xerox, IBM e muitas outras grandes empresas nesse segmento já apostam nesse modelo.

3 – Educação e treinamento

Os trabalhos de educação e treinamento agora podem ser encontrados com opções de trabalho remoto, graças a plataformas e programas on-line que permitem fácil conectividade de qualquer lugar. Além disso, muitas universidades estão contratando e investindo em mentoria online à distância.

4 – Vendas

Com tantas opções de tecnologia disponível, deveria ser óbvio que área de vendas pode estar em qualquer lugar! Os profissionais podem conversar com clientes, fechar negócios, tirar dúvidas, tudo isso sem precisar estar no escritórios. As empresas que já conseguiram enxergar isso estão na frente.

5 – Atendimento ao consumidor

Outra área que consegue resolver praticamente tudo por e-mail e telefone. Os atendentes podem receber chamados estando em casa, e atender melhor ainda o cliente. Amazon e Apple já contratam trabalhadores remotos para esse segmento.

6 – Contabilidade e Finança

O processamento de dados financeiros, o processamento de contas a pagar e a receber, a organização de registros e a preparação de impostos são algumas das tarefas encontradas em trabalhos remotos de contabilidade e finanças.
Alguns cargos comuns neste campo incluem contador, auditor, especialista em impostos e gerente financeiro.

7 – Viagem e hospitalidade

Completando a lista está o setor de viagem e hospitalidade. As tarefas dos profissionais de viagens e hospitalidade podem ser facilmente realizadas pela Internet (reservando viagens, ajudando os clientes, vendendo pacotes). Cargos a serem observados neste setor incluem especialista em viagens corporativas e suporte a reservas.
Fonte: http://adorohomeoffice.com.br/2018/07/24/7-setores-em-que-o-trabalho-remoto-cresce/