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ORGANIZE AS METAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE COM A REGRA DE 8 – 4 – 2

REGRA DE 8 – 4 – 2

ORGANIZE AS METAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE COM A REGRA DE 8 – 4 – 2

Criada por Christian Barbosa, grande nome da atualidade quando se fala em produtividade e autor do livro A Tríade do Tempo (vale a pena a leitura!), a Regra de 8 – 4 – 2 é uma das mais simples que já conheci e bastante eficaz, pois demanda pouquíssimo tempo para começar a colocar em prática e os resultados aparecem rapidamente.
Christian acredita que quanto mais metas tivermos, mais dispersão teremos para conseguir tirá-las do papel. Isto me lembrou das enormes listas que já fiz de resolução de ano novo e que, a cada dia 01 de janeiro, praticamente copiava e colava tudo que tinha escrito no ano anterior. A ambição era tanta que a coragem para começar nunca vinha.

O QUE É A REGRA?

Para otimizarmos a quantidade de metas, Christian acredita que podemos chegar à seguinte lista:
8 metas para os próximos 12 meses (isto independe do mês que estamos)
4 destas metas para o próximo mês
2 destas 4 metas para a próxima semana
Não significa necessariamente que você concluirá as metas durante o mês ou a semana em questão, mas dará um start importante para a realização da lista das 8 metas anuais. Pode ser que uma meta maior também leve mais de um ano para ser concluída, como comprar uma casa ou montar seu próprio negócio.

COMO APLICAR NA PRÁTICA

Vou trazer uma lista fictícia para exemplificar como podemos aplicar a Regra de 8 – 4 – 2. Como metas são bastante pessoais, os itens colocados são aleatórios:
8 metas anuais
Viajar durante 30 dias
Aprender francês
Reformar a casa
Praticar basquete
Meditar frequentemente
Ter uma alimentação saudável
Criar um blog
Ter uma casa organizada
Lembrando que as metas precisam estar atreladas à sua missão pessoal e propósito de vida.
4 metas mensais
Destas 8 metas anuais, selecionamos 4 para colocar em prática durante o mês de agosto.
Exemplo:
Aprender francês
Reformar a casa
Criar um blog
Meditar frequentemente
2 metas semanais
Das 4 metas mensais, extraímos 2 para a semana:
Reformar a casa
Criar um blog
Como percebemos, estas não são metas realizáveis em uma semana. Portanto, daremos start as tarefas necessárias para que elas aconteçam, como:
– Pedir contato de arquitetos para os conhecidos e entrar em contato para agendar orçamentos
– Estudar sobre plataformas para a criação do blog

O QUE FAZER AO CONCLUIR UMA META?

Conforme você for concluindo os objetivos outras metas podem ser traçadas. Isto varia bastante de pessoa para pessoa, o legal é lembra-se de não criar uma lista tão grande que te deixará desmotivado.
Também gosto de trabalhar com o conceito de comemorações. Para cada meta estabeleço um prêmio e, ao alcançá-la, tento sempre me presentear com algum mimo, mesmo que seja bastante simbólico. O nosso cérebro trabalha por recompensas e são elas que também o deixarão motivado para as próximas ações!

A REGRA DE 8 – 4 – 2 MUDOU A MANEIRA COMO ME ORGANIZO? 

Como comentei no início do post, sempre fui uma pessoa de listas grandes, resoluções que preenchiam uma página inteira de caderno. Justamente por isto, muitas vezes não consegui enxergar por onde começar e as metas eram deixadas de lado no segundo mês do ano.
Além de ser mais realista e focada em minhas listas, também deixei de enxergar a organização de janeiro a dezembro. Nada mais me impede de começar a traçar minhas metas em pleno início de agosto e parar de lamentar pelo ano que já se foi…

FAÇA HOJE O SEU PLANEJAMENTO DE METAS!

Se você ainda não tem um sistema de planejamento de metas, aconselho que reserve ainda hoje um tempinho para listar suas 8 metas anuais, 4 semanais e as 2 que realizará ainda esta semana. Aproveite que estamos em plena segunda-feira para se motivar a ter uma semana bem produtiva.
É impressionante como um bom planejamento de metas faz com que a gente encontre significado nas tarefas do nosso dia a dia, acredito que este seja o principal benefício desta regra tão motivadora e simples.
Fonte: http://simplesfica.com/organize-as-metas-para-o-segundo-semestre-com-a-regra-de-8-4-2/
plástico

14 Itens Para Comprar Uma Vez Só E ​Substituir O Uso De Plástico​ Da Rotina

Substituir o plástico é um dos maiores desafios em nossa sociedade. Atualmente, praticamente tudo vem com uma embalagem plástica. Do sushi na embalagem do Delivery à embalagem do papel sulfite. Este cenário é preocupante, já que a ONU estima que em 2050 haverá mais plástico no mar do que peixes.
Felizmente, 2018 vem sendo um grande ano na luta contra o plástico e para redução da poluição nos nossos oceanos.
No Reino Unido, houve uma proibição total da fabricação de produtos que contenham microplásticos. Na Semana Mundial do Meio Ambiente, diversos países se reuniram para assinar medidas de redução do uso do produto. Depois disso, grandes marcas e cafeterias declararam suas próprias intenções de reduzir o plástico. Na Islândia, um supermercado quer ser o primeiro a eliminar todas as embalagens plásticas em seus produtos de marca própria até 2023.
Porém, não é só de medidas governamentais que o planeta está precisando. Cada um precisa fazer a sua parte para mudar este hábito que prejudica tanto o meio ambiente.  Por isso, a Papel Semente criou uma lista com tudo o que você precisa comprar APENAS UMA VEZ para substituir o plástico. Assim, você garante que não vai mais ficar usando produtos de uso único na rotina.
Confira a lista de compras que mostra como substituir o plástico descartável em sua rotina:

1) SACOLAS DE SUPERMERCADO E COMPRAS REUTILIZÁVEIS

O item mais básico e famoso na listinha de produtos ecológicos. As sacolinhas de supermercado ou compras de plástico são umas das principais responsáveis pelo crescimento da poluição plástica. Por isso, compre uma ecobag bem bonita e vá às compras se sentindo bem. Outra dica é evitar de colocar as frutas e vegetais em plástico durante à compra no mercado. Coloque-as direto na ecobag, você as encontra no supermercado mesmo. É só se acostumar com a mudança de hábito e não precisar pagar mais por sacolinhas plásticas no mercado.
Se for comprar roupa e ver que a embalagem é de plástico, peça para colocarem a sua compra em sua sacola reutilizável ou até mesmo em sua bolsa ou mochila.

2) COPINHOS DE CAFÉ ECOLÓGICOS

Os copinhos de café descartáveis parecem de papelão, não é mesmo? O que muita gente não sabe, é que eles tem uma camada de plástico na composição que não pode ser reciclada. Por isso, é melhor evitar que ele seja mais um item responsável por poluir o planeta. Substitua os copinhos de café descartáveis por um portátil. A Menos1Lixo faz um trabalho incrível com os copinhos. Além de charmosos, eles podem ser comprimidos e caber até no bolso!

3) CANUDOS SUSTENTÁVEIS

Você sabia que os canudinhos não podem ser reciclados? E cá entre nós, é um item que podemos viver sem na maioria das situações, não é mesmo? Porém, nós sabemos que muitas vezes eles são convenientes e práticos. Seja uma festa, por uma situação médica ou até mesmo para não beber direto da lata. Por isso, opte em ter um canudinho ecológico dentro de sua bolsa. Você vai ajudar muito o meio ambiente – e ainda ter um item super prático e fácil de levar na bolsa. Nós adoramos os canudinhos ecológicos da Mentah!, que vem com limpador e saquinho para guardar.

4) FOLHAS E PAPÉIS EM PAPEL SEMENTE

Já viu uma folha de papel que pode ser plantada? A Papel Semente produz diversos produtos em papel reciclado com sementes. Cartões, convites, embalagens, envelopes, folhas sulfite, entre diversos outros produtos que podem ser personalizados. Depois do uso do papel, é só picar, plantar na terra e dentro de algumas semanas ver germinar uma flor ou hortaliça. Você pode escolher a semente que quer colocar em seu papel. As mais populares são de cravo-francês, manjericão, cenoura, entre tantas outras.

5) PRODUTOS DE LIMPEZA CASEIROS – E ECOLÓGICOS

Controlar os produtos químicos que usamos em casa parece algo complicado. Substituir  fórmulas que fazem mal ao meio ambiente por alternativas sustentáveis – e que fazem bem à saúde – é mais fácil do que você imagina. E de quebra, você consome menos embalagens plásticas também! Nós ensinamos como fazer produtos de limpeza naturais em casa aqui no blog

6) LANCHEIRA E POTINHOS PARA LEVAR COMIDA 

Além de gastar menos almoçando ou jantando fora, porque não levar uma comidinha caseira para o trabalho? Ou até mesmo, para uma viagem no fim de semana? Aproveite para usar lancheiras super cool como as de neoprene da Bag Up!

7) GARRAFA D’ÁGUA REUTILIZÁVEL

Garrafas d’água de plástico podem ser um dos itens que mais usamos no dia a dia. Afinal, precisamos beber ao menos 2 litros de água por dia. Garrafas plásticas ainda fazem mal à saúde, pois começam a liberar uma toxina na água que pode ser cancerígena após algum tempo de uso. Ter uma garrafinha reutilizável não só te ajuda na saúde, mas também a economizar alguns reais por dia, e claro, ajuda muito o meio ambiente.

8) ESCOVA DE DENTES DE BAMBU

Escovas de dentes são itens que até esquecemos que podem ser poluentes, não é mesmo? O fato é que a maioria das escovas de dente hoje são feitas de plástico. Muitas delas, acabam se decompondo em microplásticos que acabam poluindo os oceanos ou contaminando o solo. Para resolver este problema e substituir o plástico, as escovas de dentes de bambu vem virando tendência no mundo. Além de lindas, são ótimas para a sua saúde e o meio ambiente. A marca portuguesa Babu tem modelos lindos e entrega para o Brasil.

9) SABONETE ECOLÓGICO

A grande maioria dos sabonetes no mercado hoje utilizam produtos químicos que não fazem bem ao meio ambiente, ou até gordura animal na composição. As embalagens, na maioria, são plásticas. Que tal substituir o sabonete ecológico por um 100% natural e feito de bambu? Já falamos da Sambaboo aqui no blog, saiba mais clicando aqui. 

10) FRALDAS DE PANO

Fraldas descartáveis são caras, utilizadas por quase dois anos por cada bebê e ainda não são ecológicas. As fraldas de pano podem ser super amigas do bolso e ainda evitam alergias, assaduras e dermatites nos bebês. A Chikita Bakana tem fraldas de pano lindas.

11) COTONETES DE PAPEL

Johnson & Johnson começou a trocar as hastes dos cotonetes de plástico por de papéis. Quando for às compras, procure por alternativas verdes. Lembre-se que boa parte do plástico que consumimos hoje acaba no oceano, e muitas vezes ele volta até para o nosso prato.

12) COLETOR MENSTRUAL

O coletor menstrual é outra tendência no universo feminino. Além de super prático, é uma maneira ecológica e econômica de passar por aqueles dias. Um coletor dura cerca de dois anos, enquanto os absorventes convencionais são descartáveis e não podem ser reciclados. Outro exemplo de economia não só para o bolso, mas para o meio ambiente que faz a diferença. A Fleurity vende opções super em conta e ecológicas.

13) ROUPAS ECOLÓGICAS

Adoramos iniciativas de marcas que tem o propósito de ajudar e mudar o mundo. Já falamos aqui das 10 marcas de roupas sustentáveis que mais adoramos no Brasil. Elas são exemplo de que dá para se vestir muito bem – com muito mais estilo – e ainda fazer bem à natureza. Todas as embalagens e composições das marcas evitam substituem o plástico 100%.

14) TALHERES E PRATOS ECOLÓGICOS

Como substituir o plástico se ele é tão prático? A verdade é que a praticidade sai caro para o nosso planeta. Substituir o plástico por alternativas mais verdes são sempre o melhor caminho – e não deixam de lado o quesito praticidade. Vai fazer uma festinha ou picnic? Procure utilizar pratos de papel e talheres de madeira, que são ecológicos e ainda podem ser descartáveis. A Festa Express tem uma sessão inteira de descartáveis biodegradáveis.
Fonte: https://papelsemente.com.br/blog/como-substituir-o-plastico/
oscs x contabilidade

OSCs x Contabilidade: Até que morte os separe

As Organizações da Sociedade Civil – OSCs, independentemente da relevância das atividades sociais que desempenham, são pessoas jurídicas institucionalizadas e, portanto, precisam atender a uma série de exigências documentais, contábeis, fiscais e tributárias que recaem sobre quem possui registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ.

Por isso, não se pode considerar a contabilidade como um serviço opcional, e muito menos deixar para procurar um profissional da área contábil apenas para o “fechamento de balanço” no final do ano, para elaborar prestações de contas após a execução de projetos, ou quando surgir alguma restrição com relação às Certidões Negativas de Débitos – CND junto ao fisco municipal, federal, com relação ao FGTS ou justiça do trabalho.

Ainda na constituição da associações e fundações, principalmente aquelas quedesejam obter titulações/certificações (OSCIP ou CEBAS), ou tenham intenção de celebrar parcerias com a administração pública com base no MROSC, é importante que seus estatutos prevejam a observância aos princípios e normas brasileiras de contabilidade e obedeçam às exigências para prestações de contas.

Outra questão que precisa ser observada diz respeito à Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE que deve estar relacionada às finalidades estatutárias, indicando devidamente no cadastro municipal e no CNPJ a atividade principal e as secundárias realizadas pela entidade. Tal classificação é fundamental para a captação de recursos através de leis de incentivo que permitem a dedução das doações do imposto de renda (como as leis federais de incentivo à cultura e ao esporte), que exigem a correta identificação do CNAE das atividades executadas pelas OSCs proponentes de projetos.

Após o nascimento da entidade o acompanhamento contábil passa a ter caráter permanente, pois a partir da prestação dos serviços, recebimentos de recursos, contratação de colaboradores, compras, e pagamentos, surge a necessidade do registro contábil, e do cumprimento das diversas obrigações acessórias das áreas fiscais e trabalhistas.

Ainda que não haja recebimentos, contratações ou pagamentos não é interessante descartar a importância da contabilidade, já que algumas das obrigações acessórias atualmente vigentes devem ser enviadas aos órgãos de fiscalização e controle como “sem movimento”, e sua ausência pode acarretar a incidência de multas e o impedimento da emissão das CND. E vale lembrar que as CND são requisito para a celebração de parcerias com o poder público, e para a obtenção de titulações e certificações.

Dentre as obrigações fiscais destaca-se a exigência de retenções de tributos na fonte, quando do pagamento a pessoas físicas e jurídicas, o que demanda conhecimento da legislação tributária e fiscal, a aplicação de alíquotas específicas para os cálculos, e a apresentação de declarações para a fazenda municipal, e principalmente para a Receita Federal do Brasil – RFB.

E a relevância da contabilidade para as OSCs não se encerra por aí. Ela também figura como um dos requisitos para a garantia da imunidade de impostos para as entidades de assistência social, educação e saúde, e também para isenção do Imposto de Renda – IR e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL para as associações e entidades que atuem em áreas não alcançadas pela imunidade tributária.

Independentemente da necessidade de cumprir todas essas exigências externas, os dirigentes das OSCs precisam ter consciência de que a contabilidade é um dos melhores instrumentos de auxílio à gestão, pois apresenta informações gerenciais que embasará quaisquer decisões que venham a ser tomadas, principalmente aquelas que causem impacto direto ou indireto nas finanças ou no patrimônio da entidade.

Até mesmo em caso de uma possível extinção da entidade, é fundamental ter o levantamento e a valoração do patrimônio remanescente, para que o mesmo seja transferido para outra instituição, conforme deve prever o estatuto para atendimento à legislação que rege principalmente as parcerias celebradas com o poder público (Lei nº 13.019/14) e a que disciplina a qualificação como OSCIP (Lei nº 9.790/99).

Da mesma forma que os gestores das OSCs devem (e precisam) dar mais importância à contabilidade, é fundamental que os profissionais da área passem a entender que a gestão contábil das entidades sem finalidade de lucros possui detalhes que a diferencia do formato utilizado empresas comerciais, e desta forma é fundamental a busca pelo conhecimento sobre as regras e a legislação inerentes ao Terceiro Setor, especialmente a Interpretação Técnica Geral nº 2002/12, do Conselho Federal de Contabilidade.

Portanto, é imprescindível conhecer e aplicar as nomenclaturas específicas, bem como realizar os devidos registros inerentes ao terceiro setor, mesmo que não ocorra movimentação financeira, como no caso das gratuidades praticadas e dos serviços voluntários recebidos.

Fonte: http://captamos.org.br/news/13227/oscs-x-contabilidade-at-que-morte-os-separe

avós

5 lições de finanças pessoais dos avós

Lições de sabedoria em família são transmitidas através de gerações, seja pelas tradicionais histórias contadas por nossos antepassados sobre suas aventuras, cheias de narrações épicas, num mundo onde não havia meios de comunicação, seja por comportamentos e atitudes que, uma vez imitados, passam a se perpetuar, criando raízes profundas na mentalidade e no coração dos descendentes.
Apesar das dificuldades de muitos de nossos avós na obtenção de educação formal, quase todo mundo aqui conhece, têm ou tiveram avós que legaram lições preciosas de finanças pessoais, ainda que de forma implícita, por meio de exemplos e ações. Veja se você próprio identifica em seus avós algumas das lições que meus avós legaram acerca do trato com o dinheiro – lições essas preciosas e mais atualizadas do que nunca.

1- O seu trabalho é a sua maior fonte de riqueza.

A melhor receita para conquistar estabilidade financeira envolve trabalho duro, persistência e dedicação na área de sua especialidade. Valorize aquilo que você tem de mais precioso: seu conjunto de habilidades e conhecimentos em determinada área da vida. Trate de aperfeiçoá-lo, pois é dele que você tirará não só o dinheiro para sustentar sua família, mas também o dinheiro para abastecer seu plano de investimento.
Se você não gosta daquilo que faz, há duas alternativas possíveis: buscar outro trabalho ou então aprender a gostar daquilo que se faz. Não negligencie aquilo que você tem de melhor e explore suas habilidades até o limite máximo – e se surpreenda com os resultados positivos de seu empenho.

2- O investimento em educação sempre gera os melhores retornos.

Se você, por circunstâncias de vida, não teve oportunidade de se instruir formalmente, dedicando-se ao trabalho para sustentar sua família, é sua obrigação investir na educação de seus filhos. Cada ano a mais de estudos gerará um aumento substancial de ganhos para eles.
As portas do mercado de trabalho sempre estarão abertas para profissionais competentes e que se qualificam. Crie um ambiente familiar que estimule a criatividade e o amor aos estudos. Esse é certamente um tipo de investimento imune a crises econômicas, pois é o investimento que fica internalizado em sua mente. E não se esqueça, estimule seus filhos também a ler e valorizar a cidadania e a cultura.

3- Invista em ativos reais que gerem fluxo de caixa.

Seus avós provavelmente investiam em compras de terrenos, apartamentos, salas comerciais ou residências domésticas para alugar ou vender e, assim, ter um fluxo de caixa extra. Eles não investiam em ações simplesmente porque não havia fácil acesso a esse tipo de mercado. Se houvesse, eles certamente aproveitariam a oportunidade. Investimentos lastreados em ativos reais são oportunidades de agregar valor ao patrimônio financeiro da família.

4- Extraia o máximo proveito de tudo o que tiver em mãos.

Em outros termos, pratique a frugalidade. Não desperdice os recursos que são postos à sua disposição. Quando for fazer compras, valorize cada centavo que tiver que sair de suas mãos. Quando consumir, pense nas mil e uma maneiras de aproveitar cada alimento, cada produto perecível. Cuide bem de seus bens duráveis para que eles durem o maior tempo possível.

5- Há um tempo para plantar e um tempo para colher. 

Tenha paciência. Se seus avós tiverem sido agricultores, como os meus foram, eles incorporaram a paciência para a colheita dos melhores frutos. Metaforicamente, se quiser colher bons resultados em sua vida financeira, escolha sementes boas para plantar: trabalho duro, disciplina, dedicação, esforço próprio e planejamento. Não tenha pressa em acumular patrimônio. Muitas vezes, ele é resultado de anos e anos de dedicação. Mas o esforço sempre valerá a pena se você respeitar a lei da semeadura.
Fonte: https://dinheirama.com/blog/2010/10/18/cinco-licoes-de-financas-pessoais-que-aprendi-com-meus-avos/

 

bolao copa

Ganhou o bolão da Copa? É obrigatório declarar no Imposto de Renda

A Copa do Mundo da Rússia acabou, mas fora dos gramados há um outro jogo muito popular no Brasil: o bolão entre amigos ou colegas de trabalho. Certamente, os ganhadores estão muito felizes com o dinheiro que entrou na conta, mas vale o alerta: “é necessário declarar a quantia no próximo Imposto de Renda – não importa o valor”. Quem explica é o advogado e professor do Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET), José Antônio Balieiro Lima. O que muda é que dependendo de quanto você ganhou com o bolão você precisa, além de declarar, pagar o chamado carnê-leão. São isentas de qualquer taxa quantias de até R$ 1.903,38 – acima disso é necessário pagar tributos do carnê que variam de 7% a 27% dependendo do valor que você recebeu – quanto mais dinheiro, maior a taxa. O imposto é calculado pela tabela progressiva mensal.
“No Imposto de Renda de pessoa física, você tem o carnê-leão, que é pago mensalmente. Você deve pagá-lo até o último dia útil do mês seguinte ao recebimento do dinheiro”, explica. Geralmente, os bolões pagam menos que essa quantia, mas caso você precise pagar o carnê-leão, o processo é totalmente online no site da Receita Federal.
O carnê-leão é deve ser pago obrigatoriamente pelo contribuinte, pessoa física, residente no Brasil, que recebe rendimentos de outra pessoa física ou do exterior. O dinheiro do bolão se enquadra nessa regra, sempre considerando a quantia citada acima.
De qualquer maneira, a quantia recebida precisa ser declarada no Imposto de Renda de 2019. Então, onde você declarar? O professor deu a orientação. “Você deve ir na ficha de rendimentos tributáveis recebidos de Pessoa Física (PF)/ Exterior, “rendimento de trabalho não assalariado”, “outras informações”, e inserir aqui o valor do bolão da Copa”, explicou o professor.
Fonte: https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/7518463/ganhou-bolao-copa-obrigatorio-declarar-imposto-renda
gestão financeira

18 dicas de gestão financeira para salvar sua empresa da falência

A gestão financeira é um enorme calo dos empreendedores. Não faltam dados que apontem falhas contumazes nessa área: de acordo com a Serasa Experian, quase 5 milhões de micro e pequenas empresas terminaram o ano de 2017 negativadas – ou seja, com dívidas em atraso há três meses ou mais.
Uma pesquisa do Sebrae/SP mostrou que 39% dos empresários não sabem qual o capital de giro ideal para abrir o negócio. Outros 31% não têm uma ideia do aporte financeiro necessário para dar suporte à empresa na fase de investimento – ou seja, enquanto as receitas ainda são insuficientes para custear as despesas.
Dirigir uma empresa requer habilidades integradas de gestão, planejamento e negociação. Para obter os lucros do seu esforço à frente de uma empresa, é essencial dominar as finanças do seu negócio. Conheça – e aplique – as 18 dicas abaixo para evitar que sua empresa caia nas estatísticas de falências.

1. Separe a pessoa física da jurídica

Um erro comum de muitos empreendedores é receber pagamentos utilizando a conta bancária pessoal. Em pouco tempo, o gerenciamento das despesas e receitas do negócio se confunde com os boletos e DDAs pagos com dinheiro pessoal. Não é difícil prever que uma empresa assim tende a sofrer com problemas financeiros.
Assim que conseguir seu próprio CNPJ, abra uma conta empresarial. Além de colocar cada conta em seu lugar, essa medida pode ser bastante útil na hora de conseguir empréstimos e benefícios voltados para os pequenos negócios. Cuidar do próprio dinheiro é fundamental para uma gestão financeira saudável da sua empresa.

2. Cuide bem de suas finanças pessoais

Isso não significa que suas contas pessoais mereçam menos atenção. Não existe empresa bem-sucedida que, por trás, tenha um líder completamente falido. Sua persona empresarial está atrelada aos negócios, mesmo que você não seja o único responsável pelo sucesso do negócio.
Fornecedores, gerentes de bancos e concorrentes podem ficar reticentes em negociar com empresas controladas por gestores sem educação financeira. Portanto, antes de pensar em abrir um negócio, seja um bom gestor de seu próprio dinheiro.

3. Controle suas entradas e saídas

Saber exatamente qual foi a receita e o lucro do seu negócio é o primeiro passo para um planejamento orçamentário realista e elaboração de estratégias para o futuro. Ocorre que há empresários negligentes e que tendem a acompanhar apenas as grandes faturas ou despesas.
Mas existem pequenas contas que, juntas, têm um peso significativo no bolso. São taxas das bandeiras e adquirentes de cartões, aluguel da maquineta, juros e encargos, dentre outras. Entenda e acompanhe essas taxas. Se possível, negocie melhores valores e condições.
4. Registre ao longo do ano suas movimentações mensais
Empresas de todos os setores, sobretudo do varejo, sofrem oscilações periódicas nos resultados financeiros ao longo do ano, o que é perfeitamente normal. Registre as movimentações financeiras e faça um acompanhamento mensal para saber quais os melhores meses para a sua empresa.
Lembre-se de comparar meses e trimestres com o mesmo período do ano anterior, não apenas com o intervalo anterior. Dessa maneira, você consegue entender a real evolução do seu negócio.

5. Use esses dados para dar inteligência à sua gestão financeira

Os dados do negócio são gerados pelo ERP, que é um software de gestão integrada da empresa. Dados, em si, não significam muita coisa. Mas, quando reunidos e corretamente interpretados, podem fornecer insights valiosos sobre a empresa. Assim, é possível fundamentar decisões importantes para o futuro do negócio.

6. Estabeleça um valor fixo para sua retirada mensal (pro-labore)

Tecnicamente, sócios de empresas não recebem salários, mas uma remuneração conhecida como pro-labore – expressão latina que, em português, significa “pelo trabalho”. Essa remuneração não se refere aos lucros e dividendos.
Diferente dos salários comuns, o pro-labore não está sujeito às regras trabalhistas, como FGTS, 13o e férias – no entanto, esses benefícios podem ser acertados em acordo entre a empresa e o sócio-administrador.
Por outro lado, é importante estabelecer um valor fixo para a retirada de pro-labore, assim como acontece com as remunerações dos funcionários. Esse valor deve ser estipulado de acordo com o porte da empresa e com as atividades desempenhadas pelo administrador.
Fique atento! Há impostos que recaem sobre as remunerações pro-labore e que variam de acordo com o regime tributário da empresa.

7. Planeje seus investimentos

Quando uma empresa começa a lucrar, é natural começar a pensar nos próximos passos. Uma expansão física, abertura de novas unidades, um novo portfólio de produtos e serviços ou até uma mudança no modelo de negócios: não faltam opções para aumentar a lucratividade.
No entanto, é necessário enxergar o futuro sob a ótica da gestão financeira. Determinada estratégia justifica o investimento? Existe uma previsão de retorno compatível com o gasto? Ou será necessário um aporte externo (empréstimo ou financiamento) para completar o investimento? Nesse caso, qual a taxa de juros?

8. Poupe para rescisões

De acordo com as leis brasileiras em vigência, quando o empregador demite um funcionário sem justa causa, ele deve pagar uma multa indenizatória. Esse pagamento deve ser efetuado no primeiro dia útil após o término do contrato ou no décimo dia da notificação da demissão, caso tenha havido aviso prévio.
O valor da multa é de 40% do FGTS acumulado pelo trabalhador – ou seja, há um sério impacto econômico no caso de uma rescisão unilateral da parte da empresa. No entanto, demissões e admissões fazem parte da rotina de qualquer negócio.
Para evitar prejuízos econômicos decorrentes da suspensão de contratos dos funcionários, acumule uma reserva para pagar esses valores.

9. Tenha um caixa de emergência

Da mesma maneira, é importante formar uma reserva financeira para outras emergências. Por exemplo, quando um consumidor aciona a Justiça e a empresa perde a causa, deve pagar uma indenização. Ações coletivas têm um impacto multiplicado.
São situações que podem acontecer com qualquer negócio. Para garantir a sobrevivência da sua empresa, garanta esses recursos com antecedência.

10. Não vacile com as obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas

O Brasil é o país dos Refis para grandes negócios. Pequenos empreendedores, por outro lado, precisam lidar com impostos e obrigações acessórias sem vacilar se quiserem evitar multas e juros por atrasos. Na pior das situações, as atividades do negócio podem ser inviabilizadas por conta de ações na justiça e diversas pendências.
As obrigações acessórias variam de acordo com o regime de tributação da empresa. Optantes do Simples Nacional, por exemplo, precisam apresentar apenas uma declaração por ano ao Governo Federal. Mas também é necessário fornecer informações para os estados (referentes ao ICMS, por exemplo) e municípios (Declaração Eletrônica de Serviços).
O setor ou escritório contábil contratado pela empresa é o responsável por manter os dados da empresa atualizados junto às bases do governo. Mas cabe ao empreendedor realizar os pagamentos dentro do prazo.

11. Entenda o que é lucro (e o que não é)

Receita é diferente de lucro. O volume total de recursos financeiros apurados pelo negócio em determinado período com a venda de produtos e serviços é denominado de receita. O lucro é o resultado da diferença entre receita e custo – essa última função requer bastante atenção.
Subestimar os custos de um negócio é uma das maiores armadilhas para a gestão financeira. Há custos envolvidos na aquisição de produtos, de matérias-primas, na manutenção do estoque, na operação, no marketing e em diversas outras frentes. Em seguida, vêm os impostos, salários e outras obrigações.
Portanto, não confunda o dinheiro arrecadado nas vendas com lucro certo. Você pode acabar assumindo compromissos que não poderá honrar futuramente.

12. Tenha cuidado na hora de formatar seus preços

Uma das etapas mais sensíveis no lançamento de um negócio é a formação dos preços dos produtos e serviços. Longe de ser apenas um número na etiqueta, o preço reflete variáveis mercadológicas (valores praticados pela concorrência) e financeiras (custos diretos e indiretos que recaem sobre o item, bem como uma parcela das despesas fixas e variáveis do negócio).
Mesmo assim, o sucesso de uma política de preços depende da disposição dos consumidores para desembolsarem determinado valor. Preços muito baixos podem favorecer o volume de vendas, mas o lucro torna-se mínimo ou inexistente – não é raro que empreendedores “paguem para vender”.
Preços muito altos, por outro lado, afastam os clientes e geram encalhe de produtos, o que leva a um aumento de custos com manutenção do estoque.
Seja cauteloso na hora de definir os preços e não esqueça de adotar estratégias de marketing para conquistar clientes e facilitar as vendas.

13. Faça compras inteligentes

O processo de compras em uma empresa é diferente das nossas aquisições pessoais no dia a dia. A função de compras nas organizações é um processo estratégico que tem um impacto decisivo sobre prazos de vendas, relação com fornecedores, previsão de demandas e formação de preços.
A gestão empresarial em uma empresa saudável e competitiva depende da abordagem na hora de comprar produtos, serviços e insumos. Um processo bem conduzido implica em redução de custos – por exemplo, quando a empresa consegue barganhar menores preços com os fornecedores em uma grande aquisição.
Para uma política eficiente de compras, você deve ter em mente a previsão de fluxo de materiais na organização, prazos de entrega praticados pelos fornecedores e a gestão de suprimentos. Pequenas economias podem representar uma ampla margem de lucro.

14. Tenha uma estratégia para a gestão dos seus estoques

O gerenciamento do estoque varia de acordo com o porte e segmento da empresa. Negócios de varejo e atacado trabalham com estoque de produtos para revenda, enquanto indústrias utilizam estoques de matérias-primas para beneficiamento. O ponto em comum é a previsão de demanda para evitar que os estoques caiam a níveis muito baixos e inviabilizem os negócios.
Para uma estratégia competitiva de estoques, é necessário entender o volume de vendas ou a capacidade produtiva do negócio e ficar atento a oscilações no mercado que possam provocar uma quebra operacional – como, por exemplo, uma greve dos caminhoneiros ou uma data comemorativa com mais vendas do que o esperado.
Em geral, o mais indicado é trabalhar com um estoque de segurança para que a empresa esteja sempre preparada para os imprevistos e para o próprio crescimento. Mas fique atento para o tamanho dessa reserva: estoque parado gera custos.

15. Seja proativo

Quando se trata de finanças, uma postura passiva seguramente prejudicará a competitividade do seu negócio. Lembra de filmes que retratam a rotina dos operadores de grandes bolsas de valores, como a New York Stock Exchange (NYSE)? Eles não trabalham em um ritmo frenético por acaso: cada segundo pode representar a diferença entre perda ou lucro.

16. Acompanhe os números das vendas

O departamento de vendas é muito importante para ser visto de maneira separada do resto da empresa ou subordinado apenas à área de marketing. A gestão financeira deve ser integrada às vendas por meio do ERP, onde todas as informações podem ser visualizadas e compartilhadas.
Essa integração é necessária por um motivo simples: as vendas são a principal – em geral, a única, salvo nos casos de organizações com ações negociadas em bolsa – fonte de receita das empresas. O lastro financeiro do negócio depende dos números da equipe de vendas.

17. Evite os juros

A injeção de capital externo no negócio geralmente vem atrelada a um composto indesejado: juros. Quando você contrai um empréstimo ou financiamento, o banco é remunerado na taxas de juros espalhadas pelas parcelas; no fim, você pode ter pago duas vezes o valor tomado de empréstimo.
Essa ferramenta financeira deve ser vista com cautela. Uma coisa é utilizar o empréstimo para expandir o negócio e aumentar a lucratividade. Outra é usar os recursos para o capital de giro ou despesas correntes, o que deve ser evitado. Lembre-se: o dinheiro é do banco e os ativos da sua empresa podem ser colocados como garantia se você não tiver condições de pagar.
Uma empresa competitiva cobre o próprio custeio com as vendas, tomando crédito apenas quando precisa investir em uma expansão mais ousada. Caso contrário, reflete apenas falta de planejamento e demonstra insustentabilidade.
Em todo caso, há taxas e taxas. Os números podem ser negociados com os bancos; quanto mais alto o risco – ou seja, probabilidade de a empresa não pagar –, maiores os juros. Pequenas empresas também podem pleitear taxas subsidiadas com o BNDES, que conta com diversas linhas de financiamento para pequenos negócios.

18. Evite o inchaço da folha de pagamentos

O número de funcionários que uma empresa necessita vai depender do porte, do segmento, do planejamento estratégico e do mercado de atuação. Há situações onde o próprio empreendedor é o único funcionário; há outra em que ele precisa de equipes completas para dar conta da demanda.
Para determinar de quantos funcionários você precisa, crie um mapa dos processos em sua empresa e verifique quantas pessoas são necessárias em cada etapa. O ideal é que a equipe seja enxuta para que a empresa obtenha o máximo de produtividade com o mínimo de custos, mas um déficit de funcionários pode prejudicar seus resultados.
A gestão financeira é uma área estratégica para qualquer negócio; sua ausência, por outro lado, pode ocasionar prejuízos em várias frentes. Profissionais que lidam com as finanças em organizações precisam ter um leque de habilidades e ocupar um posto determinante para que a empresa ganhe competitividade.
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/18-dicas-de-gestao-financeira-para-salvar-sua-empresa-da-falencia/125624/
dicas para economizar no final de semana

4 dicas para economizar R$100 no final de semana.

Não descuide do seu orçamento no final de semana. Compartilhamos 4 dicas da Warren,  super fáceis e possíveis de seguir, para economizar R$ 100 no final de semana!

1 – Deixe o jantar ou almoço no restaurante para outra oportunidade

Abra a porta da sua casa para receber o amigo, o amor, a família, quem seja, e prepare algo. Não ter habilidade na cozinha hoje em dia não é desculpa: há um monte de sites, canais no youtube e programas de TV especializados em receitas boas, fáceis, baratas e com ingredientes que normalmente temos na geladeira. Fazer algo em casa permite que você converse bastante, no volume que quiser, sem hora para ir embora e ainda com a melhor playlist para a ocasião.
“E a louça?”
Bom, ninguém disse que poupar não exige esforço. 🙂
A conta é simples: vamos supor que você gaste, em média, R$ 120 em um bom restaurante, certo? Se você comprar as coisas no supermercado, você pode gastar até 70% desse valor. Ou seja, sem contar estacionamento, gasolina ou serviço de transporte por aplicativo, você já salvou uns bons R$ 50.

2 – Opte pela maratona de série no conforto do seu sofá em vez do cinema

No final de semana em questão, deixe que o conforto do seu sofá te abrace na companhia de um belo balde de pipoca. Se a ideia é aproveitar o sábado e o domingo para espairecer da rotina da semana, essa é uma boa opção e você ainda economiza. Pressupomos que um ingresso pra assistir filme nas telonas no fim de semana custe R$ 25 (chutando baixo).
Pipoca e refri: R$ 25
Estacionamento: R$ 10.
Só aqui já temos R$ 60.
Tem serviço de streaming que custa em torno de R$ 25 ao mês (ou R$ 0,83 por dia). Comprando um saco de pipoca, uma barra de chocolate e um refri no supermercado, você vai gastar em torno de R$ 15 e rende para uma maratona de séries bem grande. Só aqui, você economiza mais R$ 43.
Mas poxa, precisa ficar em casa para economizar? Não!

3 – Aproveite o que a sua cidade oferece de programação gratuita

Escolha shows ao ar livre, exposições, teatro, isso sem contar parques, praças e muitas outras atrações interessantes durante o dia. Se for em feiras, apenas cuide para não comprar nada por impulso. Pergunte-se sempre se você quer, deseja ou precisa daquele item, ok? Só aqui, você pode economizar mais R$ 40, valor simbólico pelo que você pagaria em um único show pequeno, por exemplo.

4 – Deixe o carro em casa

Para curtir a programação gratuita nestes locais, tente trocar o carro e o transporte por aplicativo pela bike. Vamos considerar que você gaste pelo aplicativo em torno de R$ 40 para se locomover de uma programação a outra em todo o fim de semana. O aluguel de uma bicicleta, por três dias, custa por volta de R$ 15. Menos da metade do valor – sem contar que você estará fazendo exercício, cuidando da saúde, bem de boa.
Então, à soma:
R$ 50 + R$ 43 + R$ 40 + R$ 25 =** R$ 158**.
Ou seja, você ainda tem uma margem aí de R$ 58 para o cafézinho no parque, comprar algo na feirinha ou até para dar um up nos seus investimentos.
O mais bacana é que são escolhas simples. Não precisa se enclausurar em casa e comer apenas bolacha de água e sal. Encare essa economia como uma opção e não uma restrição. Portanto, fica o desafio: você consegue seguir esses passos já neste fim de semana?
Fonte: https://papodegrana.com/como-economizar-r-100-no-fim-de-semana/
bancoa digitais e fintechs

Fintechs e bancos digitais: você só tem a ganhar com eles

 Quem é não gostaria de ter uma conta sem ter que pagar tantas taxas? Ou um cartão de crédito internacional sem anuidade? Ou pedir um empréstimo online, sem burocracia ou intimidação? Qualquer um, não é mesmo? Eu gostaria e você também! Imagine, então, quem nunca teve a acesso ao sistema bancário? Abre-se um mundo novo!
As mudanças, inclusive, vêm ocorrendo cada vez mais rapidamente. Desde o dia 1º deste mês de julho, por exemplo, uma autorização do Banco Central permite a portabilidade do recebimento de salário para bancos digitais e fintechs. Até então, esta transação só poderia acontecer de banco para banco, levando-se em conta, é claro, o formato tradicional de instituição bancária. Veja que é muito importante estar por dentro de todas essas mudanças para não perder oportunidades!
Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre bancos digitais e fintechs. O que será que precisamos saber para tirar proveito de todas essas mudanças que vêm ocorrendo? Vamos lá?
Leia também: Fintechs: o que são e como elas estão mudando a sua relação com o dinheiro

Status quo: a hora de começar a mudança

Para começar, entenda que quando falamos em fintechs ou bancos digitais, estamos falando essencialmente de mudanças no status quo. Ou seja, trata-se de oferecer algo totalmente diferente daquilo a que estávamos habituados dentro de novos conceitos, com maior interação e menos burocracia. Não é à toa, por exemplo, que algumas pessoas ainda têm certo receio de utilizar os serviços destas empresas.
Outro dia, uma colega estava pesquisando sobre possibilidades de crédito. Recomendei que também verificasse com algumas fintechs. Ela foi até metade do caminho. Quando ia fechar o empréstimo – a uma taxa muito menor do que a oferecida por seu banco inclusive – ela desistiu. “Tenho medo de enviar meus dados e documentos online! Prefiro fazer no banco mesmo”, disse. Faz sentido?

Renovações e revoluções

Vamos pensar que desde que o mundo é mundo uma série de renovações e revoluções já ocorreram. Em todas elas, naturalmente houve certo temor. Afinal, quando passamos por mudanças, quando saímos de um cenário conhecido para um desconhecido, é natural que haja certa desconfiança. Por isso o conhecimento é importante! Quando sabemos como as coisas funcionam, suas vantagens, desvantagens e riscos, essa desconfiança se torna muito menor. E aí não corremos o risco de deixar de aproveitar novas oportunidades por conta de um certo medo de explorar o novo, entende?
Um estudo assinado pela The Economist Intelligence Unit (EIU)encomendado pela Temenos mostrou a realidade dos bancos digitais na América Latina e destacou a necessidade dos bancos em geral revisarem sua estrategia digital para reduzir custos e aumentar o acesso a pessoas sem conta bancária. As legislações, inclusive, também estão encorajando colaboração de bancos e fintechs para entregar contas digitais aos desbancarizados.
Entre alguns pontos-chave do estudo que resumo agora – e que mostram a opinião da maioria dos entrevistados – estão:
– Os banqueiros da América Latina continuam mais focados em diminuir custos e aumentar as receitas.
– Os bancos de varejo na região estão focando seus investimentos digitais em canais de distribuição individuais na modernização de sistemas de fonte e back office para suportar jornadas digitais end-to-end dos clientes.
– Os banqueiros da América Latina acreditam que os consumidores abandonarão o contato humano por serviços baratos ou gratuitos.
– Também acreditam que pagamentos sem dinheiro serão predominantes até 2020.
Ou seja, veja que há muitas mudanças sendo percebidas pela maioria do mercado e muitas outras devem continuar chegando efetivamente! É importante que continuemos acompanhando tudo isso juntos, combinado? Por enquanto, separei 5 pontos que você deve considerar ao pensar em usar um banco digital ou uma fintech atualmente. Confira e vamos continuar conversando muito sobre isso!
  1. Uso amplo de tecnologia: É possível abrir contas online, tomar empréstimos virtualmente sem burocracia, e ter acesso a cada vez maois produtos financeiros de forma interativa e rápida.
  2. Atendimento mais ágil: Fintechs e bancos digitais já pensam seu modelo de atendimento de forma simplificada, para acessar a vida de quem acessa.
  3. Economia de tempo:  Para que ir até uma agência bancária ou ter que aguardar o gerente para perguntar sobre o melhor seguro ou empréstimo mais barato. Dá para comparar tudo online e fechar tudo pelo computador mesmo.
  4. Customização e flexibilidade: Seguros, emprestimos e produtos diversos: dá  para contar muitas vezes com a ajuda de assistentes virtuais, que combinarão uma série de pontos relacionados à preferência do cliente para oferecer produtos de forma mais personalizada.
  5. Custos menores: E é claro, custos menores e até mesmo ausência de taxas, tarifas e anuidades são algo comum neste segmento. Portanto, vale a pena ficar de olho e continuar comparando e estudando as potenciais possibilidades que a nova economia nos traz, combinado? Vamos juntos!
Fonte: https://dinheirama.com/blog/2018/07/05/fintechs-e-bancos-digitais-voce-so-tem-a-ganhar-com-eles/
dicas de empreendedores

Dicas de empreendedores de sucesso para quem é iniciante

 Empreender é um desafio diário. Porém, para quem ainda está dando os primeiros passos na criação de um negócio próprio, há ainda mais uma dificuldade: a falta de experiência. Aprender com quem já passou pelo que você ainda irá passar é fundamental para evitar erros de principiante. Compartilhamos a matéria da  EXAME.com, que  ouviu algumas dicas de pequenos e médios empreendedores sobre o que é essencial ao montar uma empresa.

 Quanto antes empreender, melhor

O Kekanto é uma guia de estabelecimentos criado em 2010 e que conta com mais de 20 milhões de acessos mensais. Uma característica fundamental da plataforma são as avaliações feitas pelos próprios usuários. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Allan Kajimoto, quanto antes o jovem começar a empreender, melhor. “É difícil a primeira empresa dar certo logo no início. Normalmente, precisa-se de alguns anos até que o negócio se torne realmente lucrativo. O custo-oportunidade do jovem é bem melhor do que o de uma pessoa de meia-idade, que já possui filhos para sustentar, por exemplo.”

Analise seu perfil e decida-se pelo seu tipo de empreendimento

Cláudia Bittencourt fundou, em 1985, sua própria consultoria: o Grupo Bittencourt. O negócio dá aconselhamento em áreas como a expansão de negócios por franquias.O que todo empreendedor iniciante deve saber? O conselho de Cláudia envolve a área de atuação da empreendedora: antes de tudo, é preciso decidir se você prefere negócios próprios ou uma unidade franqueada. “É preciso identificar qual o seu perfil como empreendedor, e qual empreendimento irá satisfazer suas necessidades pessoais e profissionais. Considere se você está disposto a correr riscos, investindo em uma iniciativa própria, ou se prefere contar com um negócio já estruturado, como as franquias.”

Abandone as idealizações

A F(x) é uma plataforma que conecta empresários em busca de financiamento aos bancos e fundos com dinheiro disponível. O “Tinder do crédito” foi criado no ano passado e já movimentou 100 milhões de reais em propostas. O que todo empreendedor iniciante deve saber? O cofundador Eduardo Küpper alerta para a idealização que muitos jovens fazem da carreira empreendedora: uma vida sem horário de trabalho, sem chefe e com muito dinheiro e glamour. “Infelizmente, isso não é exatamente verdade. Você pode até alcançar alguns desses objetivos, mas certamente não terá todos ao mesmo tempo.”

 Pense em um empreendimento que reflita seus valores

A empreendedora Heloísa Bacellar criou o restaurante Lá da Venda em 2009. Hoje, além da unidade matriz, possui um quiosque no Shopping JK, em São Paulo, e uma loja de fábrica, o Lá da Vendinha. O que todo empreendedor iniciante deve saber? A chef e empreendedora recomenda pensar, antes de tudo, em um conceito de empresa que se encaixe no seu estilo. “Assim, você humaniza seu negócio, trabalhando com algo que reflete seus valores”, explica. “Eu jamais poderia ter um fábrica super mecânica, por exemplo: é o contato com as pessoas que me motiva.”

 Pratique o desapego com sua ideia de negócio

O Mucca nasceu em 2010 e administra diversos e-commerces, como o Mucca Shop, o Shoes4You e o Orelha de Livro. O negócio dos empreendedores Carlos Fertonani, Luis Fertonani e Sandro Baumann também investe no site Encontre um Nerd. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Baumann, uma qualidade essencial para os empreendedores iniciantes é, desde cedo, praticar o desapego em relação à sua ideia de negócio. “Abrir uma empresa não é, necessariamente, oferecer o que você gosta de consumir. Toque seu negócio com paixão, mas esteja sempre disposto a mudá-lo, às vezes até o ponto de ele não ter relação com o que era no início.”

Não tenha medo de compartilhar sua ideia

O GetNinjas é uma plataforma de contratação de serviços. Criada em 2011 pelo empreendedor Eduardo L’Hotellier, a empresa já conta com mais de 120 mil profissionais cadastrados. O que todo empreendedor iniciante deve saber?L’Hotellier afirma que ter medo de contar a ideia para alguém é um erro comum dos empreendedores iniciantes. “Muitas vezes você precisa de um olhar de fora, uma solução simples que não precisa vir de outro empreendedor, necessariamente”, afirma. “Quando decidi abrir minha empresa, contei para algumas pessoas e algumas semanas depois um amigo me deu uma ideia incrível: ao invés de demorar meses para montar uma estrutura online, por que não contratar um protótipo pronto e personalizar em seguida? Com isso, economizei dinheiro e meses de trabalho. Se tivesse guardado a ideia só para mim, tudo teria sido mais complicado.”

 Aprenda – até mesmo das fontes mais inesperadas

A rede de salões de beleza Studio W nasceu em 1988. O cabeleireiro Wanderley Nunes é um dos sócios do empreendimento e divide-se entre sete unidades da rede, com mais de 35 anos de experiência na profissão. O que todo empreendedor iniciante deve saber? “Eu sempre aconselho os empreendedores a estarem abertos a novos aprendizados. Lembrando que nós aprendemos com todo mundo, e não só com os melhores”, ressalta Nunes. “Eu procuro voltar para casa no final do dia sempre com um novo conhecimento.”

Não tem tempo ou dinheiro para cursos? Leia!

A Hope é uma rede de lojas de roupa íntima feminina inaugurada em 1966. A marca funciona hoje pelo franchising e tem 150 lojas operando. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Sandra Chayo é filha do fundador da rede e atua como diretora de marketing do grupo. Para ela, a capacitação também pode ser feita pela leitura. “Hoje em dia, há livros específicos para todos os assuntos, desde gestão até temas mais técnicos. Cada vez que começo um projeto novo na empresa, compro todos os livros sobre o assunto.”

 Seja diferente do que já existe

A Stoodi é uma startup de educação à distância (EAD) criada em 2013. A plataforma dos empreendedores Daniel Liebert, Gustavo Uehara, Nilson Junior e Vinicius Neves já conta com 200 mil usuários cadastrados. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Liebert, é fundamental que os empreendedores iniciantes identifiquem um problema relevante – ou seja, que as pessoas pagariam para resolver – e, principalmente, que eles analisem se o futuro negócio solucionará essa dor de uma forma melhor do que a solução existente. “É importante que o empreendedor tenha clareza de quem são seus concorrentes e o que eles oferecem. Sem um diferencial, é possível competir, mas a luta será muito mais dura.”

Adquira experiência em outras empresas

A loja de doces Sucrier Sucré & Chocolat foi criada em 2010. O negócio é comandado pelas irmãs Gabriela Gotthilf Czitrom e Daniela Gotthilf Halbreich. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Gabriela recomenda que os empreendedores iniciantes ganhem experiência antes de abrir seu negócio próprio, trabalhando em outras empresas. “Esteja presente não apenas naquilo que quiser seguir, mas fique nas áreas comercial, mercadológica e financeira, por exemplo. Assim, você terá a oportunidade de ter uma visão da empresa como um todo. Gerir um negócio é muito mais do que desenvolver a função que você se propôs a estudar.”

Esteja preparado para fazer de tudo dentro do negócio

A Safety Pay tem a proposta de oferecer um meio de pagamento à vista seguro nos comércios eletrônicos. O negócio, criado em 2012, atende clientes como a rede Fnac. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Luiz Sacco, diretor e presidente da empresa, alerta que o negócio toma muito tempo do empreendedor – inclusive em tarefas que não estavam previstas para ele. “Você irá vender ideias para clientes, parceiros e investidores, como deveria ser. Porém, em outras horas você poderá ter de desempenhar tarefas mais operacionais e repetitivas, ‘arrastar caixa’ mesmo, para que seu projeto tenha sucesso.”

 Considere o momento econômico

A 99Motos realiza entregas expressas por meio de motocicletas, bicicletas e vans, com foco no mercado empresarial (B2B). O negócio, criado em 2013, tem como CEO o empreendedor Jhonata Emerick. As encomendas são recebidas no mesmo dia do envio. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Emerick, é importante ponderar a situação econômica do país antes de abrir uma empresa. “Analise o quanto seu produto ou serviço é aderente a esse momento do mercado”, aconselha. “Acredito que apostar em plataformas digitais que façam a intermediação entre prestadores de serviços e consumidores pode ser uma boa opção, por exemplo.”

  Enfrente uma montanha-russa de emoções

O Agendor é um aplicativo que ajuda milhares de equipes a organizar suas vendas e aumentar a receita dos seus negócios. O app foi criado em 2012 e possui investidores como o HBS Alumni Angels, formados por ex-alunos de Harvard. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Gustavo Paulillo, CEO da startup, recomenda estar preparado emocionalmente para empreender. “Tenha em mente que você será testado e que você terá mudanças de humor constantes, principalmente nos primeiros anos do negócio. Sua paciência será testada, sua autoestima será jogada no chão, sua confiança será desafiada por quem nunca empreendeu, seus amigos se afastarão, seu tempo para namorar praticamente sumirá e você pensará, várias vezes, se está no caminho certo”, afirma. “Ao mesmo tempo, você nunca se sentirá tão feliz e realizado!”

 Sabendo dos riscos, entre de cabeça

A Maria Brasileira, rede que agenda serviços de limpeza residencial e comercial, foi criada em 2012 e entrou para o franchising no ano seguinte. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Felipe Buranello, sócio-diretor da marca, afirma que todo empreendedor iniciante tem de conhecer os riscos envolvidos na nova carreira – e estar disposto a entrar de cabeça. “Eu, por exemplo, abri mão de um salário garantido no meu antigo emprego para apostar na minha própria rede”, explica o empreendedor. “Porém, trabalhar para sua própria empresa e ver de perto uma marca criada por você mesmo se transformar em líder de mercado é um prazer indescritível e imensurável.”

Persista – mesmo se tudo parecer desfavorável

A rede de culinária japonesa Yoi! Rolls & Temaki foi criada em 2003, ainda sob o nome Temaki Express. Rodrigo Escobar foi um dos primeiros franqueados da marca e, em 2011, virou sócio-diretor do negócio. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Escobar recomenda ter paciência e perseverança, mesmo se tudo parecer desfavorável. “Não conheço um único empresário que já não tenha passado por grandes dificuldades ou quebrado pelo menos uma única vez na vida”, conta. “Não espere que no primeiro mês você já esteja ganhando dinheiro. Em geral, leva tempo – e isso não significa que o negócio não seja bom ou não tenha potencial.”

Saiba qual o posicionamento da sua marca

A Patroni é uma rede de pizzarias criada em 1984. O empreendedor Rubens Junior fundou a empresa aos 25 anos, e hoje o negócio virou franquia. São 180 unidades em operação. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Rubens Junior recomenda definir, desde cedo, qual o posicionamento da sua marca. “Saber qual o público-alvo, o segmento de atuação e os diferenciais do seu produto ou serviço é essencial para o futuro do negócio, porque ele já nasce com uma ‘alma’”, explica.

Crie uma identidade visual para seu negócio

 A 99Designs começou em 2008, com a proposta de ser um dos maiores sites de design gráfico do mundo. O marketplace já tem mais de um milhão de designers registrados. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Dan Strougo, diretor da 99Designs na América Latina, afirma que toda empresa precisa de um rosto para ser percebida. “O logotipo, o cartão de visita e outras peças visuais compõem o que a gente pode chamar de ‘enxoval’ da marca. Esse trabalho é fundamental, inclusive para quando você for se apresentar para alguém”, diz. “Nos dias atuais, também aconselho ter ao menos um site bem simples no ar, ou uma página no Facebook.”

Não se comprometa com grandes gastos

A Konduto é uma plataforma criada em 2014 que fornece soluções antifraude para comércios eletrônicos. Em 2015, foram um milhão de transações analisadas mensalmente. O negócio foi fundado pelos empreendedores Tom Canabarro e Milton Neto. O que todo empreendedor iniciante deve saber? “Uma dica que eu dou para quem está começando é não assumir gastos muito altos, se não for de extrema urgência para a empresa, principalmente em tempos de crise”, recomenda Canabarro. “Com certeza, é muito tentador ter um escritório grande e incrivelmente decorado, montar uma equipe enorme e contratar vários servidores para suportar um volume elevadíssimo de dados, mas será que você realmente precisa disso nesse momento, no começo da operação? Aumente o seu investimento apenas se houver uma demanda interna para isso.”

 Direcione recursos para o que (ou quem) merece

A Park Idiomas é uma rede de escolas de inglês criada em 1996. A marca, que hoje atua no franchising, possui 40 unidades operando. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Eduardo Pacheco, diretor da rede, uma gestão eficaz do negócio aumenta a velocidade da arrecadação de recursos. Por isso, todo empreendedor iniciante deve administrar bem seu empreendimento – e isso inclui os recursos materiais e humanos. “Os recursos são sempre escassos e, portanto, precisam ser direcionados para o que mais pode contribuir. Por exemplo, escolher as pessoas certas para a área certa; desenvolver um plano orçamentário realista; e pensar no custo de oportunidade das suas decisões.”

Traga conhecimentos sobre o ramo para dentro da empresa

O Mercadão do Óculos é uma ótica criada em 2012, pelos empreendedores Celso Silva e Marcos Caldeira. No ano seguinte, virou uma rede de franquias. Hoje, são 68 unidades em funcionamento e três sócios à frente da rede: Silva e os empreendedores Gustavo Martino e Fábio Nadruz. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Nadruz, é fundamental que o empreendedor traga conhecimento do ramo para seu negócio – seja por meio de um sócio, por uma consultoria ou pelo próprio aprendizado. “Cursos de capacitação são importantes para entender melhor o mercado e as próprias atividades e situações que o jovem encontrará no dia a dia. Na nossa rede temos diversos franqueados que iniciaram o negócio sem experiência no mercado ótico, mas buscaram pelo know how e suporte da franqueadora para iniciar suas atividades empresariais.”

Una sua equipe em torno do mesmo objetivo

O Properati é um portal imobiliário criado na Argentina e que chegou ao Brasil em março de 2014. O site encerrou 2015 com 810 mil imóveis cadastrados e três milhões de reais em faturamento. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Renato Orfaly, diretor regional do Properati no Brasil, destaca a importância da gestão de pessoas dentro de um empreendimento. “Faça com que sua paixão e determinação pelo negócio sejam o combustível para energizar seu time. Não deixe de compartilhar com ele suas dificuldades e suas conquistas. O ambiente de trabalho influencia na motivação da equipe em torno dos mesmos objetivos. Time unido é time vencedor.”

Priorize seu cliente

A Kwanko é uma empresa francesa de marketing de performance. Criado em 2003, o negócio chegou ao Brasil em 2011, com a proposta de usar inovações tecnológicas para estimular vendas e negócios na web. Algumas das empresas atendidas são Centauro, Magazine Luiza, Mercado Livre, O Boticário e Walmart. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Jérôme Amoudruz, diretor geral da Kwanko, recomenda que os empreendedores tenham foco em adquirir novos clientes. “Parece óbvio, mas uma empresa só existe se ela tiver clientes. Ganhe a confiança deles e, se necessário, faça uma melhoria no seu produto ou serviço, mesmo que você tenha o produto mais inovador do mundo.”

Aproveite a crise para oferecer seu produto

A We Do Logos é uma startup fundada em 2010. A plataforma online é um espaço de concorrência criativa de designers, que atendem pedidos de empresas e fornecem suas criações de logos ou materiais publicitários. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Gustavo Mota, fundador da empresa, recomenda tirar proveito da época de recessão econômica: nela, as empresas ficam mais abertas às oportunidades que podem reduzir seus custos e aumentar sua eficiência. “Aproveite essa oportunidade para investir em projetos com esse perfil e, assim, conquiste seu mercado.”

Não consiga consumidores apenas pelo seu preço

A Lavanderia Wash foi criada em 1975 e é especialista em roupas finas. Hoje, possui uma unidade nos Jardins e outra no Campo Belo, ambas em São Paulo e próprias. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Alaor Chiodin, sócio-gestor do empreendimento, conta que um grande erro dos empreendedores iniciantes é tentar ganhar uma posição no mercado apenas praticando preços baixos. “O preço é uma referência importante, mas o cliente sabe valorizar o que compra. Se você se especializar e tiver um serviço ou produto de alta qualidade, poderá atingir um público diferenciado também.”

Atenção à legislação e aos impostos

A Prestus foi criada em 2009 e oferece soluções de atendimento remoto para empresas, como secretárias que atuam 24 horas por dia. O negócio é tocado pelos sócios Alexandre Borin e Fernando Crocomo. O que todo empreendedor iniciante deve saber? É essencial conhecer a fundo aspectos como carga tributária e legislação aplicada ao seu setor, afirma Crocomo. “Não é uma boa experiência constatar que seu negócio funciona apenas se não recolher todos os tributos devidos, ou que há viabilidade apenas por meio de uma grande exposição a riscos trabalhistas. Infelizmente, deixar de refletir sobre estas questões não faz com que elas desapareçam.”

Na hora do problema, não procure culpados: resolva

A OPT foi criada em 2005 e desenvolve soluções tecnológicas para os setores de call center, televendas, telecobrança e tecnologia da informação. Neste ano, o negócio irá expandir por meio do franchising. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Dante Brazão, presidente da empresa, recomenda que o empreendedor solucione os futuros desafios ao focar na sua solução, e não na procura de culpados. “O bom gestor sabe a hora de assumir qualquer problema e, principalmente, resolvê-los da melhor maneira possível.”

Conheça o ponto comercial do seu negócio

O restaurante Ruaa foi inaugurado em 2011 pelos sócios Flávio Tupinambá e Fernando Pedreira. O negócio está localizado na Vila Madalena, em São Paulo. O Ruaa também tem um food truck de mesmo nome. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Tupinambá, o lugar onde seu negócio será montado é de grande importância. “Conheça o entorno do local. No nosso caso, passamos pelo imóvel de manhã, de tarde, de noite e de madrugada. Conversamos sobre a região com lojas e outros restaurantes, inclusive sobre assuntos como alagamentos, falta de luz e falta de água”, afirma.

 Antes de querer expandir, garanta que o seu negócio funcione bem

O empreendedor Tallis Gomes fundou o aplicativo Easy Taxi em 2011, com a proposta de chamar táxis de forma rápida e simples. Neste ano, fundou também a fábrica de startups eGenius Founders e o aplicativo Singu. O que todo empreendedor iniciante deve saber? O empreendedor iniciante deve se preocupar mais em fazer seu negócio funcionar bem do que em estruturá-lo para uma expansão rápida. “Se eu pudesse dar uma dica para o Tallis de 15 anos atrás, eu diria para ele não gastar tempo buscando fazer processos escaláveis no início do seu negócio, mas sim investir seu tempo fazendo processos que funcionem”, afirma o empreendedor. “Eles são substituídos eventualmente, na medida em que o negócio for ganhando maturidade.”
Fonte: Adaptado de https://exame.abril.com.br/pme/30-dicas-de-empreendedores-de-sucesso-para-quem-e-iniciante/

 

férias de julho

Férias de julho: 23 dicas para aproveitar muito e gastar pouco na sua viagem!

As férias de julho chegaram e nada melhor do que aproveitar para descansar com a família ou com os amigos, não é mesmo? O foco dos viajantes normalmente vai desde conhecer lugares novos a fugir da rotina e estresse de trabalho diário. Para facilitar o planejamento e te ajudar a aproveitar ao máximo suas férias, o Melhores Destinos listou uma série de dicas para evitar que você tenha problemas inesperados em sua viagem, principalmente quando se está longe de casa. Confira!

Para onde eu vou?

1 – Ainda não decidiu seu destino? É importante pensar para onde será sua viagem e planejar, já que isso pode reduzir os gastos que são consequência da alta temporada. Cidades de inverno como Campos do Jordão e Gramado estão em alta, assim como as principais cidades do Nordeste. Por um lado, essas cidades ganham atrativos adicionais, como o Festival de Inverno de Campos do Jordão. No entanto, restaurantes e pontos turísticos lotam, o trânsito fica congestionado, sem contar no preço dos produtos e serviços que aumenta significativamente. Vale a pena calcular tudo antecipadamente e colocar na ponta do lápis.
2 – Naturalmente, a alta temporada é o período em que o comércio mais consegue faturar com o turismo. O problema é que em julho todo mundo quer passear e, consequentemente, os preços vão parar lá em cima. E isso vale para tudo, viu? Desde passagens aéreas, diárias em hotéis, alimentação, entre outros. Escolher destinos menos disputados pode ser uma alternativa de economia.
3 – Lembre-se que a alta temporada não é apenas no Brasil. Destinos da Europa e EUA estão em alta agora, especialmente porque lá é o auge do verão e das férias escolares. O mesmo vale para destinos de neve, onde o inverno é o principal atrativo, como o Chile. Verifique bem o período mais disputado da cidade para onde você gostaria de ir e evite surpresas e falências.
4 – Uma comparação de preços pode ser uma ótima opção para quem pretende viajar nas férias de julho. A dica é criar uma planilha e ir anotando valores, datas e outras informações importantes de cada destino. Depois disso, cabe a você analisar o custo X benefício. Mas não seja tão radical. Não compensa viajar para um lugar que não te agrade ou que não vá te proporcionar o descanso ideal apenas para ter um baixo custo. Lembre-se de aproveitar 100% do seu passeio.
5 – Caso escolha um destino em alta, procure comprar passeios e entradas para as atrações com antecedência. Hoje em dia quase todos vendem ingressos pela internet. Essa pode ser uma ótima maneira de economizar, especialmente em tempo e paciência que seriam gastos em filas quilométricas!

Passagens aéreas

6 – Apesar de ser mais fácil encontrar passagens com antecedência, para quem tem disponibilidade  nas datas é possível encontrar mais promoções imperdíveis! Baixe o aplicativo para celular do Melhores Destinos e fique atento ao site, redes sociais como Facebook e Twitter e a newsletter para não perder nenhuma promoção de passagens e de diárias em hotéis!
7 – Encontrou um preço bacana? Compre! Não pense que os preços das passagens para o período de férias vão estar mais baixos amanhã. Aquelas mega promos com tarifas baixíssimas são apenas para a baixa temporada, sem contar que para compras efetuadas com um bom tempo de antecedência. Como já estamos em julho, garanta logo seu bilhete. Conforme os voos vão enchendo, os preços sobem também. Fique atento.
8 – Nem sempre a opção mais barata é a melhor para a sua situação. É fácil encontrar passagens aéreas com preços atrativos, porém muitas vezes os voos são para horários que podem te fazer perder parte do seu passeio com extensas e cansativas escalas. Será que vale a pena perder horas da sua viagem dentro dos terminais por uma diferença na tarifa? É algo a se colocar na balança e pensar.

Hotéis

9 – Garanta suas passagens aéreas primeiro, para depois planejar o hotel que vai ficar. É sempre mais fácil encontrar bons preços de hotéis do que passagens, já que as opções são muito maiores. Além disso, sem reservar o hotel você tem mais disponibilidade de datas e flexibilidade para reservar os voos. Você pode reservar o hotel antes da passagem caso tenha a possibilidade de cancelamento grátis de sites como o Booking, por exemplo.
10 – A localização da hospedagem é um ponto importante a ser estudado, já que na alta temporada há mais carros circulando pelas ruas, o que aumenta o trânsito. Um hotel centralizado facilita o deslocamento, pois possibilita chegar a alguns destinos caminhando, sem que você dependa de transporte público ou um táxi, economizando dinheiro e ganhando belas paisagens na lembrança.
11 – Ao invés de se hospedar em um hotel tradicional, você já pensou em reservar diárias em hostel  ou alugar um apartamento? A prática está cada vez mais comum para os viajantes que priorizam economizar. Uma das vantagens é a cozinha que fica à disposição, reduzindo gastos com refeições. As opções podem surpreender positivamente, já que também favorece a criação de novas amizades. Fazer isso no exterior é ainda melhor, já que possibilita experimentar a sensação de ser um morador local.
12 – Seu chefe te deu poucos dias de férias? Isso não pode se tornar um problema. Um resort ou hotel fazenda pode ser uma ótima alternativa de descanso. Busque lugares com pensão completa e bebidas inclusas nos pacotes, especialmente em cidades fora do fluxo turístico. Surpresas muito agradáveis podem surgir!

Vou viajar de carro, o que fazer?

13 – Prioritariamente: Faça a revisão no seu veículo. Compensa levar seu carro à oficina e, assim, evitar surpresas desagradáveis quando estiver com o pé na estrada. É importante verificar freios e alinhar/balancear pneus, por exemplo. Lembre-se de estar em dia com o IPVA e a documentação. Em alguns estados há radares nas estradas que identificam débitos e você pode ter o carro apreendido.
14 – Será que vale a pena? Coloque na ponta do lápis gastos com gasolina, pedágios, o cansaço de horas na frente do volante, engarrafamentos, estacionamentos, sem contar os imprevistos que podem surgir. Se mesmo assim você achar que compensa, a viagem de carro pode ser uma opção positiva.
15 – Procure por destinos próximos. Nem sempre o mais longe é melhor. Muitas vezes a felicidade mora ao lado. Explore a sua vizinhança.

E mais…

16 – Se você vai viajar para a região Nordeste, é importante ter alguns cuidados específicos. O surto da zika vírus tem assustado muitos turistas, mas não é motivo para pânico. A dica principal é não se esquecer de usar repelente. Roupas compridas, mosquiteiro em berços e até tela nas janelas também são úteis.
17 – Em período de férias, é bom se precaver e chegar cedo ao aeroporto. Os terminais costumam estar lotados nesta época do ano, por isso vale aumentar a antecedência para duas horas em voos nacionais e três nos internacionais. Não se esqueça de checar se houve alguma alteração de horário junto à companhia.
18 – Economize nos pequenos detalhes, eles podem fazer muita diferença no final do orçamento. Comer na rua, por exemplo, está bastante caro! Então que tal passar no supermercado, comprar algumas comidinhas e bebidas do seu gosto e levar tudo geladinho pra praia ou para o passeio em uma bolsa térmica? Certeza que você gastará menos e poderá investir em um belo jantar ao final do dia.
19 – Evite gastos desnecessários! Faça as malas com calma para não esquecer nada e ter de comprar em lugares bem mais caros. Nada de deixar o biquíni e o calção de banho para trás ou aquele protetor solar que você investiu tanto pra levar nas férias. Eles poderão custar o olho da cara, um braço e até um rim em destinos muito turísticos.
20 – Caso você esteja pensando em alugar um carro, não deixe para ver isso quando chegar ao aeroporto. É bem melhor fazer a reserva antecipada e garantir seu veículo, muitas vezes com desconto. O mesmo vale para passeios com operadoras locais, principalmente na alta temporada. Pesquisando por receptivos no Google você encontra muitas opções e consegue negociar com antecedência. Vai usar transporte público? Muitas cidades oferecem o horário e itinerário de ônibus e metrô e é fácil pesquisar com antecedência.
21 – Tome cuidado com seus pertences. Com tudo muito cheio é importante cuidar bem de documentos e malas, sobretudo em cidades grandes. Vai viajar com crianças? Atenção redobrada pois um descuido é suficiente para que elas se percam na multidão de uma praia cheia!
22 – Leve uma sacolinha de lixo com você. Ela será importante no momento em que você comprar algo na rua, como um refrigerante, e não encontrar um cesto de lixo para se desfazer dele depois. Guarde e leve com você até a cesta mais próxima. É sempre bom manter a educação e os bons costumes, principalmente quando se é turista e está na cidade dos outros. O meio ambiente agradece.

E a última – talvez a mais importante de todas:

23 – Descanse! Lembre-se que você está de férias e que elas são curtas! Não vale a pena perder tempo ou se irritar com filas, multidões, lugares cheios ou as inevitáveis mudanças de roteiro. Coloque um sorriso no rosto e lembre-se que os piores perrengues se tornam as melhores histórias de viagem da sua vida!
Fonte: http://www.melhoresdestinos.com.br/ferias-de-julho-dicas-viagem.html