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Exclusão MEI: Personal Trainer

Exclusão MEI: Personal Trainer

Personal Trainer: Carga tributária poderá aumentar em mais de 1394% em 2018. Exclusão do personal trainer do MEI pode representar aumento de 1394% na carga tributária, isto se optar pelo Simples Nacional de que trata a Lei Complementar nº 123/2006.

Exclusão do personal trainer do MEI pode representar aumento de 1394% na carga tributária, isto se optar pelo Simples Nacional de que trata a Lei Complementar nº 123/2006
O governo federal aumentou o teto do MEI de R$ 60 mil para 81 mil ao ano. Que na prática representa R$ 6.750,00 por mês, mas nem tudo são flores.
Personal Trainer, a partir de 2018 como será tributada a sua receita?
Você sabia que ainda que opte pelo Simples Nacional na condição de Microempresa terá um aumento na carga tributária de até 1394%?
O MicroEmpreendedor Individual – MEI é o pequeno empresário individual que atende as condições abaixo relacionadas:
a) tenha faturamento limitado a R$ 81 mil por ano;
b) Que não participe como sócio, administrador ou titular de outra empresa;
c) Contrate no máximo um empregado;
d) Exerça uma das atividades econômicas previstas no Anexo XIII, da Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacionalde nº 94/2011, o qual relaciona todas as atividades permitidas ao MEI.
Com e exclusão da ocupação do personal trainer da lista do Anexo XIII da Resolução CGSN 94/2011, a partir de 1º de janeiro de 2018 será necessário decidir que “rumo” tomar em relação à tributação.
Assim, a partir de 2018 o personal trainer poderá:
1 – Constituir empresa e optar pelo Simples Nacional;
2 – Recolher pela tabela progressiva do Imposto de Renda (autônomo).
MEI x ME
Se tiver renda de até R$ 5 mil ao mês deixará de recolher mensalmente R$ 51,85 (MEI) para recolher até R$ 775,00, que representa aumento de mais de 1394%.
Confira comparativo da atual carga tributária do MEI com o Simples Nacional Microempresa – ME:

Neste exemplo:
Receita bruta acumulada em 12 meses: R$ 60 mil
Receita mensal: R$ 5 mil
Fator “r” – proporção entre o valor de despesa com a folha de pagamento (inclusive pró-labore e encargos) acumulado em 12 meses e receita bruta também acumulada em 12 meses.
MEI x Autônomo
A situação fica ainda mais complicada se o rendimento for tributado pela tabela progressiva do Imposto de Renda,neste caso o aumento da carga tributária representa mais de 2337%, confira:

 

Dados utilizados para calcular a previdência e o Imposto de Renda:

Além do personal trainer, a partir de 2018 não poderão usufruir dos benefícios do MEI o arquivista de documentos, o contador e o técnico contábil (Resolução CGSN 137/2017).
Quer saber da lista completa de ocupações permitidas? Consulte o Anexo XIII da Resolução CGSN 94/2011.
Sua ocupação foi excluída da lista do MEI e você não sabe o que fazer? Fale conosco! Preencha o formulário de contato clicando aqui!  Entraremos em contato assim que possível!
Fonte: Siga o Fisco
alugar imóvel

Alugar imóvel ao invés de comprar?

Alugar imóvel ao invés de comprar pode ser um bom negócio. Uma simulação feita pelo Guia Bolso revela que quem optar por esse caminho pode dobrar o patrimônio num período de 15 anos.

Vantagens de alugar imóvel ao invés de comprar

Na simulação, foi considerado um imóvel de R$ 300 mil. Se o interessado em comprá-lo tiver, por exemplo, R$ 150 mil para dar de entrada e estiver disposto a assumir um financiamento de 15 anos, com parcelas que começariam em R$ 2.183 e terminariam em R$ 841 mensais, ao final desse período, o comprador desse imóvel teria um patrimônio de R$ 302 mil, isto é o equivalente ao próprio valor imóvel. A simulação não considera, porém, a valorização do imóvel nesse período.

Leia também: O que é depreciação?

A outra alternativa seria o investidor optar por morar de aluguel. Neste caso, a simulação considerou o valor mensal da locação de R$ 1.500. Se o investidor colocasse a diferença entre o que desembolsaria pela parcela do financiamento (R$ 2.183) e a despesa com o aluguel (R$1.500) numa aplicação que pagasse o equivalente a 100% da taxa do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), o seu patrimônio acumulado após 15 anos, seria o dobro do valor do imóvel, mais de R$ 658 mil.
aluguel (Foto: Estadão Conteúdo)
“Se for muito importante para a pessoa adquirir uma residência própria e ela tiver disciplina para guardar, o recomendado é poupar e postergar a compra”, afirma o sócio do aplicativo de finanças pessoais Guia Bolso e responsável pela simulação, Thiago Alvarez.
Juntar primeiro o dinheiro para depois comprar o próprio imóvel foi a estratégia adotada pela analista financeira Ana Paula Ramos, de 26 anos. Ainda na adolescência, ela decidiu que gostaria de morar sozinha quando estivesse na universidade. Assim, a jovem começou a poupar aos 15 anos e, a partir dos 18 anos, Ana Paula conseguiu um emprego em tempo integral e passou a poupar de 30% a 50% da renda mensal.
Depois de sete anos juntando dinheiro, a analista deu entrada em um apartamento com 30% do valor total e financiou o restante. Para os especialistas, o ideal é ter de 50% a 70% do valor do imóvel em mãos, para não pagar uma quantia muito expressiva de juros.
“O meu financiamento vai até 2026, mas como posso abater o valor com o saldo do FGTS de dois em dois anos, devo acabar antes disso”, afirma Ana Paula. Para ela, esperar mais tempo para comprar o próprio imóvel não era uma opção e ela não teria aplicado o dinheiro guardado.
Contramão. Apesar de ser mais interessante primeiro fazer uma poupança para assim reduzir a parcela financiada na compra do imóvel, Alvarez, do Guia Bolso, observa que algumas pessoas optam por financiar grande parte do valor porque não conseguem fazer uma poupança prévia. “Nesses casos, vale a pena porque, do contrário, dali dez anos, essa pessoa terá destinado o dinheiro a outras despesas, já que não tinha o compromisso com as parcelas”, argumenta.
Esse é o caso do analista de controle de qualidade André Olívio, de 27 anos, que decidiu comprar um apartamento logo depois de terminar o financiamento de um carro. Embora o ele consiga guardar uma parte considerável da renda, prefere assumir o compromisso do financiamento de um imóvel. Além de julgar ser um ativo seguro e com bom retorno. “Alguns colegas compraram imóveis e em quatro anos o valor dobrou. Então eu comecei a procurar uma boa opção e dei 20% de entrada, para financiar o restante.”

Despesas

 Para quem não precisa adquirir um imóvel para morar, mas ainda assim prefere investir no ativo, os especialistas afirmam que a falta de planejamento financeiro para o período posterior à aquisição do imóvel pode ser tornar um problema, já que a pessoa passa a assumir compromissos com IPTU e condomínio. Caso demore para alugar o imóvel, é preciso estar preparado para arcar com essas despesas fixas.
A profissional de marketing Ieska Tubaldini, de 27 anos, planeja, por exemplo, comprar um imóvel em dois anos para obter rendimentos com o aluguel. “Uma casa me dará uma sensação de segurança que nenhum outro tipo ele investimento daria”, diz.
Alexandre Prado, professor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), orienta os interessados em acumular patrimônio que diversifiquem os investimentos.
“Para ter uma boa rentabilidade e diluir riscos, o ideal é ter de 30% a 40% do investimento em imóveis”, recomenda o professor do Creci.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Administracao-de-empresas/noticia/2017/11/pegn-morar-de-aluguel-pode-ser-bom-negocio.html
desempenho economico financeiro

Como avaliar o desempenho econômico e financeiro da sua empresa!

Uma boa gestão de negócios tem como premissa básica o conhecimento profundo sobre a área de atuação da empresa, o mercado em que ela está inserida e o seu desempenho econômico e financeiro em um determinado período. Através desses dados, os administradores conseguem nortear o planejamento estratégico e tomar decisões mais eficientes.

Há muitas formas de avaliar a situação econômica e financeira de uma empresa, porém há algumas que são mais eficazes do que outras. Para tornar esse processo mais simples e de fácil compreensão, selecionamos quatro dicas para realizar uma boa avaliação da saúde econômica e financeira de sua empresa. Acompanhe!

Analise o Balanço Patrimonial

O Balanço Patrimonial é o indicador mais verdadeiro de como está o patrimônio em determinado período. O termo “balanço” vem pela busca de equilíbrio entre os números do Ativo e do Passivo + Patrimônio Líquido, e seu objetivo principal é fornecer uma visão geral da situação econômica e financeira da empresa.
De acordo com as regras gerais de contabilidade, a fim de tornar a interpretação e análise do Balanço Patrimonial mais organizada e eficaz, as contas relativas ao ativo são agrupadas e apresentadas em ordem crescente de grau de liquidez, e as contas referentes ao passivo são agrupadas e apresentadas em ordem crescente de grau de exigibilidade.
Por serem dotados de elementos quantitativos e qualitativos, os componentes do Balanço Patrimonial possibilitam uma análise detalhada dos bens, direitos e créditos que a corporação possui sob sua titularidade, bem como das obrigações e dívidas contraídas perante terceiros. Essa análise permite que o administrador tenha uma visão de curto, médio e longo prazo do negócio e consiga moldar sua gestão estratégica conforme as necessidades econômicas e financeiras apresentadas.

Faça uma análise conjunta à DRE

A Demonstração do Resultado do Exercício é um relatório de caráter informativo que desempenha um papel de extrema importância para o planejamento inteligente de um negócio. Isso porque seu objetivo primordial é demonstrar a formação do resultado líquido do exercício das atividades de forma quantitativa e qualitativa.
Na DRE, as receitas, os custos e os resultados de um período são apurados e depois analisados conforme o princípio contábil do regime de competência de contas, buscando demonstrar o raciocínio por trás do resultado líquido obtido.
A elaboração da DRE e a sua análise em conjunto com o Balanço Patrimonial tem um grande valor para a boa gestão do negócio. Esses relatórios possibilitam uma avaliação mais crítica e aprofundada dos números apresentados, a fim de avaliar a eficácia das medidas adotadas pela empresa no período analisado. Eles também permitem que seja possível elaborar novas estratégias para o futuro e até mesmo estudar cenários que permitam a expansão das suas operações no mercado, de forma a aumentar sua margem de lucro e, consequentemente, melhorar o desempenho financeiro e econômico.

Saiba quais são os principais indicadores econômicos e financeiros

A utilização de uma metodologia e a adoção de índices e indicadores é algo essencial para que administradores da empresa consigam organizar os números e transformá-los em informações relevantes sobre a situação econômica e financeira do negócio.
Os indicadores de Estrutura de Capital têm como objetivo analisar a situação de endividamento da empresa, ou seja, qual o montante de capital de terceiros está sendo utilizado para financiar as suas atividades. Eles também permitem avaliar a capacidade de geração de caixa, objetivando o quitamento das obrigações — dívidas contraídas, juros incidentes, etc —, sem que o desempenho financeiro ao longo do período seja prejudicado — por exemplo, se a geração de caixa for insuficiente para cobrir os juros incidentes sobre os empréstimos contraídos.
Os indicadores de Atividade são aqueles utilizados para mensurar a velocidade com que as contas são convertidas em vendas ou caixa. Um indicador muito utilizado é o Giro de Caixa, e seu objetivo principal é avaliar se a receita de vendas está sendo rapidamente utilizada para o financiamento da sua atividade — o que representa um giro de caixa alto e um baixo índice de liquidez —, ou se está sendo suficiente para cobrir suas despesas e integrar sua conta de reservas.
Já os indicadores de Rentabilidade avaliam os lucros obtidos com relação às vendas feitas, ao capital investido e aos ativos existentes em suas contas. A Margem EBITDA é o indicador mais utilizado, pois permite verificar quanto a empresa gera de recursos em suas atividades, sem levar em consideração o custo operacional e o pagamento de impostos. Esses números indicam o real desempenho da empresa em um dado período, não apenas os resultados finais (lucro ou prejuízo).
O ideal, antes de definir quais indicadores serão usados na verificação da saúde econômica e financeira de seu negócio, é realizar um estudo que mostre quais deles estão sendo utilizados pelo mercado, de forma que seus números reflitam a realidade da empresa em relação às outras na mesma área de atuação.

Conte com profissionais qualificados e experts no que fazem

Seja para auxiliar na elaboração do Balanço Social e da DRE, identificar as contas do ativo e passivo de forma correta, ou até mesmo para classificá-las na ordem devida, é muito importante contar com profissionais qualificados e experts nas áreas de gestão financeira, fiscal e contábil.
Ainda que, na teoria, a elaboração e leitura desses demonstrativos pareçam ser tarefa simples, qualquer lançamento incorreto ou erro de interpretação pode comprometer seriamente o planejamento estratégico de sua empresa e trazer resultados diferentes daqueles pretendidos. Investir em uma consultoria gerencial é um grande passo rumo ao correto desenvolvimento de seu negócio.
Se a sua empresa ainda não conta com o suporte de uma equipe qualificada entre em contato com a Thomazin Assessoria. Clique aqui e preencha o formulário. Entraremos em contato o mais breve possível!
Fonte: Adaptado de Capital Social (https://capitalsocial.cnt.br/situacao-economica-financeira-empresa/)
receita federal dme

Receita Federal: DME

Receita Federal cria mais uma obrigação acessória, a Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME) será exigida de pessoa física e jurídica

A novidade veio com a publicação da Instrução Normativa nº 1.761/2017 (DOU de 21/11).
Esta Instrução Normativa institui a obrigação de prestar informações à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) relativas a operações liquidadas, total ou parcialmente, em espécie, decorrentes de alienação ou cessão onerosa ou gratuita de bens e direitos, de prestação de serviços, de aluguel ou de outras operações que envolvam transferência de moeda em espécie.
Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME) deverá ser elaborada mediante acesso ao serviço “apresentação da DME”, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) no sítio da RFB na Internet, no endereço.
A DME deverá ser assinada digitalmente pela pessoa física ou pelo representante legal da pessoa jurídica, ou pelo procurador constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.751, de 16 de outubro de 2017, por meio de certificado digital válido, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria do documento digital.

 Obrigatoriedade

São obrigadas à entrega da DME as pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil que, no mês de referência, tenha recebido valores em espécie cuja soma seja igual ou superior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), ou o equivalente em outra moeda, decorrentes das operações a que se refere o art. 1º, realizadas com uma mesma pessoa física ou jurídica.

 Prazo de entrega

A DME deverá ser enviada à RFB até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao mês de recebimento dos valores em espécie.

 Informações que devem constar da DME

A DME abrangerá informações sobre a operação ou conjunto de operações de uma mesma pessoa física ou jurídica conterá:
I – identificação da pessoa física ou jurídica que efetuou o pagamento, da qual devem constar o nome ou a razão social e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);
II – o código do bem ou direito objeto da alienação ou cessão ou do serviço ou operação que gerou o recebimento em espécie, constante do Anexo I ou do Anexo II, respectivamente, desta Instrução Normativa;
III – a descrição do bem ou direito objeto da alienação ou cessão ou do serviço ou operação que gerou o recebimento em espécie;
IV – o valor da alienação ou cessão ou do serviço ou operação, em real;
V – o valor liquidado em espécie, em real;
VI – a moeda utilizada na operação; e
VII – a data da operação.

Retificação da DME

Erros, inexatidões ou omissões constatados depois da entrega da DME podem ser corrigidos ou supridas, conforme o caso, mediante apresentação de DME retificadora.
A DME retificadora deve conter as informações prestadas na DME retificada e as inclusões, exclusões ou alterações necessárias, e terá a mesma natureza desta.

DAS PENALIDADES (Art. 9º e 10)

A não apresentação da DME ou sua apresentação fora do prazo fixado no art. 5º ou com incorreções ou omissões sujeita o declarante às seguintes multas:
I – pela apresentação extemporânea:
a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês ou fração se o declarante for pessoa jurídica em início de atividade, imune ou isenta, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, ou que na última declaração apresentada tenha apurado o Imposto sobre a Renda com base no lucro presumido;
b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês ou fração se o declarante for pessoa jurídica não incluída na alínea “a”; e
c) R$ 100,00 (cem reais) por mês ou fração se pessoa física; e
II – pela não apresentação ou apresentação com informações inexatas ou incompletas ou com omissão de informações:
a) 3% (três por cento) do valor da operação a que se refere a informação omitida, inexata ou incompleta, não inferior a R$ 100,00 (cem reais), se o declarante for pessoa jurídica; ou
b) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) do valor da operação a que se refere a informação omitida, inexata ou incompleta, se o declarante for pessoa física.
  • 1º A multa prevista na alínea “a” do inciso II do caput será reduzida em 70% (setenta por cento) se o declarante for pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional.
  • 2º A multa prevista na alínea “b” do inciso I do caput será aplicada também, em caso de apresentação da DME fora do prazo previsto no art. 5º, à pessoa jurídica que na última declaração tenha utilizado mais de uma forma de apuração do lucro ou tenha realizado evento de reorganização societária.
  • 3º A multa prevista no inciso I do caput será reduzida à metade quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício.
Na hipótese de não apresentação da DME ou de sua apresentação com incorreções ou omissões, poderá ser formalizada comunicação ao Ministério Público Federal, quando houver indícios da ocorrência dos crimes previstos no disposto no art. 1º da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998.
A DME será exigida a partir de 1º de janeiro de 2018.
Consulte aqui integra da Instrução Normativa nº 1.761/2017.
Fonte: Siga o Fisco (http://sigaofisco.com.br/receita-federal-cria-dme/)
como abrir uma loja virtual?

Como abrir uma loja virtual?

Se você está pensando em abrir uma loja virtual, provavelmente já esbarrou na seguinte questão: o quanto de dinheiro eu preciso investir nesse negócio?

É simplesmente impressionante o tamanho da dúvida que o tema “capital inicial” pode gerar na cabeça de quem está pensando em como abrir uma loja virtual.

Se abrir um negócio próprio é o sonho de muita gente, podemos dizer que o medo de faltar dinheiro é a trava que faz muitos empreendedores ficarem para trás…

Pensando assim, eu achei relevante falar sobre o tema por aqui. Afinal, de quanto você precisa para começar esse negócio online?

Continue comigo nesse artigo, você vai aprender muita coisa relevante pra te ajudar a finalmente dar um dos passos mais importantes da sua vida =)

Por que é mais barato abrir uma loja virtual?

Em primeiro lugar, temos que bater o martelo: abrir um ecommerce geralmente é mais barato que apostar em um negócio físico.
São 4 os principais motivos para que seja assim:
Operação facilitada: ao montar a sua loja virtual, toda a operação pode ser feita diretamente da sua casa, apartamento ou até mesmo um escritório, cortando ou reduzindo qualquer custo que você teria com aluguel e outras contas caso precisasse vender através de uma loja física.
Não é necessário ter uma equipe para começar: diferentemente de negócios mais robustos, ao abrir um ecommerce você não precisa, necessariamente, contar com uma equipe de suporte. É possível dar conta do recado sozinho “por um tempo”.
Baixo investimento em estoque: ao abrir uma loja física, todos os produtos oferecidos precisarão estar disponíveis na prateleira. Isso não acontece no comércio eletrônico, uma vez que também é possível vender seus produtos sob demanda.
Você pode fazer em paralelo com o emprego: sabe aquela insegurança de jogar o emprego para o alto e começar a empreender? Bem… Eu não recomendo que você faça isso!
A não ser que sinta-se completamente seguro para fazer diferente, é possível continuar em seu emprego atual e iniciar as operações de uma loja virtual.
Sendo assim, você só abandona sua outra fonte de renda quando o negócio já estiver rendendo frutos.

Quanto custa abrir uma loja virtual?

Agora que já falei um pouco sobre as vantagens do comércio eletrônico, vamos logo ao que tanto interessa a quem quer montar um negócio com pouco dinheiro: qual o mínimo de capital necessário para iniciar as operações?
Bem… Isso depende de algumas variáveis:
Qual produto você quer vender?
A primeira pergunta importante que você deve fazer a si mesmo(a) é sobre o nicho de mercado que será escolhido.
Você já sabe o quer vender?
Ao determinar isso, poderemos então começar a estimar a quantia necessária para cobrir as despesas do seu estoque inicial, de longe um dos maiores custos de um ecommerce que está começando.
Caso você opte por vender camisetas, por exemplo, o seu custo relacionado ao estoque tende a ser bem menor do que aquele de alguém que queira vender videogames.
Em uma rápida pesquisa feita pelo Google, descobri que, enquanto uma camiseta simples tem um custo médio de R$10,80 no atacado nacional, um XBox 360 pode custar até R$467 (sem considerar os custos com importação).
Não estou dizendo que um ou outro negócio compensa (até porque isso depende de diversos outros aspectos do empreendimento), o fato é: o produto que você vai vender influencia diretamente no custo inicial do ecommerce.
Uma alternativa totalmente viável é negociar com seus fornecedores, uma parceria inicial com pedidos sob demanda, de acordo com as vendas. É como se você trabalhasse com o estoque do fornecedor. Eu já fiz muito isso.

Do que você precisa para montar a sua operação?

Agora que você já começou a ter noção da importância de saber o que montar para ganhar dinheiro na internet, vamos falar sobre sua operação.
Se você fosse mesmo abrir um ecommerce de camisetas, o que seria necessário para que o aspecto operacional da coisa fosse para frente?
Sem pensar muito, acredito que alguns custos relevantes seriam com uma prensa de sublimação para as estampas, suprimentos para a mesma (tinta, manutenção e afins), caixas para as entregas, cupons de desconto para a loja, contratação de uma boa plataforma etc.
É preciso começar a colocar todos esses pequenos custos em um papel. Isso ajudará você a visualizar tudo o que precisa adquirir antes de abrir um ecommerce e começar a vender seus produtos.

Onde você pretende chegar?

Quando falamos em como abrir uma empresa sem dinheiro, muita gente ignora esta questão que é MUITO relevante: afinal, onde é que você pretende chegar com o novo negócio?
Eu preciso ser o mais claro possível: é completamente possível abrir uma loja virtual com pouco dinheiro. Por outro lado, quanto mais capital for investido, maior será o seu poder de escala e mais rápido o negócio tende a crescer.
Então, antes de abrir uma loja virtual, pergunte-se:
Para onde estou indo? Quais são minhas metas?
Muitos dos meus alunos começam suas operações desejando somente ter uma renda extra com o negócio. Outros, por sua vez, querem criar algo grande, que atinja um faturamento milionário.
Não há nada de errado com nenhuma das duas abordagens… Muito pelo contrário, ambas são completamente possíveis e viáveis. Só é necessário que você saiba qual jogo quer jogar.
Se não for assim, como é que, daqui a um ano, você saberá se está no caminho certo ou não?!

Os 3 grandes custos de uma operação de uma loja virtual

Se o seu objetivo é abrir um negócio com pouco dinheiro, é preciso planejar-se muito bem.
Quanto menor o seu capital, mais atenção você precisa ter para não cometer grandes erros.
Entrando um pouco mais no aspecto técnico da coisa, vamos separar o custo inicial de uma loja virtual em 3 grandes grupos:
Estoque inicial
Como eu já disse, o estoque inicial é um dos custos mais relevantes de um ecommerce em fase inicial de operação. Tenha muito zelo ao calculá-lo.
Aqui não tem segredo: o estoque inicial é basicamente as peças iniciais que você precisará adquirir para mais tarde repassá-las ao consumidor final.
Pesquise muito antes de fechar uma parceria com determinado fornecedor… Centavos economizados no valor unitário podem lhe render milhares de reais ao longo de um ano.
Eu recomendo que você reserve de 30% a 40% do seu capital para o estoque.
Estrutura Inicial
Quanto ao custo da estrutura inicial que será necessária na hora de abrir uma loja virtual, podemos dizer que é a menor despesa dentre os 3 pontos levantados aqui.
Entre 5% e 20% do seu capital inicial deve ser reservado para a estruturação da loja.
Quando falamos em estrutura inicial, estamos basicamente falando sobre a contratação uma plataforma de ecommerce, um sistema ERP e sua formalização como pessoa jurídica.
Obs: se você deseja abrir um ecommerce, terá que se formalizar e conseguir um CNPJ para começar a emitir notas fiscais. Mas não se preocupe, pois com a criação do MEI (Microempreendedor Individual) tudo ficou menos burocrático.
Fonte: ECOMMERCE NA PRÁTICA
Link: https://ecommercenapratica.com/qual-o-investimento-para-abrir-um-ecommerce/
black friday

Black Friday: dicas para aproveitar as promoções!

Muitos consumidores estão esperando a Black Friday para conseguir descontos naqueles produtos que desejaram o ano todo ou até para adiantar as suas compras de Natal.

O evento, que começa oficialmente à 0h de sexta-feira (24), promete reunir ofertas em lojas físicas e online. No entanto, especialistas em finanças e comércio eletrônico recomendam cautela aos consumidores.

Eles devem ter cuidado durante a Black Friday para evitar compras por impulso que comprometam seu orçamento. E também prestar atenção em quais sites vão comprar para não correrem o risco de se tornar vítimas de fraude.

O site G1 ouviu 11 entidades e especialistas em comércio eletrônico e direito do consumidor sobre a Black Friday (leia a relação completa no fim da reportagem).

Veja abaixo as dicas para aproveitar a Black Friday sem ter dor de cabeça:

Compare e monitore preços

Antes de fechar a compra, é recomendável pesquisar o histórico de preços do produto para entender o real desconto e evitar a maquiagem dos valores.
Alguns sites permitem que o consumidor consulte o histórico de preços de produtos nos anúncios da internet até um ano antes. Entre eles estão BuscapeZoomBaixou, Dicadepreço e Reduza.
Outra dica é usar ferramentas de comparação de preços para descobrir em qual loja comprar o produto com o menor preço.
“Sabendo o custo médio do produto desejado e também o menor preço já registrado, fica fácil identificar uma boa oportunidade de compra”, diz Amador Gonçalves, cofundador do Reduza, plataforma de descontos.

Cadastro e senha

Faça o cadastro antecipado nos sites em que você quer comprar e guarde sua senha. Isso agiliza a finalização da compra e pode evitar que você perca uma promoção relâmpago.
Algumas empresas anunciam o horário em que as ofertas vão entrar no ar ou colocam um contador no site, informando quanto tempo falta para a campanha. Estar preparado para esse momento ajuda a conseguir as melhores oportunidades.

Pesquise sobre a loja

É importante consultar a reputação das lojas através dos sites do Procon, Consumidor.gov.br ou ReclameAqui. É possível ver a avaliação dessas empresas e como elas tratam as reclamações que recebem. O Procon traz uma lista atualizada mensalmente de sites não recomendados. Veja aqui.
A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico recomenda verificar se o site da loja exibe endereço, telefone fixo ou filial física. O Procon aconselha evitar sites que exibem como forma de contato apenas um telefone celular ou e-mail gratuito.
É possível observar informações como razão social e CNPJ e confirmar esses dados no site da Receita Federal. Se a situação estiver “baixada”, “cancelada” ou “inativa”, desista da compra. Alguns sites não possuem essas informações por conta das políticas da empresa ou formato de comercialização, como é o caso de marketplaces (sites que reúnem diversas lojas virtuais). As lojas com os selos Black Friday Legal 2017 e Clique e-Valide já passaram por essa checagem.

Nem tudo está na promoção

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico aconselha a verificar se o produto desejado faz parte da promoção. As lojas virtuais não são obrigadas a colocar todos os seus produtos em oferta. Em vez disso, selecionam alguns itens de seu portfólio. Se a indicação não estiver visível ao selecionar o produto desejado, tente tirar sua dúvida com a loja por meio dos canais de contato disponibilizados no site.

 Compare o frete

O frete é um componente que pode aumentar muito o custo final da compra. Ele varia de loja para loja e de região para região. Logo, é fundamental somar o valor do produto com o do frete para identificar em qual e-commerce o produto vai sair realmente mais barato.
O Procon-SP alerta que algumas lojas costumam elevar muito as taxas cobradas para a entrega, fazendo com que o desconto oferecido no produto acabe não valendo a pena para o consumidor. Por isso, verifique o seu preço antes de finalizar a compra e se achar que ele é abusivo, denuncie.

Prazos de entrega

Como o volume de vendas durante esse período é maior que o habitual, é possível que as empresas estendam o prazo de entrega para dar conta de todos os pedidos. Por isso, fique atento às condições da compra para saber se ela está de acordo com sua necessidade. Se você quiser comprar um presente de Natal, verifique se ele vai chegar a tempo.
No caso de mercadorias que necessitem ser entregues em domicílio, solicite que o prazo de entrega seja registrado na nota fiscal ou recibo. Empresas também oferecem a possibilidade de agendamento de data e turno para a entrega de produto.
No ato da entrega, é importante assinar o documento de recebimento após examinar o estado da mercadoria. Havendo irregularidades, elas devem ser relacionadas, justificando, assim, o não recebimento.

Priorize e compre dentro do orçamento

Muitas vezes as promoções fazem o consumidor extrapolar nos gastos, já que têm a sensação de que estão economizando muito e acabam fazendo compras das quais se arrependem posteriormente. “Prova disso é que as trocas e devoluções registradas aumentam significativamente no pós-Black Friday”, afirma Luiz Pavão, especialista em e-commerce.
Compre apenas o que precisa e que está dentro do orçamento. Isso evita usar o limite do cheque especial ou o rotativo do cartão para o pagamento, que são linhas de crédito com juros altos.

Leia também: Planejamento Financeiro Pessoal

 Para não se perder na lista de produtos ou comprar por impulso, é importante organizar os itens desejados por ordem de prioridade e estipular o valor máximo que pode ser gasto, aconselha Ilson Bressan, do Peixe Urbano. Segundo ele, pode ser que o cliente encontre o produto que precisava com um desconto agressivo ou uma oportunidade imperdível em algo em que estava de olho, mas não era o primeiro item da lista.
A dica do especialista é planejar o orçamento disponível para o período, estipulando os gastos à vista e parcelado, de acordo com as finanças pessoais. Dessa forma, o consumidor poderá tomar decisões rápidas sobre o que comprar, aproveitando todas as oportunidades.

Formas de pagamento

Para quem quer economizar, vale lembrar que algumas lojas oferecem bons descontos para pagamento via boleto bancário, pagamento único no cartão de crédito ou no cartão de débito.
A forma de pagamento que o site aceita também pode ser um sinal de alerta para identificar sites suspeitos. “Lojas que aceitam apenas transferência bancária ou boleto tornam-se suspeitas potenciais, pois essas modalidades não oferecem uma possibilidade de estorno posterior. Ao usar o cartão de crédito, as operadoras possuem maior poder de ação”, afirma o advogado Paulo Cruz, especialista em direito do consumidor.

Site seguro

O grande volume de compras online nesse período é um prato cheio para fraudadores. Por isso, para garantir uma compra segura, o primeiro passo é checar se o site em que está navegando é um ambiente seguro.
Quando acessar a loja online, é preciso verificar se antes do “www” tem o protocolo “https”. Esse “s” significa que o ambiente possui certificado de segurança e atesta que os dados do cliente são protegidos por criptografia. Isso evita que essas informações sejam roubadas ou que o cartão de crédito seja clonado, por exemplo.
Outro conselho é realizar antes das compras a atualização do antivírus, antispyware e firewall para evitar roubo de dados.

Certificados de segurança

Verifique se a página possui selo de segurança. Ele atesta que o site é confiável para transações e inserções de dados. Se sim, clique sobre o selo, que geralmente fica no rodapé da página, e verifique se o certificado digital foi emitido para o mesmo endereço web em que se está navegando. Veja se existe um cadeado fechado (ícone visualizado em uma das extremidades da página). Clique no cadeado e observe se a informação do certificado corresponde ao endereço na barra de navegação do computador.
De acordo com o especialista em e-commerce Bruno de Oliveira, alguns certificados de segurança podem não ser 100% confiáveis, uma vez que muitos desses selos podem ser copiados de outras páginas e colocados sem autorização de uso. Para certificar-se de que o selo é verdadeiro, clique sobre ele e aguarde ser redirecionado para a página original da empresa que disponibiliza o certificado. “Ao realizar compras em um e-commerce que você já possui cadastro, faça seu primeiro login utilizando dados falsos. Apenas um e-commerce falso aceitará dados incorretos”, diz.
Bruno de Oliveira alerta que qualquer informação digitada, como número do RG, CPF ou dados bancários, pode ser roubada enquanto se navega pela internet. Em sites em que é necessário o preenchimento dessas informações, a garantia que você terá para que isso não aconteça está presente no cadeado que aparece na barra de endereços.
 A leitura do “termo de compromisso” ou “política de privacidade” durante a compra é essencial pois é ali que a empresa deve informar como armazena ou utiliza os dados fornecidos pelo comprador.

Cuidado com links e e-mails falsos

Muitas tentativas de fraude chegam através de e-mails falsos com links que se assemelham aos sites verdadeiros e que imitam até mesmo a interface.
Ao receber um e-mail com uma promoção, verifique o endereço, se empresa que enviou é conhecida e idônea. Se houver erros gramaticais na mensagem ou links duvidosos, é sinal para ficar alerta. Outra dica é não baixar anexos enviados nos e-mails de ofertas. Eles podem conter programas maliciosos que infectam o computador se forem abertos.
Também é importante tomar cuidado com links divulgados pelo Whatsapp ou Facebook e prestar muita atenção antes de clicar em qualquer link de promoção.
É importante se atentar ao caminho que o levou até o e-commerce e, quando buscar o nome da loja no Google, clicar em links patrocinados, os primeiros que aparecem na busca, pois são pagos pela empresa para estar no topo, portanto, oficiais.

Evite redes abertas

O Procon alerta a jamais fazer transações online em computadores desconhecidos (lan houses, cyber cafés, máquinas ou redes públicas), pois eles podem não estar adequadamente protegidos.
A advogada especializada em direito de consumidor Vanessa Louzada orienta que se evite também realizar transações financeiras em redes abertas de wi-fi através do celular, tablets ou notebooks. Lembre-se de sair do site da loja fazendo o log off para evitar que o acesso e os dados sejam utilizados por terceiros.

Compra pelo celular

Nas compras usando celulares e tablets é recomendado baixar apenas aplicativos de lojas oficiais, como o Google Play ou a App Store da Apple e desconfiar dos aplicativos que solicitam permissões suspeitas, como acesso a contatos, mensagens de texto, recursos administrativos, senhas armazenadas ou informações do cartão de crédito.
O coordenador acadêmico do MBA em marketing digital da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Miceli, alerta ainda que os consumidores devem sempre confirmar o plano de fundo de um aplicativo antes de fazer o download. “Pesquise o desenvolvedor e conheça a ortografia das marcas. Alguns desenvolvedores mal-intencionados escrevem o nome errado das marcas para ludibriar os usuários”, explica.

Descrição do produto

Verifique atentamente a descrição do produto e compare com outras marcas. Além de se prevenir de comprar um produto que não era o desejado, algumas vezes um item com mais funções e especificidades pode estar com um desconto melhor que outro com menos qualificações.

Avaliação do produto

Veja se o produto que deseja e a loja que oferta possuem avaliação e comentários. Isso ajuda na tomada de decisão. Após receber o pedido, também faça a avaliação para colaborar com outras pessoas com o mesmo interesse.

Produto no carrinho não está reservado

Segundo o diretor de marketplace da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Carlos Alves, na maioria das lojas virtuais e marketplaces, o ato de adicionar o produto ao carrinho não garante a reserva. Para ter certeza de que o item está retido, é necessário gerar o número do pedido, ou seja, é preciso pagar via cartão de crédito ou gerar o boleto bancário. Assim, é garantido que a sua compra estará guardada enquanto o pagamento é confirmado.

Imprima os anúncios

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) orienta que nas compras realizadas pela internet o consumidor imprima as páginas do anúncio com as características da mercadoria e atente para a comprovação da oferta.

 Guarde a nota fiscal e número do pedido

Guarde a nota fiscal, pois ela é a garantia de que a compra foi efetuada com sucesso e traz os detalhes do vendedor e fornecedor. A nota também comprova a garantia do produto, além de informar o modelo, a marca e o número de série, garantindo os direitos ao realizar reclamações nos órgãos de defesa do consumidor.
A mesma dica vale para os dados da compra, como número de pedidos e protocolos. Eles podem ser úteis em caso de atrasos na entrega, entrega incorreta de produto, defeitos, troca ou devolução.
Guarde ainda todos os e-mails referentes à compra, como número do pedido, confirmação de pagamento e código de rastreio do envio, além de boletos e protocolos de atendimento.

Cuidado nas lojas físicas

Segundo advogado especializado em direito do consumidor Paulo Cruz, no dia da Black Friday, é possível que os vendedores realizem um atendimento mais ligeiro. No entanto, o consumidor deve ter parcimônia ao checar um produto. “Peça para abrir a caixa, teste se o produto está funcionando adequadamente ou em perfeito estado e pergunte sobre as regras para troca”, aconselha.

Produtos importados

Segundo Cruz, ao adquirir um produto fora do país, é preciso ficar atento se a origem é legal. Em caso positivo, as regras que regem esse bem são as mesmas aplicadas a qualquer item no Brasil.

 Denúncia

Caso haja problemas, como divergência entre valor anunciado e valor na hora da compra, faça um print screen (reprodução) da tela e denuncie a maquiagem de preço. A imagem pode ser divulgada nas redes sociais do estabelecimento e levada ao Procon, segundo Cruz.

*Foram consultados para essa reportagem o Procon-SP, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. O G1 também ouviu os advogados Vanessa Louzada e Paulo Cruz, especialistas em direito do consumidor; Amador Gonçalves, cofundador do Reduza, plataforma de descontos; Ilson Bressan, vice-presidente comercial do Peixe Urbano; especialista em e-commerce Bruno de Oliveira; o coordenador acadêmico do MBA em marketing digital da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Miceli; o diretor de marketplace da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Carlos Alves; e Luiz Pavão, especialista em e-commerce.

Fonte: G1
Link: https://g1.globo.com/economia/educacao-financeira/noticia/quer-comprar-na-black-friday-veja-dicas-para-aproveitar-os-descontos-e-evitar-furadas.ghtml

black friday brasil 2017

Black Friday Brasil 2017: dicas para lojistas e empresários.

Chegou a hora da Black Friday Brasil 2017! Esta data deve ser vantajosa não apenas para os clientes comprarem com descontos, mas também para os lojistas e empresários aumentarem seu faturamento! Se você é lojista ou empresário veja aqui como ganhar dinheiro dando descontos!

De acordo com pesquisa divulgada pelo Google, essa época de descontos deve movimentar 2,2 bilhões de vendas pela internet em 2017. A Black Friday já virou senso comum para os brasileiros: 71% já comprou alguma vez na data, e 68% pretendem comprar neste ano.
Além disso, na última Black Friday sites menores ganharam mais relevância: houve 161% de crescimento de sites menores, conta 134% de crescimento de sites maiores na sexta-feira de Black Friday do ano passado. Isso pode apontar uma tendência de aproveitamento da época de descontos por empreendimentos enxutos.
Mas, para participar da ação e aproveitar o sucesso que a época promete, as pequenas e médias empresas precisam se preparar com antecedência.
A certificadora de reviews Trustvox realizou um estudo com mil clientes, indicando que o maior tráfego por conta da Black Friday Brasil 2017 será na próxima quinta-feira (24) à noite, chegando a ser de seis a cinco vezes maior em relação a um dia normal. Na sexta-feira (25), o tráfego maior será na parte da manhã (cinco vezes maior) e na parte da noite (quatro vezes maior).
Como aproveitar essa efervescência na prática? O site da revista Exame falou com especialistas e startups com o objetivo de elencar conselhos para fazer sucesso durante a data.

Confira 10 dicas para sua empresa faturar alto com a Black Friday Brasil 2017:

1 – Lembre-se: nada de Black Fraude
Muitos consumidores guardam o trauma de haver comprado itens que não estavam realmente em desconto – o que deu à Black Friday Brasil a fama de “Black Fraude”. Se você está pensando em se aproveitar da data para enganar pessoas, saiba que os clientes estão cada vez mais antenados – e seu negócio pode ser afetado para sempre com a reputação perdida.
“Preste atenção no que você traz de diferencial e organiza uma Black Friday muito agradável para o consumidor e para você, aproveitando o estoque encalhado para dar ofertas”, aconselha a especialista em vendas e sócia da aceleradora Organica Priscilla Erthal. “Tenha um regulamento bem visível e transparente, colocando selos nos produtos em promoção e abrindo espaço para tirar dúvidas.”
“Agir com transparência é uma das noções de atendimento mais importantes”, concorda Rodrigo Ricco, CEO e fundador da Octadesk, startup de gestão de atendimento. “Prepare a equipe de atendimento para dizer quando ela não estiver certa de algo e avisar o cliente que irá se informar e retornará o contato dentro de alguns instantes.”
2 – Já antecipe a sua comunicação
Quem trabalha com comércio eletrônico sabe que os anúncios digitais em plataformas como o Google funcionam em um esquema de leilão: nos dias mais próximos à Black Friday, quem quiser aparecer nas buscas relacionadas à época deverá pagar bem mais, por conta da demanda. 
Por isso, pequenas e médias empresas devem reforçar sua presença de marca antes dos principais dias. “Quanto antes você começar a conversar com consumidores e reforçar sua marca e promoções, melhor. Você consegue fazer com que sua marca fique na cabeça de quem já está pensando em comprar no futuro”, afirma Ricardo Rodrigues, co-fundador da startup de marketing digital Social Miner.
3 – Aproveite para conquistar clientes novos…
“A Black Friday é uma forma de conseguir novos, mais do que provavelmente qualquer data. O consumidor já está com uma mentalidade de compra”, afirma Erthal.
Por isso, avalie bem suas estratégias e cogite estender a época de descontos, como muitas empresas já fazem: desde começar dias antes até aderir à “Cyber Monday”. Essa é sua oportunidade de fazer clientes de oportunidade se tornarem fiéis à sua marca, por meio da entrega de uma boa experiência.
4 – … Sem se esquecer dos antigos
Apesar de a Black Friday ser uma excelente oportunidade para conseguir novos clientes, não se esqueça daqueles que sempre estiveram com a sua empresa: os consumidores antigos.
“Na Black Friday, engaje um público que você já havia conquistado. Pense em quem já está confortável em comprar com sua marca, e não apenas nas primeiras compras. Faça uso da sua base em e-mail e redes sociais, lembrando-os da experiência que tiveram com você”, recomenda Rodrigues, da Social Miner.
Segundo um estudo da startup de marketing digital, mais de 37% das pessoas que compraram na Black Friday do ano passado já haviam comprado na mesma loja antes.
5 – Organize sua equipe para o grande dia
Para Erthal, o maior erro que empreendedores cometem na Black Friday é não se planejar para o grande dia. “Muitos colocam apenas um funcionário a mais e acham que isso resolve. É hora de aparecer, de se diferenciar e de fazer investimento para enfrentar a avalanche de pessoas e pedidos”, afirma a especialista em vendas.
“Preveja quantas pessoas irão atender os telefones, quantas estarão na loja no dia e envolva toda a empresa nisso – não só o comercial e o marketing. Ressalte a importância da Black Friday para sua empresa.”
Ricco, da Octadesk, ressalta a necessidade de atendimento em tempo real durante a Black Friday. “Devido ao curto período disponível para aproveitar as ofertas, é comum os consumidores quererem esclarecer as dúvidas o mais rápido possível. Por isso, é importante garantir que os clientes sejam atendidos também por apps, chats em tempo real e sites, por exemplo.”
6 – Foque no atendimento humanizado e vença as gigantes
Para muitas pequenas e médias empresas, parece ser impossível enfrentar as gigantes do comércio eletrônico durante a Black Friday: geralmente, elas têm maior poder de barganha e conseguem oferecer preços bem atrativos. Porém, as PMEs têm um grande diferencial: o atendimento personalizado.
“O que você prefere: conversar com uma máquina ou com uma pessoa?”, indaga Ricco, da Octadesk. “Quando você atende o consumidor de forma única, ele se sente valorizado e dá mais atenção ao que você está oferecendo.”
7 – Calcule bem sua capacidade de entrega
Porém, não basta preparar a equipe e sua estratégia de comercialização e marketing: um ponto crucial para a Black Friday Brasil 2017 é a logística de entrega dos pedidos, que serão de volume acima do comum.
O lojista precisa conhecer seu estoque e seu tempo de preparação para estimar o prazo de entrega correto ao cliente, ressalta Douglas Carvalho, da empresa especializada em logística para e-commerces Mandaê. “Com o tempo de entrega bem alinhado e mostrado de forma transparente ao consumidor, o varejista evita reclamações dos consumidores e reforça a credibilidade da marca. O ideal é um planejamento integrado entre lojista e parceiro logístico.”
8 – Tenha cuidado redobrado ao emitir e guardar notas fiscais
Além de cuidados logísticos, outro cuidado muito importante é o da emissão e armazenamento de notas fiscais e documentos contábeis – que, novamente, serão de volume acima do comum.
“A falta ou o atraso nas obrigações fiscais pode gerar retrabalho, recálculos e até multas. Por isso, é importante uma pessoa, ou uma equipe, ser responsável pelo compliance fiscal, que é atender exigências municipais, estaduais e federais”, explica Adriano Vermolhem, Coordenador de Inbound Marketing da Arquivei, plataforma para gestão de dados e notas fiscais.
9 – Não pense na Black Friday Brasil 2017 como apenas um dia
A Black Friday, apesar de parecer, não é uma ação pontual: ela é importante para seu negócio antes, durante e depois dos dias de desconto.
“Você consegue usar esse mês para gerar cadastros de clientes. Essa base, composta até mesmo por pessoas que visitaram e não compraram nada, pode ser útil para conversar tanto no Natal quanto nos próximos meses de baixa de vendas, como janeiro, fevereiro e março”, explica Rodrigues, da Social Miner.
“É no pós-venda que os laços começam a se estreitar e o consumidor se envolve mais com a empresa”, concorda Ricco, da Octadesk. “Alguns dias ou até algumas semanas após a compra, sem ser muito insistente, você poderá entrar em contato para saber se ele foi bem atendido ou se o produto correspondeu às expectativas. Você ainda poderá convidá-lo a voltar a comprar com você, oferecendo uma vantagem exclusiva.”
10 – Participe de cursos e tenha conhecimento para a data
Por fim, aproveite a semana pré-Black Friday para desenhar planos de atuação, por meio do estudo de estratégias. Várias startups oferecem cursos gratuitos em seus segmentos, aplicados ao contexto da Black Friday.
É o caso da Nuvem Shop, por exemplo. A startup que oferece soluções para e-commerces pequenos e médios criou o Desafio Black Friday: uma série de dicas sobre estratégias de logística, marketing e vendas. Alguns temas trabalhados são em quais redes sociais fazer campanhas; qual a melhor palavra-chave para o anúncio; e quando começar a divulgar descontos.
Ao todo, são 30 dicas e orientações para que lojas virtuais tenham sucesso na data do evento. Para recebê-las, o empreendedor deve se cadastrar no site.
Já a We Do Logos ofereceu aulas chamadas “Black Friday na Prática”. Alguns dos temas trabalhados foram “como preparar a sua comunicação para a Black Friday e bombar suas vendas” e “prepare o seu time para aproveitar as melhores oportunidades”.
Fonte: Adaptado de Exame
Link: https://exame.abril.com.br/pme/10-dicas-para-sua-empresa-faturar-alto-com-a-black-friday/

 

como juntar dinheiro para casar

Como juntar dinheiro para casar?

Vocês decidiram casar? Então antes de começaram a fazer lista de convidados, olhar vestido de noiva ou salão para festa leiam juntos essas dicas para juntar dinheiro para casar antes começar a gastar!

Veja 10 dicas para juntar dinheiro para casar:

1 – Estabeleça prioridades
Para muitos casais, fazer uma viagem de lua-de-mel inesquecível é mais importante do que uma grande festa, portanto, é preciso priorizar essa despesa no orçamento. O casal deve colocar na balança o que realmente for prioridade, para não despender suas economias em itens que não consideram tão importantes.
Leia também: Férias sem dívidas: 5 dicas para sair de férias sem estourar o orçamento!
2 – Pesquise preços
No mercado de casamentos, os preços dos produtos e serviços variam muito – seja de acordo com a data da festa, a localização da cerimônia e da recepção, etc. Portanto, é imprescindível fazer boas pesquisas e consultar a idoneidade das empresas, evitando sofrer golpes ou pagar mais caro do que o necessário.
3 – Monte e siga o orçamento
Considerando todas as despesas, façam um orçamento total e definam o quanto precisam guardar mensalmente para conquistar o sonho do casamento na data desejada. Caso o valor fique muito alto, pode ser necessário fazer cortes no orçamento ou adiar a data prevista para o casamento.
4 – Coloque a mão na massa
Colocar as mãos na massa tende a gerar grande economia no final das contas. Arranjos de mesa, portaguardanapos, decoração e convites são alguns dos itens que podem ser confeccionadas pelos próprios noivos. Há diversos tutoriais online para cuidar desses detalhes e deixar o casamento ainda mais a cara do casal.
5 – “Quem casa, quer casa”
Segundo o ditado popular, “quem casa quer casa”. Portanto, é preciso considerar a compra ou aluguel do imóvel uma prioridade, além, é claro, da mobília. Uma orientação é colocar grande parte dos itens necessários na casa na lista de presentes, para que os convidados possam ajudá-los nesta fase inicial da vida a dois.
6 – Corte gastos
Para poupar para o casamento, o casal precisa conhecer verdadeiramente os seus gastos. Portanto, façam individualmente um diagnóstico financeiro anotando todas as despesas durante 30 dias, separado por categoria (como alimentação, transporte, roupas, etc.) para analisar onde podem ser feitas economias. Isso pode ser feito com a ajuda de aplicativos. Veja aqui dicas!
7 – Busque renda extra
Caso deseje levantar uma renda extra, o casal pode usar suas habilidades ou hobbies, como cozinhar fotografar ou traduzir. Se preferirem seguir em sua área de atuação, os noivos podem oferecer serviços de consultoria, aulas ou freelances, por exemplo sempre destinando os valores obtidos para a poupança do casamento.
8 – Mude o orçamento mensal
Coloquem em prática um orçamento financeiro que priorize os sonhos. Muitas pessoas aprenderam a fazer “ganhos (-) gastos = lucro/prejuízo”. O ideal é que não sobre nem falte, e sim que a poupança para os sonhos seja garantida mensalmente. Portanto, façam “ganhos (-) sonhos (-) gastos”.
9 – Economize nas pequenas coisas
Para poupar dinheiro com mais facilidade, tenham maior atenção aos gastos cotidianos. Procurem eliminar gastos supérfluos ou desnecessários e poupar ao longo do mês. Quando o sonho vem primeiro, o consumo desenfreado perde a força.
10 – Invista o dinheiro
Para sonhos de curto prazo, o dinheiro pode ser aplicado em caderneta de poupança, pois ela é isenta de impostos. Tesouro Direto atrelado a Selic também é uma opção. Para sonhos de médio prazo, CDBs e fundos de investimentos são os mais indicados. Já para sonhos de longo prazo, são indicadas a previdência privada e os títulos do tesouro. 
 Gostaria de um planejamento financeiro personalizado para juntar dinheiro para casar? Fale com a Thomazin Assessoria! Também prestamos serviços de planejamento financeiro para que você consiga realizar seus sonhos! Preencha o formulário clicando aqui e assim que possível entraremos em contato!
Fonte: Adaptado de Info Money (http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/7072248/vai-casar-2018-veja-como-juntar-dinheiro)
reforma trabalhista mudanças

Reforma Trabalhista: 3 pontos que merecem destaque.

Entenda mais a respeito da Reforma Trabalhista, o sucesso do seu negócio depende de você!

Negociações:

Na legislação anterior a vigência da reforma trabalhista as convenções e acordos coletivos poderiam fixar condições de trabalho diferentes das previstas na legislação, apenas se conferissem ao trabalhador um patamar superior ao que estivesse previsto na lei.
A partir do dia 11 de novembro, as convenções e acordos coletivos poderão prevalecer sobre a legislação, ou seja, os sindicatos e as empresas podem negociar condições de trabalho diferentes das previstas em lei, mas não necessariamente num patamar melhor para os trabalhadores.
Exemplo direitos que podem ser negociados, entre outros: Jornada de trabalho; Participação nos lucros; Banco de horas; Troca do dia do feriado; Intervalo Intrajornada;
Por outro lado, não poderão ser negociados, entre outros: Direito a seguro desemprego; Salário mínimo; 13º salário; Férias anuais; Licença maternidade/paternidade;

Ações na Justiça do Trabalho:

A nova regra obriga o trabalhador a comparecer às audiências na justiça do trabalho e, caso perca a ação, arcar com as custas do processo. A legislação anterior à Lei 13.467/2017, concedia o direito ao trabalhador faltar até três audiências judiciais e o empregado não tinha nenhum custo ao entrar com a ação. Com a nova legislação o empregado que assina a rescisão contratual, fica impedido de questionar posteriormente na justiça do trabalho.

Trabalho intermitente (por período):

Esta modalidade de trabalho é uma inovação na legislação. O trabalhador poderá ser pago por período trabalhado recebendo pelas horas ou diárias, tendo direito a férias, FGTS, previdência e 13º salário proporcionais. No contrato de trabalho deverá estar estabelecido o valor da hora de trabalho, que não poderá ser inferior ao valor do salário mínimo por hora ou à remuneração dos demais empregados que exerçam a mesma função. Ademais, o empregado deverá ser convocado com, no mínimo, três dias corridos de antecedência. No período de inatividade poderá prestar serviços a outros contratantes.
Fonte: Sebrae (https://sebrae-rs.com.br/momento-da-empresa/voce-esta-preparado-para-as-mudancas-nas-relacoes-trabalhistas-que-entram-em-vigor-este-ano/)
abrir pet shop

Abrir pet shop: 6 dicas!

Abrir pet shop é o desejo de muitos empreendedores, que assim como nós da Thomazin Assesssoria, somos apaixonados por animais! Se você é empreendedor e tem vontade de investir no segmento pet, leia esta matéria com 6 dicas para montar sua pet shop!

Muitas pessoas pensam em pet shop como estabelecimento de banho e tosa, mas não é exatamente isso. Um pet shop oferece serviços de venda de rações, brinquedos e até medicamentos para animais, sem contar no fato de prestar auxílio veterinário. O crescimento do mercado pet é evidente e tem sido demonstrado através de pesquisas eficientes. Alguns dados que com certeza irão fazer você analisar com atenção a possibilidade de abrir pet shop são:
  • O crescimento do segmento é de 23% anual;
  • Existe no Brasil uma média de 41 mil pet shops;
  • Estimasse que tenha mais de 32 milhões de cães e 16 milhões de gatos no Brasil;
  • O Brasil é considerado o 2º maior mercado pet do Mundo;
Bom, com isso resta evidente que pode ser um bom negócio e tem ainda mais vantagens, pense, a sazonalidade de demanda no mercado pet é quase nula, já que os proprietários de animais precisam alimentar os bichos durante o ano todo, tomar os devidos cuidados médicos e cuidar da sua higiene.
Embora possa ser um ótimo mercado de atuação, abrir pet shop é uma tarefa árdua e que exige dedicação, profissionalismo, estudo, planejamento e muita observação às normas do Conselho Federal de Medicina Veterinária o qual, inclusive, publicou a nova resolução 1069/2014, a qual traz diversas mudanças, sendo que as principais serão tratadas ao final desse post. Está pronto para aprender agora mesmo tudo que você precisa sobre como montar um pet shop? Aproveite!

6 Dicas De Como Abrir Pet Shop De Sucesso

1- Como Elaborar O Plano De Negócios Ao Abrir Pet Shop

O primeiro passo ao se objetivar montar um pet shop é elaborar um plano de negócios. Talvez você esteja se perguntando em que consiste exatamente um plano de negócios? O plano de negócios é uma ferramenta que objetiva fornecer elementos a serem seguidos durante o curso da sua empresa, desde a abertura/planejamento até o momento em que ela já esteja estável.
Por exemplo, em um plano de negócios deverá conter o que será feito, local que será montado o pet shop (características que deve possuir), orçamento inicial (investimento), equipamentos que precisam ser adquiridos para abrir e até mesmo os que precisarão ser comprados nos próximos meses, capital de giro, funcionários (critérios de escolha também), enfim, é um documento que irá balizar toda a administração de uma empresa.
Ao ter um plano de negócios raramente você ficará “perdido”, sem saber o que fazer, além de facilitar a possibilidade de prever dificuldades e formas de diminuir seus impactos. Por isso, o primeiro passo para você que deseja montar um pet shop é sentar em sua cadeira, pegar um papel ou computador e descrever tudo que precisará ser feito de forma minuciosa, com os devidos critérios a ser observado.

2- Escolha Do Local Para Abrir Pet Shop

Após elaborar o plano de negócios, com os valores que serão gastos, fornecedores e equipamentos (atenção nessa parte), inicie a busca por um local para montar um pet shop.
Por que prestar tanta atenção no plano de negócios? Simples, é comum as pessoas iniciarem as buscar por locais para montar um pet shop sem saber preços que irão gastar, podem gastar e equipamentos/fornecedores, com isso, alugam o local e gastam meses de aluguel até conseguir se mudar e começar a operar as atividades realmente.
Na busca do local ideal para montar um pet shop você deve observar principalmente a localidade. Encontre um estabelecimento que tenha fluxo de pessoas passando, porque parte da sua renda não será do banho e tosa ou atendimento veterinário, mas sim à venda de produtos como rações, brinquedos e até mesmo suplementos para animais.
Esteja atento ao seu orçamento ao escolher o local para montar um pet shop. Evite gastar mais do que pode e, se for preciso, aguarde mais alguns dias para montar o pet shop, a peça ideal irá aparecer pelo preço que você precisa.

3- Estrutura, Equipamentos E Produtos Para Abrir Pet Shop

Existe uma estrutura mínima para se montar um pet shop, inclusive, em alguns estados, como é o caso de São Paulo, a mesma é obrigatória e regida por dispositivos legais.
Você precisará de um piso impermeável, sala separada para banho e tosa, atendimento clínico e uma instalação para abrigar os animais, além de mais um local para deixar os animais para venda/doação, os quais, com a nova resolução 1069/2014 não devem estar presos em “gaiolas” ou expostos a situações de estresses.
No tocante aos equipamentos podemos destacar os indispensáveis, mas claro, existem outros que irão auxiliar no seu pet shop, porém, no início podem ser dispensados. São eles: banheira pequena, esguicho de água, mesa para pentear/secar, soprador, máquina de tosa profissional, secador, lâminas para a máquina de tosa, balcões, entre outros equipamentos básicos.
Já os produtos se resumem basicamente no que você irá vender ao montar um pet shop. Dentre os produtos mais comuns estão às rações, remédios, gaiolas, casinhas, camas e etc. Procure comprar em pequena quantidade no início, até mesmo pelo fato de você não saber o quanto será a demanda por item.
Encontrar bons fornecedores será um dos pontos decisivos ao montar um pet shop, pois é preciso ter bons preços, marcas de qualidade, variedade de produtos, condições de pagamento e um prazo de entrega baixo.
Leve em consideração esses fatores e escolha o fornecedor que se adéque ao máximo as suas necessidades. Também, lembre-se de pesquisar mais de um, até mesmo para você poder barganhar, já que a grande maioria tentará cobrir os preços dos outros.

4- Quadro De Custos Ao Abrir Pet Shop

O ideal é montar o quadro de custos juntamente com o plano de negócios, tornando-o uma espécie de “anexo”.
O quadro de custo consiste em fazer uma planilha com todos os valores que serão gastos desde o primeiro mês até os próximos subsequentes (normalmente 4 meses). Você pode comprar parte dos equipamentos no primeiro mês e parcelar os outros, isso tudo deve fazer parte do quadro de custos.
Detalhe, o quadro de custos deve ser realizado antes e não depois de comprar os produtos.
Um exemplo de quadro de custos está abaixo:
Quadro de Custos Pet ShopComo montar um pet shop é importante fazer uma planilha de custos para ajudar a organizar a vida financeira do pet shop.

5- Fatores Que Distinguem Um Pet Shop De Sucesso

Você quer montar um pet shop que faz sucesso ou ser apenas mais um entre os 40 mil que existem no Brasil?
Existem alguns pontos que distinguem um pet shop do outro, e basicamente todos se referem ao atendimento e execução do trabalho. Preço é importante? Sim, claro que é! Mas você não precisa ter seu preço 50% mais baixo que o concorrente, mas sim um preço competitivo. Esqueça essa história de querer baixar todo seu lucro para tentar ganhar clientes, não será isso que lhe dará o sucesso no seu pet shop.
São três pontos principais que os proprietários de cães analisam: qualidade no atendimento, cuidados com os animais e qualidade no serviço prestado (aparência banho/tosa e cuidados veterinários). Foque nesses três pontos básicos que, por mais que seu preço seja mais alto, os clientes irão preferir o seu serviço que qualquer outro, além do mais, rapidamente você conseguirá a fidelidade deles.

6- Nova Legislação Pet Shop – Resolução 1069/2014

Se você está pensando em montar um pet shop e se informou com terceiros, com certeza já ouviu falar da nova lei do pet shop. A resolução 1069/2014 trouxe significativas mudanças no tocante aos pets shops, atingindo empresários do setor de surpresa e, inclusive, penalizando muitos, com multas de até R$ 10.000,00 reais. Vamos elencar rapidamente os pontos que trouxeram modificações para que você saiba como montar seu pet shop já dentro dos padrões da nova resolução vigente.
O primeiro fator é que se tornou obrigatório ter um veterinário no pet shop. Também, correntes de interpretações à nova resolução sugerem a necessidade de que os funcionários que irão realizar o banho e tosa tenham, obrigatoriamente, curso de banho e tosa. O curso de banho e tosa ainda é pouco difundido, existindo em poucas localidades, o que pode tornar um custo alto em razão da locomoção e hotel.
No tocante as feiras de vendas e doações de animais, a nova resolução exige que, ao perceber os primeiros sintomas de que o animal está se sentindo estressado, deve-se providenciar a retirada do local e deixa-lo em um ambiente apropriado.
Os animais do pet shop não podem mais ser expostos em gaiolas, sendo necessário providenciar um ambiente adequado e que possam ficar “livres”. Embora ainda não tenha entrado em vigor, um novo projeto de lei está para votação na câmara, o qual prevê a obrigatoriedade de câmeras para que os proprietários acompanhem os cuidados dos seus bichos no pet shop.
Decido a abrir sua pet shop? Entre em contato com a Thomazin Assessoria! Clique aqui para preencher o formulário! Em breve entraremos em contato!
Fonte: Adaptado de Novo Negócio (http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/montar-pet-shop/)