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Empreendedorismo

inteligência emocional

12 passos simples para desenvolver sua inteligência emocional

A inteligência emocional é um aspecto importante no mercado de trabalho e, para desenvolvê-la, alguns passos simples podem ajudar.

Não sabe o que é INTELIGÊNCIA EMOCIONAL? Comece por aqui: O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E COMO UTILIZAR NO TRABALHO

Em artigo no portal Inc., o autor Justin Bariso listou 12 dicas que ele costuma passar para aqueles que querem desenvolver a inteligência emocional. Confira a seguir:

1. Abrace “a regra do silêncio constrangedor”


Quando alguém fizer uma pergunta profunda ou desafiadora, não responda de imediato. Em vez disso, siga a regra do “silêncio constrangedor”. Dê uma pausa e pense com cuidado antes de responder. Não tenha medo de levar 5, 10 ou 15 segundos para dar o retorno.

Ao fazer isso, você controla suas emoções e alivia a pressão. Estando calmo e tomando seu tempo, você pode refletir e produzir respostas de melhor qualidade.


2. Use o “truque dos três segundos”

“Há três coisas que você deve se perguntar antes de dizer algo”, disse o comediante Craig Ferguson em uma entrevista.
– Isso precisa ser dito?
– Isso precisa ser dito por mim?
– Isso precisa ser dito por mim agora?

Esse diálogo mental pode levar apenas alguns segundos, mas é capaz de prevenir anos de arrependimento.

3. Tente controlar seus pensamentos

Você pode não ser capaz de prevenir uma certa emoção ou sentimento, mas pode controlar sua reação à sensação — esforçando-se para controlar seus pensamentos.

Por exemplo, considere o clima atual. A pandemia do novo coronavírus pode causar uma série de emoções negativas. Mas insistir nesses sentimentos negativos ou desejar que as coisas sejam diferentes não é muito produtivo. Em contrapartida, se você conseguir reorientar seu pensamento para aquilo que você tem controle, poderá tirar o melhor de uma situação difícil.

4. Ouça o feedback

Ninguém quer ser criticado. Mas é importante perceber que quase todo feedback é valioso. Isso porque, certo ou errado, dá informações sobre como você é percebido pelos outros.

É claro que, se alguém te dá um feedback negativo, é difícil de aceitar. É por isso que você não deve responder de imediato. Em vez disso, aguarde um pouco, até que você tenha suas emoções sob controle. Então, pergunte-se como o feedback pode torná-lo melhor. Ou como pode te ajudar a entender melhor os outros.

5. Torne seu feedback construtivo

Dar feedback é uma história diferente. Concentre-se em elogios sinceros, pois isso motivará as pessoas a continuar fazendo corretamente. E, se fizerem algo errado, não se concentre no negativo.

Em vez disso, enquadre seus comentários como construtivos, compartilhando, por exemplo, como você costumava cometer um erro semelhante até que alguém o indicasse. Dessa forma, a outra pessoa te verá como um parceiro que está tentando ajudar, não um oponente tentando prejudicar.

6. Discorde e se comprometa

Haverá tempos em que você e seu time, seu parceiro, ou outra pessoa importante para você, irão discordar sobre como lidar com uma situação. Vocês discutiram minuciosamente os prós e contras, e ninguém quer mudar de opinião? Discorde e se comprometa. Quando você discorda e se compromete, você reconhece que a única forma de seguir em frente é se alguém desistir, então você se torna essa pessoa. Mas em vez de tentar sabotar a decisão, você assume um compromisso sincero de fazê-la funcionar. Ao participar, você comunica confiança — e encoraja seus parceiros a fazer o mesmo por você no futuro.

7. Mostre empatia

Para melhorar na demonstração de empatia, resista ao desejo de julgar a situação dos outros, e concentre-se nos sentimentos deles. Tudo começa com a escuta, e não interrompendo com a proposta de uma solução ou dispensando a outra pessoa. Em outras palavras, não diga: “Bem, isso não é grande coisa. Eu já lidei com isso antes — basta fazer isso.” No lugar dessa postura, pergunte-se: “Quando foi a última vez que me senti dessa forma? Como eu gostaria que os outros me tratassem?”

Empatia não é igual a acordo. É se esforçar para entender e se identificar com a outra pessoa — e isso leva a relacionamentos mais fortes.

8. Peça ajuda

Se você está enfrentando uma situação difícil, o orgulho pode ditar que você tente resolver tudo sozinho. Mas o orgulho pode ser destrutivo. Quando você procura os outros para pedir ajuda, mostra que as valoriza, bem como valoriza as habilidades que possuem. É como se você dissesse: “Eu não posso fazer isso sem você.” Ou, no mínimo: “Eu prefiro fazer isso com você”. Dar a oportunidade para que as pessoas te ajudem faz com que elas se sintam bem. E ao dar essa chance de participar, você os transforma em parceiros que investem no seu sucesso.

9. Ajude os outros


Da mesma forma, uma das melhores maneiras de impactar positivamente os outros é oferecer ajuda. Não espere que eles peçam. Se você vê uma necessidade, ofereça assistência. Ou, melhor ainda, entre em ação. Ao demonstrar essa vontade de se envolver, você cria confiança e inspira.

10. Peça desculpas


Você já disse ou fez algo de que se arrependeu e gostaria de voltar atrás? Não é fácil pedir desculpas, mas fazê-lo demonstra humildade e atrai as pessoas para você.

Lembre-se também de que pedir desculpas nem sempre significa que você está errado. Simplesmente significa que você valoriza mais o seu relacionamento do que o seu ego.

11. Perdoe


E se outra pessoa fez algo para prejudicá-lo? Se foi de propósito ou não, ficar insistindo nisso não vai te ajudar em nada. Na verdade, se o ressentimento deixá-lo amargurado, é como esquecer uma faca dentro de uma ferida — nunca permitindo que ela se cure. Pesquisas científicas indicam que praticar o perdão melhora sua saúde física, mental e emocional.

12. Seja você mesmo


Pode ser tentador dizer coisas que os outros querem ouvir, mesmo quando não acreditamos 100% nelas. Mas trilhar esse caminho acaba com a confiança. Eventualmente, as pessoas vão começar a ver através de você. E a confiança é bem mais difícil de recuperar uma vez que a perdemos. Sendo assim, não tenha medo de ser você mesmo. Diga o que você pensa. Nem todos vão gostar disso. Mas aqueles que importam vão.

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Fonte: https://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/Gestao-de-Pessoas/noticia/2020/07/12-passos-simples-para-desenvolver-sua-inteligencia-emocional.html


mindset

COMO MUDAR O SEU MINDSET E TRAZER MAIS LEVEZA PARA SUA VIDA

Anteriormente aqui no blog falamos sobre o que é mindset e sobre como ele pode determinar os resultados da sua vida. Se você não, leu, clique aqui para ler. Hoje vamos compartilhar 4 dicas do terapeuta, escritor e palestrante, William Sanches para mudar o mindset para trazer mais leveza a sua vida.

Sabemos que a economia mundial passa por um momento delicado devido aos efeitos que a pandemia do coronavírus vem causando no mercado. Diante dessa situação é imprescindível o seguinte questionamento: estamos prontos para encarar os desafios em escala global? Uma forma de se preparar para o “novo normal” é a transformação de mindset. O terapeuta, escritor e palestrante, William Sanches, reuniu na obra Desperte a sua Vitória, lançamento da Luz da Serra Editora, tudo o que estudou sobre transformar os padrões mentais e, desta maneira, superar a crise. Confira:

1 – Mude o mindset da vítima:

Vítima é aquela que pensa que nada dá certo para ela. “Eu dou um passo para a frente e dois para trás”, este é o pensamento padrão. Quando você se coloca num lugar em que só vai ver desgraça, tragédia e trazer depressão para a sua história, você não consegue ver o tanto de coisas boas que acontecem, não enxerga mais as conexões positivas, porque está cercado de pessimismo e negatividade.

2 – Como reagir ao fluxo de escassez:

A escassez nada mais é do que dor, sofrimento e o bloqueio da fluidez. Quando estamos na escassez, vivemos com “dores silenciosas”, que muitas vezes nem percebemos. Nós vamos vivendo aquilo e achando que é “normal”. E a maioria das pessoas nem percebe que está na dor. Essas “dores silenciosas” quase invisíveis de tanto que já foram banalizadas, possivelmente, é o que impede as pessoas de viverem os seus sonhos. Esses são apenas alguns hábitos que geram um descontentamento, fazendo com se permaneça na ecassez.

3 – Como desativar as crenças limitantes:

Uma crença é tudo aquilo em que a gente acredita com muita força. É tudo aquilo que foi instalado no inconsciente e, por isso, desce para o subconsciente e é armazenado como uma verdade absoluta. São essas verdades que, em geral, impedem as pessoas de avançar. Fato é que a mente imediatamente começa procurar explicações para qualquer situação que se apresente e ela vai buscar essas explicações no inconsciente, recheado de crenças implementadas com base nas experiências passadas.

4 – Como construir um mindset vitorioso:

O ponto de partida é mudar o padrão mental, conhecer as suas forças interiores e aprender a lidar com elas. Como resultado, o corpo também reage a isso e, em geral, fica mais ágil, mais flexível, atento, sempre disposto a entrar em ação. Com isso, as emoções que o corpo vai transmitir serão positivas: proatividade, concentração, leveza, felicidade, animação e confiança.

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Fonte: https://acessocultural.com.br/2020/07/como-mudar-o-mindset-para-trazer-mais-leveza-a-sua-vida/

liderança para carreira de sucesso

Liderança para Carreiras de Sucesso

Anteriormente falamos sobre o que é liderança e por que ela é tão importante para uma carreira de sucesso. Hoje vamos falar sobre os 6 níveis de liderança e competências e talentos essenciais.

6 níveis de liderança

Segundo Ram Charan, consultor de gestão e autor do best-seller Pipeline de Liderança, um modelo de desenvolvimento de liderança adotado por grandes empresas ao redor do mundo, líderes passam por seis níveis profissionais.

Começam como gerentes de si mesmos e então passam, nessa ordem, a gerentes de outros, gerentes de gestores, gerentes funcionais, gerentes de negócios, gerentes de grupo e gestores corporativos (o cargo mais alto, como um CEO).

O que muda entre um nível de liderança e outro?

Cada novo estágio de liderança exige tipos de habilidades, gerenciamento de tempo e valores de trabalho que precisam ser adquiridos.

No primeiro nível, por exemplo, um líder gerencia a si mesmo e executa suas próprias tarefas da melhor maneira possível. As habilidades necessárias são aquelas que levam à excelência do trabalho e sucesso, nesse momento, é fazê-lo bem.

No segundo nível, quando passa a gerenciar outros, o líder precisa descobrir quais são as mudanças comportamentais necessárias (como aprender a motivar e se comunicar claramente com a equipe, por exemplo) e definir o que é sucesso naquela etapa (como medir o desenvolvimento da equipe?) para que continue agregando valor ao seu papel.

Quando uma organização segue o fluxo natural desse canal, os conhecimentos e vivências em relação à liderança se acumulam e o líder se torna cada vez mais abrangente.

Capacidade de liderança: competências e talentos essenciais, segundo Daniel Goleman

Um dos psicólogos mais famosos do mundo é Daniel Goleman, especialista em ciência comportamental, inteligência emocional e teorias de liderança.

Ele acompanha de perto – e escreve uma série de bestsellers – sobre o tema, apontando tendências e pontos de atenção para ambos executivos estabelecidos e jovens talentos.

Para Goleman, o mundo está prestes a passar por um período turbulento no mercado de trabalho – devido principalmente à automação, à globalização e aos desejos diferentes da nova geração –, mas as características fundamentais de um líder continuarão as mesmas.

“A liderança depende da mobilização de habilidades humanas. Sempre dependeu. Sempre dependerá”, escreveu.

Com isso em mente, o acadêmico compartilhou as competências e talentos essenciais para a liderança:

4 talentos essenciais para a liderança

1. Motivação

Vá além de suas próprias ambições e abrace objetivos maiores, investindo tempo e trabalho para melhorar sua performance continuamente. Egoísmo não funciona.

2. Curiosidade

Esteja aberto a novas experiências e informações e sempre peça feedback sobre sua performance, incluindo quais são seus pontos fortes e pontos que pode melhorar. Mostre que está aberto a mudanças e quer aprender.

3. Engajamento

A liderança acontece quando o entusiasmo se espalha através de uma visão persuasiva, da habilidade se conectar com as pessoas emocional e racionalmente e da paixão pelo que se faz.

4. Determinação

Seja capaz de lutar para conquistar objetivos difíceis, assuma desafios complicados e recupere-se depressa de contratempos.

8 competências para a liderança

1. Orientação estratégica

Significa ser capaz de pensar analiticamente e criar uma estratégia.

2. Insight de mercado

Entender o mercado e o negócio.

3. Orientação para resultados

Ter vontade de atingir resultados através de melhorias constantes avaliadas por métricas.

4. Impacto no consumidor

Paixão por agradar consumidores e clientes.

5. Colaboração e influência

Trabalhar bem com outros e ser capaz de influenciar também aqueles que não estão sob sua gerência.

6. Desenvolvimento organizacional

Desenvolver fortalezas para a empresa ao recrutar, reter e desenvolver jovens líderes.

7. Liderança de time

Construir times vencedores.

8. Liderança transformacional

Liderar o caminho rumo a novos objetivos.

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Fonte: adaptado de https://www.napratica.org.br/o-que-e-lideranca-e-por-que-e-importante-para-carreira/

liderança e carreira

O que é liderança e por que ela é tão importante para uma carreira de sucesso?

A definição de liderança nunca foi estática e, no século 21, é mais importante, cotidiana e colaborativa do que nunca; descubra como se tornar um líder e fazer, de fato, a diferença.

O que é liderança? A definição varia de acordo com a época, mas sua importância nunca foi maior. Entenda tudo sobre o tema!

O que é liderança?

Assim como o conhecimento humano, que se expande todos os dias, a definição de conceitos sobre o que é liderança também está em constante atualização.

Hoje em dia, o líder é um agente de mudanças, alguém capaz de impactar tanto sua própria realidade quanto a realidade dos outros através do protagonismo e da execução.

Pessoal e profissionalmente, liderança significa saber quem você é, o que quer e como traçar planos para atingir seus objetivos, o que exige autoconhecimento como base e ferramentas e conceitos (que explicamos ao longo desta matéria) que o ajudem a estruturar seus planos.

Ao se tornar um líder, você também ganha a capacidade de motivar a si mesmo, a chamada autoliderança, e a chance de moldar o futuro que quiser.

É capaz de criar e seguir seu próprio direcionamento de carreira e colocar-se numa trilha profissional que lhe traga satisfação pessoal, gere resultados concretos e tenha impacto positivo em qualquer setor de atuação.

Em resumo, saiba que um bom líder não se preocupa com seu status ou sua fama de liderança.

Preocupa-se principalmente com o que pode criar, como pode melhorar seus resultados e a si mesmo, como pode motivar e inspirar as pessoas ao seu redor – e é uma prática diária.

Como desenvolver a liderança – ou pensar como um líder

Locus de controle

O que está por trás do desenvolvimento de um líder – e do que é liderança, de fato – é, principalmente, sua maneira de pensar e ver o mundo e sua capacidade de executar e se responsabilizar por suas ações.

E existe um termo psicológico especificamente para isso, o locus de controle, que determina como a pessoa encara e reage aos acontecimentos (bons e ruins) da vida.

Funciona da seguinte maneira: quem tem locus externo de controle procura respostas do lado de fora: o que aconteceu comigo foi sorte ou azar, imprevistos ou chance, e por aí vai. Aqui, você é o coadjuvante da sua história.

Já pessoas com locus interno de controle naturalmente associam o que acontece ao seu próprio esforço, mérito e competência. Se algo está errado, elas pensam: o que posso fazer para reverter essa situação?

Um locus de controle interno fortalecido reforça o protagonismo, a capacidade executora e o sentimento de dono – e, portanto, a liderança.

Tire ideias do papel: executar é parte de ser líder

Aprenda a fazer um plano de ação

Se você quer traçar um caminho num mapa, precisa saber onde está e onde quer chegar, certo?

A lógica do plano de ação é a mesma. Ele funciona como um mapa cronológico para a conquista de objetivos de todos os tipos, incluindo aqueles mais difíceis ou complexos.

Passo 1: Elabore o plano de ação do princípio

Comece pelo começo e não pelo final: estipule recursos, tempo e dinheiro necessários antes de colocar a mão na massa rumo ao objetivo.

Passo 2: Saiba estratificar

Este plano é uma sequência cronológica das ações necessárias para atingir um certo objetivo.

Para que dê tudo certo, é importante que você quebre grandes tarefas em pedaços menores, como degraus, que serão a base do planejamento, um momento que é chamado de “estratificação”.

Por exemplo, quer estudar na França mas não fala francês?

Aprender francês é, portanto, uma tarefa fundamental do seu plano de ação, que você pode quebrar, por exemplo, em três passos: pesquisar escolas, escolher entre um curso mais ou menos intensivo e matricular-se até o dia X.

Isso torna a conquista mais factível tanto do ponto de vista objetivo como subjetivo – não parece tão assustador agora, certo?

Passo 3: Não apenas pense, rabisque!

Não importa se é em um arquivo de computador ou em uma folha de papel: torne seu plano de ação real e tire-o da sua cabeça.
Defina o ponto A (onde você está) e o ponto Z (onde quer chegar). Em seguida, complete o espaço entre os dois pontos com as tarefas estratificadas no passo anterior.

Algumas podem ser simultâneas e outras, cumulativas.

Colocar tudo no papel vai deixar essa sequência mais clara, lógica e concreta.

Passo 4: Saiba medir seu progresso

Acompanhar seu progresso é um aspecto vital para não perder a motivação.

E podem ser, sim, pequenos passos, pequenos progressos e pequenas comemorações – quem manda no seu plano de ação é você!

Para medir o progresso em si, estabeleça alguns guias: quanto dinheiro você pode investir? Quem são os responsáveis pela execução de cada tarefa? Quais são os prazos?

Assim, você também saberá quando estourou seu orçamento, onde estão os gargalos e o que está indo bem.

A importância da liderança para ascender na carreira

Demonstrar atitudes de liderança no trabalho – baseadas em protagonismo e capacidade de execução – também é benéfico.

O profissional consegue enxergar mais claramente quais são os níveis que existem em seu ambiente, o que ele deve fazer para concluir suas responsabilidades da melhor maneira possível e o que é preciso para avançar.

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Fonte: adaptado de https://www.napratica.org.br/o-que-e-lideranca-e-por-que-e-importante-para-carreira/


mindset

Mindset – O que é e como ele determina os resultados da sua vida?

Nossos resultados dependem, quase que exclusivamente, da nossa maneira de pensar. Esta maneira de pensar é chamada de mindset, uma palavra que vem sendo muito usada na atualidade. Pesquisas indicam que existem dois tipos de mindsets e que eles são determinantes na vida de qualquer pessoa. Desenvolva o hábito de ter um mindset crescente para potencializar seus resultados no empreendedorismo

Você já se perguntou por que algumas pessoas têm, naturalmente, hábitos mais saudáveis, ou então possuem mais facilidade para desenvolver uma habilidade ou aprender um idioma? Isso acontece porque estas pessoas possuem um mindset favorável para estes comportamentos.

E o que é mindset

Mindset, que pode ser traduzido por mentalidade ou programação mental, é o conjunto de pensamentos e crenças que existe dentro de nossa mente e que determina como nos sentimos e nos comportamos.

mindset é como sua mente está programada para pensar sobre determinado assunto. Se nossa mente fosse um computador o mindset seria o processador ou software que determina como ele vai funcionar.

mindset é formado por nossas crenças – aquilo em que realmente acreditamos. Nossas crenças são definidas por nossas experiências do passado – o que vivenciamos, vimos e ouvimos – e que tomamos como verdade.

Mas nem sempre temos consciência dessas crenças. Por exemplo, alguém que costumava ouvir que “É pecado deixar comida sobrar” pode ter dificuldades para controlar as quantidades na sua alimentação, e ter dificuldades para emagrecer, pois sua mentalidade aprendeu que o correto é comer tudo que está disponível. Um outro exemplo é de alguém que presenciou algum familiar com dificuldades financeiras, esta pessoa pode ter um mindset que prioriza estabilidade profissional e evita correr riscos. Estes pensamentos podem ser muito úteis para algumas pessoas, mas podem ser limitantes para alguém que deseja abrir seu próprio negócio.

É aí que percebemos a importância do mindset! O que acreditamos gera nossos pensamentos. Os pensamentos geram sentimentos. Os sentimentos geram ações. E as ações geram os resultados!

Se você possui objetivos que deseja conquistar, precisa ter um mindset apropriado para estes objetivos! Se você deseja ter resultados diferentes em alguma área de sua vida precisa mudar sua programação mental em relação a esta área!

Uma outra forma de entender as programações do mindset foi descrita por Carol Dweck, professora e pesquisadora da Universidade de Stanford. Segundo suas pesquisas, existem dois tipos de mindset:

Mindset Fixo: 

Pessoas com um mindset fixo acreditam que suas habilidades e características são inatas e constantes. Elas acreditam, por exemplo, que possuem um certo nível de inteligência, um nível de moral, uma personalidade, e que isso determina o que elas são ou não capazes de fazer.

Isso faz com que todas as situações pelas quais estas pessoas passam sejam confirmações destas características. Se elas têm sucesso em uma atividade, isto comprova sua inteligência, se elas falham, isto demonstra que sua inteligência é inferior.

Mindset crescente: 

O outro tipo de mindset é o chamado crescente. Neste caso as pessoas veem suas qualidades como habilidades que podem ser desenvolvidas, de acordo com sua dedicação e esforço. Estas pessoas entendem que todos nós possuímos um potencial desconhecido, que pode ser desenvolvido com dedicação e aprendizado.

Pessoas com um mindset crescente não são mais inteligentes ou capazes. O que acontece é que elas acreditam que é possível evoluir e se desenvolver, e então se dedicam verdadeiramente para isso. Além disso, elas encaram as falhas como oportunidades de aprendizado, e não como comprovações de suas capacidades. Isto fortalece cada vez mais sua autoconfiança.

Entenda melhor

Um mindset fixo te traz pensamentos como “Isso significa que eu não sou capaz”, “Isso significa que eu sou uma pessoa melhor que ele”, “Isso significa que eu não sou disciplinado”, “Isso significa que eu não sou um bom pai/uma boa mãe”. E seus pensamentos geram seus sentimentos, que geram suas ações e resultados. Imagine quais resultados cada um destes pensamentos pode gerar.

Além disso, com um mindset fixo, você acredita que sempre precisa provar algo. Por exemplo, “Se eu não conseguir emagrecer vão achar que sou fraca”, “Se eu não ganhar bem o suficiente vão pensar que sou burro”, “Se eu não conseguir fazer isso vou mostrar que sou um fracasso”. E são estes pensamentos que te fazem desistir e te impedem de recomeçar!

Já em um mindset crescente, os desafios não te mostram como você “é”, mas sim como você “está”. Você entende que, no momento, você possui certo nível de capacidade para buscar um objetivo, e se este nível não for o suficiente, você pode desenvolve-lo.

mindset crescente entende que pessoas de sucesso percorreram uma trajetória, e que você também pode construir a sua. Uma pessoa que aprendeu um outro idioma provavelmente estudou mais quando se deparou com palavras que não conhecia, e usou sua falta de conhecimento como estímulo para se dedicar mais e não como uma sentença que dizia que seria impossível aprender.

A boa notícia é que é possível modificar seu mindset!

Pesquisas de Dweck indicam que identificar pensamentos de um mindset fixo e substitui-los por pensamentos de um mindset crescente faz com que você desenvolva motivação e confiança para buscar os objetivos que você deseja.

Pratique ouvir os pensamentos gerados por sua mente e identifique suas crenças. Pense nas suas experiências do passado e como elas podem estar influenciando suas atitudes do presente. Encare suas características como estados que podem ser desenvolvidos e crie gradativamente um mindset crescente que aumentará seus resultados!

A Thomazin Assessoria trabalha acredita que contabilidade e minsdset andam juntos. Precisa de ajuda para sua ONG ou para sua empresa?  Clique aqui para nos enviar uma mensagem e o mais rápido possível entraremos em contato.

Fonte: https://administradores.com.br/artigos/mindset-o-que-e-e-como-ele-determina-os-resultados-da-sua-vida

Publicado originalmente no portal Wellness Brazil em 17 de Agosto de 2016 por Nathália Metring.


Imagem de melinda257 por Pixabay

O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E COMO UTILIZAR NO TRABALHO

Se tivesse que se definir agora, você diria que é uma pessoa mais racional ou emocional? Dentro de um contexto profissional, é possível que muitos respondam automaticamente que são mais voltados para a razão. Afinal, quem quer admitir que age de acordo com o que mandam as emoções, não é mesmo? Ao responder dessa forma, julgando a racionalidade como mais correta, você pode estar deixando de considerar um conceito importante para os negócios: a inteligência emocional.

O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Daniel Goleman é um psicólogo e renomado jornalista científico americano, mais famoso pelos seus anos de trabalho no New York Times. Foi durante esse trabalho, em meados dos anos 1990, que o autor foi responsável pela popularização do termo inteligência emocional.

Essa forma de inteligência proposta por ele em seu livro homônimo serve como um contraponto às inteligências racionais. A inteligência emocional, ou IE, é a capacidade de compreender e lidar com as emoções individuais e com as emoções daqueles à nossa volta. Além disso, é a habilidade de gerenciar bem o seu lado emocional, bem como o de outras pessoas.

Existe certa divergência entre psicólogos sobre o que constitui de fato a inteligência emocional. Ainda assim, o conceito mais comum é o de que ela inclui pelo menos três habilidades:

  • a percepção emocional ou capacidade de identificar e nomear suas próprias emoções;
  • a capacidade de aproveitar essas emoções e aplicá-las a tarefas como pensar e resolver problemas;
  • e a capacidade de gerenciar as emoções, o que inclui tanto a regulação das próprias emoções quando necessário, como o ato de animar ou acalmar outras pessoas.

Dominar essas três habilidades é o que configura o domínio sobre as emoções de forma inteligente. A diferença que isso faz no trabalho, que é o foco deste texto, você confere a seguir.

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO TRABALHO: QUAL A RELAÇÃO?

No ambiente de trabalho, quem domina bem as emoções consegue se desenvolver profissionalmente e atingir objetivos de maneira mais fácil. Além disso, a IE é uma habilidade que faz toda a diferença na trajetória de quem é ou pretende se tornar um líder.

O trabalho é marcado por uma série de decisões, relações e pressões às quais os profissionais são expostos. Diante disso, nem todos conseguem segurar firme as emoções. Muitas vezes, fica difícil não deixá-las causar reações menos que ideais em um ou outro momento. Para não perder esse controle, é necessário ter muita inteligência emocional.

Profissionais que encontram o equilíbrio emocional acabam enfrentando com mais calma e serenidade as dificuldades do trabalho. A inteligência emocional confere ao indivíduo o poder de encarar as situações sem perder o controle da situação e sem deixar que os sentimentos se sobressaiam na hora de reagir.

Outro ponto importantíssimo do poder da inteligência emocional no trabalho é sua utilização nas decisões. De acordo com estudos da 6 Seconds, ONG americana referência em estudar o assunto, a inteligência emocional é essencial para a melhor tomada de decisões. O controle correto das emoções impulsiona escolhas e reações mais adequadas por causa do estímulo que vem de competências específicas, como o otimismo, que parecem mais implicadas nessa área.

Até aqui dá para entender de forma ampla como a EI faz a diferença no dia a dia de trabalho. Mas e na prática? Veja como ela age nas diferentes frentes de um negócio:

COM FOCO NOS CLIENTES

Vendedores com maior inteligência emocional geram vendas mais altas. Além disso, as organizações que usam inteligência emocional criam uma maior fidelidade do cliente. O uso inteligente da emoção pode servir para criar e manter relacionamentos mais confiáveis e saudáveis.

Para aumentar a retenção de clientes, os gerentes precisam das habilidades necessárias para se conectarem de maneira eficaz com seus funcionários. Além disso, a inteligência emocional parece ser um dos principais determinantes do desempenho das estrelas.

COM FOCO NOS FUNCIONÁRIOS

Como já foi dito, os líderes precisam das habilidades necessárias para se conectarem de maneira eficaz com seus funcionários. Os principais motivos que explicam essa necessidade são a formação de um time mais coeso e a retenção de colaboradores, com a consequente diminuição do turnover.

COM FOCO NOS LÍDERES

Ainda de acordo com a 6 Seconds, líderes com maior IE tomam decisões mais eficazes e constroem melhores relacionamentos. O líder IE tende a ser um importante diferencial na criação de engajamento dos funcionários.

DICAS PARA ESTIMULAR A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

CRIE UM AMBIENTE SEGURO E HARMONIOSO

Especialmente para quem ocupa uma posição de liderança, é preciso entender o poder que o ambiente exerce sobre o profissional.

Criar e manter um ambiente agradável e harmonioso é o primeiro passo para estimular a inteligência emocional. Um ambiente de trabalho em que as pessoas são respeitadas e ouvidas funciona melhor e faz com que elas se sintam confortáveis e, mais importante ainda, possam produzir com mais eficiência.

VALORIZE O FEEDBACK

Seguindo a importância de um ambiente agradável e do trabalho em conjunto, é essencial que as empresas tenham uma boa cultura de feedback. A comunicação em duas vias e a possibilidade de ouvir o outro lado podem ser uma ótima forma para estimular a inteligência emocional.

Profissionalmente, precisamos saber ouvir quando estamos certos ou quando devemos receber críticas construtivas. Com um canal de diálogo saudável nas empresas, qualquer um pode e deve ser ouvido a fim de melhorar como indivíduo e contribuir mais com o grupo.

APRENDA A LIDAR COM FALHAS E FRACASSOS

Todo mundo já ouviu dizer que errar é humano, certo? E por que nem sempre levamos esse ditado ao trabalho?

Entender que seres humanos falham naturalmente é importante para manter a harmonia no ambiente de trabalho. Além disso, dá espaço para que o profissional não se intimide diante de adversidades e cresça emocionalmente a partir dessa compreensão.

PARA CONCLUIR

Chegando até aqui, você deve ter entendido o conceito de inteligência emocional e como aplicá-lo no trabalho.

Seguindo essas dicas, você deverá encontrar o equilíbrio entre razão e emoção de forma inteligente o suficiente para crescer profissionalmente e inspirar aqueles à sua volta.

Para não perder nenhuma notícia acompanhe a Thomazin Assessoria nas redes sociais.

A Thomazin Assessoria trabalha aplicando a Inteligência Emocional na contabilidade. Precisa de ajuda para sua ONG ou para sua empresa? Clique aqui para nos enviar uma mensagem e o mais rápido possível entraremos em contato.

Fonte: https://inovacaosebraeminas.com.br/inteligencia-emocional/

como criar um plano de captação de recursos

Como criar um plano de captação de recursos para sua ONG

 

O plano estratégico é o que sua ONG faz, como faz e onde ela quer chegar. Dentro dele também deve ter um plano de captação de recursos, que é o ponto principal de uma angariação de fundos bem-sucedida (afinal, as ONGs precisam de verba para realizar suas ações).
O plano de captação de recursos envolve qualquer ação que a organização pode tomar para arrecadar verba para se manter ativa, e uma das formas mais profissionais de captar recursos hoje é através de uma campanha de financiamento coletivo , também chamado de crowdfunding.
Através da  plataforma de financiamento coletivo  é possível:
• receber e registrar as contribuições;
• contabilizar a quantidade já arrecadada e estimar quanto ainda falta para alcançar o objetivo financeiro;
• algumas, como a Kickante , oferecem dicas e estratégias de divulgação;
• registrar os dados dos apoiadores da causa para o seu controle e para, eventualmente, ao final das arrecadações, retribuir quem doou com recompensas simbólicas.
E mais, com financiamento coletivo, a ONG pode captar doações antes do período de maturação exigido pelo Governo que é de 2 anos (afinal, as ONGs possuem necessidades imediatas, não podem esperar 2 anos!).
Separamos algumas dicas a considerar quando sua organização for criar o plano de captação de recursos!
Leia também: 6 filmes sobre voluntariado e solidariedade para você se inspirar

O SEU PLANO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS DEVE SER ENRAIZADO EM SEU PLANO ESTRATÉGICO

O plano estratégico define a direção que sua organização deve seguir e o plano de captação de recursos vai arrecadar os fundos necessário para realizar o plano estratégico. Seu plano de captação de recursos deve incluir informações como: quanto dinheiro você precisa para que a ONG continue realizando seu trabalho, como os fundos arrecadados serão utilizados, e qual o impacto que a captação de recursos vai causar no futuro.
Se o seu plano estratégico não envolve projeções financeiras, coloque tudo isso agora no papel. Em uma campanha de crowdfunding você deve definir uma necessidade atual e arrecadar fundos para que a mesma seja suprida.
A ONG Cão sem Dono, por exemplo, recentemente se viu em uma situação triste – a falta de espaço não permitia que resgatassem novos animais. Então, criaram uma campanha de financiamento coletivo a fim de arrecadar verba para construir mais canis e melhorar o serviço prestado aos animais resgatados. Assim, os contribuidores vão ajudá-los a suprir essa necessidade e, em troca, podem até batizar uma ala do canil com um nome de sua escolha!

CONTE SUA HISTÓRIA

A sua história e trajetória da ONG serão um dos pontos principais do seu plano de captação de recursos. Use as projeções e informações acima mencionadas de forma clara e concisa para explicar para os possíveis contribuidores porque você precisa do dinheiro agora. Fatos, números e muita emoção vão incentivá-los a apoiar sua causa.
Existem milhares de ONGs ativas no Brasil hoje, mas a sua história é só sua. Por que sua organização é diferente? Por que eles devem contribuir com você e não com a outra?

DEFINA AS FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DE CADA MEMBRO

Qualquer campanha de arrecadação de fundos traz mais retorno quando tem várias pessoas envolvidas. Tome como exemplo seus voluntários: eles conhecem bem a organização, apoiam sua causa e serão as melhores pessoas para fazer a divulgação da campanha. Separe-os em grupos e designe a cada grupo uma ação de divulgação. Vale de tudo, redes sociais, e-mail marketing e também as ações off-line.

CRIE UM CRONOGRAMA

Antes de começar sua campanha de arrecadação de fundos, é importante ter um plano para seguir ao longo da campanha. Estipule metas pessoais para serem atingidas em cada semana. Responda perguntas como: Como vou divulgar minha campanha? Quantas vezes vou postar por dia? Em quais redes sociais? Com quais veículos de imprensa vou tentar contato? Quem são os influenciadores do meu tema? É mais fácil seguir um plano já feito do que perder tempo pensando nisso enquanto a campanha já está rolando!

LEMBRE-SE DE TODAS AS PESSOAS QUE JÁ CONTRIBUÍRAM COM SUA ONG DE ALGUMA FORMA

É um fato que as ONGs sempre vão precisar de contribuições para continuar funcionando. Por isso, é necessário manter contato com aqueles que já contribuíram para que se tornem contribuidores recorrentes . Hoje, já é possível transformar sua campanha de financiamento coletivo em um Clube de Contribuição Mensal .
Sua ONG precisa de fundos para se manter ativa e defendendo sua causa? Criando uma campanha de arrecadação você pode captar recursos da maneira mais simples, rápida e desburocratizada.
Precisa de ajuda para criar o plano de captação de recursos de sua ONG? Fale com a Thomazin Assessoria! Preencha o formulário de contato clicando aqui e o mais breve possível entraremos em contato.
Fonte: adaptado de https://exame.abril.com.br/negocios/dino/como-criar-um-plano-de-captacao-de-recursos-para-sua-ong-dino89089083131/
filmes sobre voluntariado

6 filmes sobre voluntariado e solidariedade para você se inspirar

A sétima arte tem o poder de nos impactar de diferentes formas, e é por isso que os filmes sobre voluntariado e solidariedade são fontes de inspiração para aqueles que andam incomodados com as desigualdades e desejam engajar-se em alguma atividade filantrópica.
Seja em causas humanitárias que auxiliam pessoas em situações de vulnerabilidade social ou em trabalhos voluntários com pessoas com deficiências, o cinema traz olhares sensíveis sobre histórias reais e fictícias que falam sobre valores como cooperação, reciprocidade, companheirismo e dedicação.
Compartilhamos aqui uma matéria do site Rosa Penido com sete filmes de diferentes nacionalidades para refletir ricas experiências com o voluntariado e te motivar a atuar em sua comunidade ou mesmo auxiliar ONGs e projetos filantrópicos sem sair de casa, fazendo sua parte para um mundo melhor. Confira!
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1. Elefante Branco (ARG, 2012)

Este filme ambicioso aborda questões sociais de uma forma sensível através do trabalho voluntário realizado por Ricardo Darín, um dos mais reconhecidos artistas argentinos da atualidade, no papel do Padre Julián.
Junto ao Padre Nicolás, Julián atua numa favela argentina em busca de afastar do tráfico os jovens da comunidade e terá uma tarefa difícil a sua frente devido à realidade local.
Além de demonstrar uma situação social muito parecida com a brasileira ao abordar a miséria e a violência, o filme demonstra a relevância da dedicação nos trabalhos voluntários que se empenham em educar e dar respaldo à jovens e crianças em situação de vulnerabilidade.

2. Um dia Perfeito (ESP, 2015)

Na lista de filmes sobre voluntariado e solidariedade, este drama espanhol dirigido por Fernando León de Aranoa aparece como uma ótima fonte de inspiração. O longa conta a história de ajudantes humanitários de diferentes nacionalidades que atuarão em uma zona de conflito nos Balcãs.
A história se passa em 1990 e foi inspirada no livro Dejarse llover da médica voluntária da ONG Médicos Sem Fronteiras, relatando o cotidiano conturbado desses ajudantes humanitários em uma área onde as Forças de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU) são impedidas de atuar.
A tentativa de removerem um cadáver de uma pessoa obesa da água em vista de não contaminá-la ainda mais vai revelar que o trabalho voluntário pode, em pequenas atuações, impactar a vida de centenas de pessoas.

3. Patch Adams – O amor é contagioso (EUA, 1998)

Com base em história do médico que dá nome ao filme, este longa-metragem retrata a valorização do amor no cuidado de pessoas com problemas de saúde mental e física. Patch Adams, interpretado por Robin Williams, é figura central da história que, após ser internado por suicídio, percebe que é necessário mais humanidade na medicina e decide tornar-se médico para desenvolver uma nova metodologia.
Através de valores como a alegria, o respeito, o amor e a esperança ele irá inspirar a atuação dos profissionais e voluntários que se empenham na área da saúde. Além de receber indicação ao Oscar por melhor trilha sonora, também foi indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme em Comédia Musical.
No Brasil, as ONGs Doutores da Alegria e Doutores do Riso são exemplos reais dessas práticas, envolvendo voluntários de diversas áreas de formação. Esses doutores se utilizam figura do palhaço para despertar o lado alegre e saudável das crianças em tratamentos longos, levando o riso para aliviar a tensão das clínicas e hospitais.

4. Amor Sem Fronteiras (EUA, 2004)

Neste filme sobre voluntariado e solidariedade, angelina Jolie interpreta Sarah Jordan, uma mulher que decide dedicar-se a trabalhos humanitários em países da África. Este drama conta a história de amor entre Sarah e Nick Callahan (Clive Owen), que é médico voluntário.
Para ajudá-lo, ela arrecada alimentos e fundos para a compra de medicamentos e, ao chegar na Etiópia, decide por si mesma trabalhar como voluntária em ONGs humanitárias.
Devido sua intensa dedicação ao drama, durante as filmagens no Camboja Jolie decide adotar seu primeiro filho, Maddox. Anos antes, em 2001, a atriz havia sido nomeada embaixadora da Boa Vontade da ONU, sendo um exemplo de inspiração para os trabalhos voluntários.
Hoje a atriz possui forte atuação em zonas de conflito e campos de refugiados, tendo sido Enviada Especial do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) em negociações de crise que envolvem a locomoção de grandes populações, além de ser fundadora de um projeto educacional voltado para crianças afetadas por guerras.

5. Lion (EUA, 2017)

Este drama baseado em um livro autobiográfico conta a comovente história do indiano Saroo Brieley, que se perdeu de seu irmão aos 5 anos em uma tumultuada estação de trens em Khandwa, indo parar em Calcutá, há milhares quilômetros de distância.
Sem saber seu sobrenome ou onde vivia, Saroo (Sunny Pawar) não consegue retornar para sua família e passa a viver na rua até que é adotado por um casal australiano (Nicole Kidman e David Wenham) com bom poder aquisitivo.
Na segunda parte do filme, Saroo aos 25 anos é interpretado por Dev Patel que, grato por sua família adotiva, decide se reconectar com o passado e encontrar sua família perdida que vivia em uma Índia miserável.
A jornada de busca demonstra a importância das entidades filantrópicas e institutos sociais que auxiliam crianças desaparecidas, orfanatos e outras organizações responsáveis no suporte a crianças e adolescentes em situação de rua e abandono.

6. Um Sonho Possível (EUA, 2010)

Dirigido por John Lee Hancock, este filme também é baseado em fatos reais e conta a história de Michael “Big Mike” Oher (Quinton Aaron), um jovem negro sem teto que já havia passado por diferentes lares adotivos.
Em uma noite chuvosa, ele é abrigado da chuva por um colega cuja família está envolvida com o time futebol americano da escola e reconhece em Michael um potencial atlético.
Leigh Anne (Sandra Bullock) começa a envolver-se com a história comovente de Michael e decide tornar-se representante legal do jovem, incentivando-o educacionalmente através do esporte.
Anos depois ele se torna uma estrela do futebol americano, revelando como seu potencial estava sendo suprimido pelas condições de desigualdades.
A história demonstra a importância da solidariedade e do apoio de pessoas para que jovens e adolescentes em más situações sociais possam ter oportunidades melhores de vida.

6. Colegas (BRA, 2013)

Após ser impactado pelas palavras incentivadoras do professor John Keating no filme A Sociedade dos Poetas Mortos, Stallone (Ariel Goldenberg), um jovem com síndrome de down apaixonado por cinema, decide que sua vida deve ser mais extraordinária.
Ao lado de  Aninha (Rita Pook) e Márcio (Breno Viola), também jovens com síndrome de down, eles decidem ir seguir atrás do sonho de conhecer o mar. Partem em um carro, rumo à aventura doce que em nenhum momento aborda diretamente distúrbio genético dos protagonistas.
Além de inspirar empatia e solidariedade em quem assiste o longa-metragem, Colegas demonstra a importância em incentivar e acolher pessoas com deficiência para que desenvolvam todas suas capacidades intelectuais, físicas e emocionais.
Mostra também a importância do trabalho social consciente, visando práticas voluntárias baseadas no respeito à dignidade e à autonomia.
Fonte: http://www.rosapenido.com.br/6-filmes-sobre-voluntariado-e-solidariedade-para-voce-se-inspirar/
grupo voluntário

Do Grupo Voluntário a uma Organização Formal

Antecedentes
Um dos pontos fascinantes do processo de criação de uma organização ou entidade social é a motivação de um ou vários indivíduos que, de maneira informal e voluntária, buscam soluções para os problemas que afligem a sociedade, e buscam formas de contribuir com soluções que sejam significantes e transformadoras da realidade. Aqueles que aderem a essas propostas criam grupos sociais de voluntários para a causa que abraçam.
Uma vez que esses grupos conseguem sucesso e avançam em suas causas chega o momento de decidir como transformar o grupo informal numa entidade legalmente registrada dando início a uma entidade social.
Neste sentido, o objetivo deste artigo é apresentar elementos que afetam o processo decisório de um grupo que atua informalmente e que quer institucionalizar sua missão. Serão apresentados elementos que devem ser conhecidos e analisados para substituir essa atual informalidade por uma nova organização que possa continuar e expandir o trabalho e seu impacto sob uma figura jurídica própria.
O Grupo como Empreendedores Sociais
Entendemos que quando um grupo de ação social é formado ele já atua como um grupo empreendedor. Assim sendo, um primeiro ponto a conhecer é o papel que as motivações assumem em cada participante na decisão de empreender.
Sabemos que os indivíduos quando se envolvem no empreendedorismo social o fazem de uma forma intencional, tendo em mente determinados propósitos que pretendem alcançar. Em geral, os empreendedores põem relevância em três objetivos que os motivam: a determinação de realizar uma ação social necessária, a afiliação para com uma determinada comunidade e o seu desenvolvimento, e os objetivos de caráter pessoal, de natureza não pecuniária, relacionados com a autorrealização. As motivações funcionam como propulsores para uma ação que também dependerá de condições contextuais representadas por fatores econômicos, sociais, legais.
O empreendedorismo social é um fenômeno atual, e com uma importância crescente na sociedade. Autores identificam o papel das organizações sociais no crescimento econômico e inovação social, e assim contribuindo para a criação de uma sociedade mais coesa, democrática e ativa.
Numa primeira abordagem, poder-se-ia diferenciar o empreendedorismo econômico do empreendedorismo social pelo fato de este último ser uma expressão de altruísmo, enquanto o primeiro é inspirado pela geração de lucro. Empreendedores sociais são instigados por fatores de natureza não pecuniária que são essencialmente relacionados com a participação individual ativa e de maneira útil para a construção social. Para tanto, os empreendedores valorizam a independência e autonomia, o desafio que a iniciativa proporciona, o desejo de exploração plena de competências, a necessidade de concretização de seus ideais, a propensão para assumir riscos, o status e reconhecimento social.
O empreendedor social, com frequência, pertence ou pertenceu a um grupo que a organização social visa servir. O compromisso com uma questão social emerge, amiúde, como um sentimento de afetividade emocional e de responsabilidade para com uma causa, atuando como catalisador no desenvolvimento das suas crenças. Os empreendedores sociais sentem-se preocupados ou insatisfeitos com as respostas existentes para problemas sociais que encontram em si próprios, na sua família ou comunidade. Esta familiaridade com o problema social ajuda na identificação de oportunidades e na descoberta de uma solução para o problema. De uma forma semelhante, evidência empírica constata que os empreendedores sociais atribuem uma grande ênfase ao caráter local das necessidades sociais. De vital importância é o papel que empreendedores assumem como seguidores de um percurso que foi idealizado e seguido por pais ou irmãos mais velhos, que funcionam como modelos a serem seguidos. Segundo alguns autores, os indivíduos estarão mais predispostos para serem empreendedores sociais quando percebem que o mesmo é feito por muitas outras pessoas ou por indivíduos com notórias características de liderança.
Em resumo, os empreendedores sociais acreditam em cinco elementos: (i) necessidade de realização pessoal; (ii) desejo de ajudar a sociedade; (iii) foco não monetário; (iv) orientação para a ação; e (v) proximidade ao problema social.
O Grupo Informal
Na Sociologia, considera-se que os grupos sociais existem quando em determinado conjunto de pessoas há relações estáveis, em razão de objetivos e interesses comuns, assim como sentimentos de identidade grupal desenvolvidos através do contato contínuo. O grupo é assim um sistema de relações sociais, de interações recorrentes entre pessoas que compartilham certas características, interajam uns com os outros, aceitem direitos e obrigações como membros do grupo e compartilhem uma identidade comum, organizando-se de maneira informal.
A liderança do grupo em sua área de atuação se origina nas qualidades pessoais daqueles que compõem o grupo, não existe imposições e sim reconhecimento do papel de cada participante para o sucesso do grupo. Este processo permite que um conjunto de regras que orientam e controlam o comportamento das pessoas no grupo seja progressivamente desenvolvido e sistematizado. E estes valores sociais passam também a ser reconhecidos e compartilhados pelos stakeholders da ação social realizada.
Porém, é importante lembrar que se alguns valores sociais são de permanência para o grupo, outros valores podem variar no tempo em função das novas gerações de participantes do grupo, e também, de novas necessidades identificadas e passíveis de serem atendidas pelo grupo.
Podemos concluir que um grupo informal está sempre sujeito à qualidade de participação de seus membros, e que permanentemente pode ocorrer o risco de ser desfeito se membros são substituídos, ou se ocorrer uma desestabilização das relações interpessoais, ou se surgir divergências sobre os objetivos e interesses comuns, ou simplesmente porque se desmotivaram e cansaram do trabalho voluntário que realizam.
A Entidade Social
Em contraponto a um grupo que atua de maneira informal, existe a possibilidade de se estabelecer a partir do grupo uma organização social formal como uma entidade conscientemente governada e gerida, legalmente constituída por tempo indeterminado, gozando de fronteiras delimitadas que funcionam de maneira contínua, tendo em vista a realização de objetivos pactuados pelos empreendedores sociais que a criaram, e que podem ser mantidos e desenvolvidos por uma estrutura de governança e gestão.
Dessa maneira, a questão que se coloca é: quais são as vantagens da decisão do grupo para institucionalizar seus objetivos, estratégias e práticas numa organização formal.
Elementos para existência de uma organização formal
Uma maneira de identificar e sistematizar a apresentação desses elementos é defini-los como elementos internos ao grupo, e elementos externos existentes no contexto atual da sociedade brasileira. Selecionamos alguns desses elementos.
Elementos internos:
O conceito de voluntário radica da expressão latina voluntas, que significa “vontade, faculdade de querer”. Entende-se, então, que o fator que diferencia o voluntariado de qualquer outra prática é a pessoa realmente querer, desejar ou ter vontade própria de a desenvolver.
Ao analisar os motivos que mobilizam em direção ao trabalho voluntário, descobrem-se, entre outros, dois componentes fundamentais: o de cunho pessoal, a doação de tempo e esforço como resposta a uma inquietação interior que é levada à prática; e o social, a tomada de consciência dos problemas ao se enfrentar com a realidade, o que leva à luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.
Altruísmo e solidariedade são valores morais socialmente constituídos, vistos como virtudes do indivíduo. Do ponto de vista religioso acredita-se que a prática do bem salva a alma; numa perspectiva social e política, pressupõe-se que a prática de tais valores zelará pela manutenção da ordem social e pelo progresso do homem. A caridade (forte herança cultural e religiosa), reforçada pelo ideal, as crenças, os sistemas de valores e o compromisso com determinadas causas são componentes vitais do engajamento.
Assim, o voluntariado é declarado, comumente e de forma simplista, como sendo uma atividade de oferta voluntária de tempo e de aptidões para a realização de determinado serviço/ação.
Num grupo, como vimos, se desenvolvem normas comportamentais de convívio, liderança e meios de funcionamento dos processos decisórios. Porém, por serem informais, têm chance de serem facilmente rompidas pela entrada de um novo participante que não sente obrigatoriamente limitado pelas circunstâncias encontradas, especialmente se pertence a uma geração mais nova que os demais participantes. Isto pode levar a conflitos, desmotivação de participantes, diminuição da eficiência e eficácia das decisões tomadas de maneira não consensual.
Elementos externos:
Quando o trabalho social de um grupo voluntário passa a ser reconhecido por sua importância e qualidade, naturalmente se torna sujeito a novas demandas e expectativas que nem sempre podem ser aceitas. Isto pode gerar desconforto pessoal e grupal dependendo da força e posicionamento da demanda feita. Facilmente as questões podem ser levadas ao campo do convívio social ou profissional de cada membro do grupo.
Para que as transações financeiras de doação, gestão, outorga de bolsas, pagamentos sejam realizados, uma estrutura formal contábil financeira é legalmente exigida, com um número de CNPJ, pelos órgãos Federais, Estaduais e Municipais.
Nos últimos anos houve uma maior presença e participação da sociedade civil e suas organizações no enfrentamento das questões sociais, especialmente no campo da educação. Estas organizações passaram a desempenhar um papel que não é cumprido nem pelo setor público estatal e nem pelo setor privado lucrativo. Estas organizações progressivamente assumem novos papéis de incentivadores da educação, diversificando seu portfólio de interesses e atividades, resultando em crescimento e desenvolvimento que exigem estruturas mais complexas de organização para que atuem com eficiência, eficácia e efetividade.
Conclusão
Os elementos acima elencados devem ser entendidos como pontos a serem considerados para permitir que um grupo de voluntários considere que tenha chegado o momento de evoluir para a criação de uma nova organização juridicamente constituída. Para tanto deve considerar a importância da missão organizacional, objetivos e planejamento estratégicos, governança, recursos necessários (financeiros, humanos, físicos, tecnologia da informação), estrutura e processos de operação, mecanismos de monitoramento, controle e avaliação de resultados e impactos.
A sua governança estruturada permite fixar períodos e temporalidade do trabalho voluntário de cada membro participante da direção, mecanismos de identificação e seleção de novos membros. Além do que, uma nova organização facilita o entendimento da impessoalidade das decisões, a profissionalização de estruturas e processos, promovendo a busca de metas de maneira eficiente, eficaz e efetiva.
Sendo uma organização social, a nova organização poderá ter condições de apresentar imunidade fiscal, acesso a benefícios tributários, isenções de pagamentos de taxas e contribuições. Para tanto, deve ter no estatuto certas clausulas que satisfaçam os requisitos legais necessários.
Fonte: https://observatorio3setor.org.br/colunas/marcos-kisil-investimento-social/grupo-voluntario-uma-organizacao-formal/
gestão de projetos sociais

Quais são os benefícios da gestão de projetos sociais?

O tema gerenciamento de projetos surgiu por volta da década de 1960 e, de uns anos pra cá, está passando por um momento de enorme crescimento. Em especial, em projetos inovadores e complexos para os quais é recomendável que se adote uma metodologia formal de gestão.
O setor social é o melhor exemplo de ambientes complexos nos quais se opta pela utilização das metodologias de gerenciamento de projetos para o alcance de melhores resultados. Na área social, o gerenciamento de projetos é uma “ciência” de difícil aplicação, podendo se tornar extremamente complexa em cenários críticos e de muitas interfaces. O que está em jogo, nesse caso, não é gerar produtos ou serviços, mas resultados de impacto para a sociedade.
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Se um gerente de projetos, em qualquer outro setor, precisa ter habilidade de solucionar problemas, capacidade de negociação, influência e liderança, na área social, exige-se, além dessas habilidades, técnicas para definir, desenhar, planejar, organizar, monitorar e medir para atender às expectativas das partes financiadoras. Lembre-se de que seu projeto só pode ser considerado concluído quando suas entregas atendem às expectativas das partes interessadas. Nos projetos sociais, o beneficiário ocupa o primeiro lugar.
O olhar para o beneficiário é tarefa da metodologia Project Management for Development Professionals (PMD) e o Program Management for Development Professionals (PgMD), que trazem as mesmas qualificações de gestão adaptadas à realidade muito mais complexa dos projetos sociais.
Essas metodologias, que já têm utilidade e aplicabilidade testadas e comprovadas, trabalham com ferramentas de mensuração de impacto, inclusão do beneficiário, desenvolvimento humano, qualidade de vida, mitigação de riscos, reação da comunidade local, partes interessadas do contexto social, indicadores subjetivos e muitas outras questões que não costumam existir no mercado empresarial. Ou seja, o PMD e o PgMD codificaram conhecimentos e habilidades de gestão de projetos sociais uma disciplina formal e documentada como padrão mundial.
Se engana aquele que acha que gerenciamento de projetos não é necessário na área social. Afinal, qual o valor das metodologias em projetos de impacto social? Por meio do gerenciamento, as ações estratégicas das organizações sociais podem entregar resultados de programas com mais rapidez e eficiência. Essas ferramentas nos ajudam, por exemplo, a tomar decisões e aprovar ações de maneira muito mais assertiva. Ajudam a desenvolver estratégias de intervenção na realidade.
Projetos e programas que se desenvolvam lançando mão de um conjunto de métodos de diagnósticos e análises, de técnicas de coletas de dados e de instrumentos de observação e mensuração de resultados trazem melhores resultados.
Fonte: http://nossacausa.com/beneficios-da-gestao-de-projetos-sociais/