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Empreendedorismo

ONGS

Quais são os tipos de ONGs no Brasil?

Você sabia que há mais de um tipo de organizações não governamentais no Brasil? Elas surgem a partir da necessidade de suprir as deficiências dos governos em sanar os problemas sociais. Sua finalidade principal é dar suporte e administrar recursos públicos ou privados em prol de programas e projetos sociais que causemimpacto positivo na sociedade.
Pertencentes ao terceiro setor, as ONGs são entidades sem fins lucrativos. Essas organizações são estruturadas e desenvolvidas de acordo com o foco de interesse, abrangência e o impacto que pretendem obter. Podem ter áreas de atuação diversas, tais como assistência social, cultura, saúde, meio ambiente, habitação, educação e pesquisa e desenvolvimento e defesa de direitos.
Além disso, as ONGs podem apresentar portes diversos. Quer saber mais a respeito dos tipos de ONGs existentes no Brasil? Confira o texto a seguir!

Glossário do Terceiro Setor – Os tipos de ONGs no Brasil

Como há uma infinidade de termos específicos utilizados quanto tratamos de assuntos do terceiro setor, é fundamental que comecemos esclarecendo a definição de alguns deles para evitar qualquer confusão. Confira a seguir alguns dos termos mais comuns:

ONG e OSC

Tanto a denominação de Organização Não-Governamental (ONG) quanto a Organização da Sociedade Civil (OSC) definem a mesma coisa, ou seja, entidades privadas sem fins lucrativos e com parcerias com o poder público.
Até 2014 era mais comum fazermos uso do primeiro termo, mas após o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) instituiu-se que o segundo termo é o mais adequado.

Associação e Fundação

Essas denominações dizem respeito à natureza jurídica das Organizações da Sociedade Civil OSC), que podem ser constituídas como associações ou fundações.

OSCIP ou OS

As nomenclaturas Organização da Sociedade Civil com Interesse Público (OSCIP) e Organização Social (OS) dizem respeito às qualificações concedidas às associações ou fundações que atendem aos requisitos previstos em leis. Saiba mais a seguir.

Instituto

Esse termo pode ser incluso na razão social de uma Organização da Sociedade Civil (OSC). É comumente utilizado por entidades do Terceiro Setor, porém não é uma nomenclatura exclusiva do mesmo.

Tipos de ONGs ou OSCs no Brasil

Fundação

Uma ONG é considerada uma fundação quando é criada a partir de patrimônio doado por pessoa(s) física(s), empresa(s) ou família para servir a uma causa específica de interesse público ou em benefício da sociedade, sem fins lucrativos.
A doação em questão pode ser feita tanto em vida quanto através de testamento, no qual deve ser transferida por meio de uma escritura pública. O Ministério Público Federal é o responsável por garantir a validação legal desse tipo de ONG, que é regulamentada pela Constituição Federal de 1988.
Segundo a lei, as fundações só podem ter fins religiosos, morais, culturais ou de assistência. São geralmente administradas por um Conselho Curador (responsável por decidir quanto à sua forma de atuação), o Conselho Administrativo ou Diretoria (órgão executor) e o Conselho Fiscal (que realiza o acompanhamento das contas da fundação).
Enquanto uma associação caracteriza-se pela união e organização de pessoas para um mesmo fim, a fundação define-se pelo patrimônio que se destina a um objetivo determinado, uma vez que organiza um conjunto de bens.
Alguns exemplos desse tipo de ONG são as fundações SOS Mata Atlântica e Abrinq.

Associação

Uma associação é caracterizada pela união de pessoas com um objetivo em comum, sem fins lucrativos. A Constituição Federal garante o direito à livre associação às associações, porém proíbe a prática de determinadas atividades descritas na lei, tais como atividades de caráter paramilitar, por exemplo.
Sua finalidade pode ser altruística (como associações beneficentes com atendimento a uma comunidade) ou não-altruística (quando se restringe a um grupo seleto e homogêneo de associados).
As associações são constituídas por meio de seu Estatuto Social, definido como um conjunto de cláusulas contratuais que relaciona a entidade com seus fundadores, dirigentes e associados, atribuindo-lhes direitos e obrigações entre si.
Toda a renda proveniente das suas atividades são revertidas para os objetivos para os quais fora criada, como são os casos das cooperativas, por exemplo.

Organização da Sociedade Civil com Interesse Público (OSCIP)

Essa é uma qualificação jurídica atribuída pelo Ministério da Justiça do Brasil. Diz respeito ao reconhecimento da idoneidade de uma instituição na condução de seus objetivos enquanto organização não governamental e sem fins lucrativos, que desenvolve e administra programas e projetos sociais.
Essa certificação possibilita o estabelecimento de convênios e parcerias com qualquer nível de governo e órgãos públicos (municipal, estadual e federal). Além disso, também permite o desconto no imposto de renda de doações realizadas por empresas. Os dirigentes desse tipo de organização podem ser remunerados.
Segundo a Lei nº 9.790/99, os requisitos para obter esse certificado são:
  • Ter funcionamento regular há pelo menos três anos;
  • Ter como objetivo social pelo menos uma das seguintes finalidades: promoção da defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, promoção de assistência social, promoção da cultura, promoção gratuita da saúde, da educação ou da segurança alimentar, dentre outros citados no art. 3º da Lei.
  • Incluir em seu estatuto normas que expressem concordância aos princípios aplicáveis à administração pública, à transparência na gestão e na prestação de contas, dentre outros citados no art. 4º da Lei.

Organização Social (OS)

Trata-se de uma pessoa jurídica de direito privado, cuja finalidade é atuar no ensino, desenvolvimento tecnológico, pesquisa científica, cultura, saúde ou proteção e preservação do meio ambiente, conforme previsto na Lei Federal nº 9.637/98.
A esse tipo de organização é permitido receber alguns benefícios do poder público, como isenções fiscais, dotações orçamentárias, entre outros.

Cooperativa

As cooperativas são um exemplo de associações sem fins lucrativos com finalidades não-altruísticas, uma vez que seus associados se unem com o objetivo de que seus serviços sirvam a seus associados.
Sua união é formalizada através de uma Assembleia Constitutiva que deverá ser registrada em cartório.

Entidade Beneficente de Assistência Social

Também conhecidas como CEBAS, esse tipo de entidade também recebe um certificado do poder público federal devido à sua atuação no setor específico da assistência social.
Essas entidades prestam serviços nas áreas de assistência social, educação e saúde. Podem manter convênios com o poder público e recebem algumas isenções do mesmo, como, por exemplo, a isenção da contribuição para a seguridade social (INSS).

Negócio Social

São caracterizadas como negócio social todas as empresas privadas que gerenciam seus negócios com a finalidade de obter lucros, ainda que em seu projeto social estejam incluídas atividades direcionadas para a resolução de problemas sociais.
Diferem-se de outros tipos de empresas devido ao seu objetivo final de causar um impacto positivo na sociedade. Como ainda não há no Brasil uma legislação específica para a constituição desse formato de empresa, sua formalidade constitutiva é definida como uma empresa comercial. A Solidarium e o Banco Pérola são exemplos de negócios sociais.

Instituto Empresarial

São definidas como institutos empresariais empresas atuantes no setor privado com a finalidade de operar no ramo da responsabilidade social corporativa ou filantrópica. O Instituto Empresarial de Incubação e Inovação Tecnológica (IEITEC) é um exemplo desse tipo de empresa.
Fonte: http://www.rosapenido.com.br/quais-sao-os-tipos-de-ongs-no-brasil/
impacto social

8 documentários indispensáveis para quem quer trabalhar com impacto social

Nunca a atuação com impacto social apareceu tão claramente como oportunidade de carreira para os jovens. Se há algumas décadas trabalhar com impacto estava restrito ao ativismo e trabalho voluntário, hoje – além dessas opções – também é possível empreender socialmente, trabalhar em organizações da sociedade civil já bem estruturadas, em startups de impacto, em departamentos de responsabilidade social de grandes empresas, e vários outros tipos de organização…
Ainda assim, independente do lugar, a carreira em impacto continua exigindo muita energia, motivação e vontade de fazer a diferença – além de certo conhecimento especializado sobre esse campo de atuação. A seguir, selecionamos documentários que cumprem esses dois papeis: o de inspirar e o de informar.

1. Real Value (2013)

Disponível gratuitamente no YouTube
Trata-se de um premiado documentário de economia, que uma reflexão sobre como as empresas podem ser usadas para criar valor além do lucro. O filme conecta histórias motivacionais de empreendedores sociais que trabalham na agricultura, vestuário, seguros e biocombustíveis, mas também traz um diferencial: a explicação científica cativante por trás de nossa percepção de valor, explicada pelo renomado professor de psicologia e economia comportamental Dan Ariely.

2. Living on One Dollar (2013)

Disponível para compra por aqui
Dirigido pelos jovens Zach Ingrasci, Chris Temple e Sean Leonard, ganhou o prêmio de melhor documentário no Sonoma International Film Festival. O filme mostra o desenrolar de um projeto inusitado do grupo de colegas, na época estudantes universitários de Desenvolvimento Econômico: passar o verão na zona rural da Guatemala vivendo apenas com um dólar por dia – situação real de milhões de pessoas que vivem em condição de extrema pobreza. Para os futuros empreendedores sociais, o exercício traz uma lição essencial: quando se quer resolver problemas dos outros – caso de muitos negócios de impacto – é importante descer da “torre de marfim” de quem acha que sabe a solução para o problema, e realmente entender a fundo a realidade que se quer trabalhar, se colocando no lugar dos outros. O filme já foi inclusive recomendado por Muhammad Yunus, economista indiano que cunhou o termo “negócio social”.

3. Slingshot (2014)

Disponível para compra por aqui
Para salvar o planeta, precisamos mudar nossa mentalidade e ser mais sustentáveis, pensando em soluções que sejam positivas para nós, para o meio ambiente e para os negócios. Para isso, são necessários bons empreendedores e profissionais. Dirigido por Paul Lazarus, Slingshot mostra a atuação de Dean Kamen, o inovador CEO da Deka, em busca da solução de um problema mundial: a indisponibilidade de água potável que prejudica – e mata – milhões de pessoas em todo o globo. Ele não é somente um homem de negócio de sucesso, mas um inventor por excelência. O documentário é um exemplo de como grandes empresas têm um papel importante na superação da pobreza.

4. Quem se importa

Disponível para aluguel no Vimeo e no iTunes
Dirigido pela brasileira Mara Mourão, o longa metragem foi filmado em sete países diferentes: Brasil, Peru, Estados Unidos, Canadá, Tanzânia, Suíça e Alemanha. Foi um dos primeiros filmes a contar a história de empreendedores sociais, e mostrar como esse movimento tem o potencial de resolver problemas da sociedade.

5. Conectados Transformamos (2014)

Disponível gratuitamente no YouTube
O filme, organizado pela Social Good Brasil, apresenta seis histórias de pessoas que decidiram agir pela mudança que desejam ver no mundo. São histórias como a do Projeto Integrar, que prepara alunos para ingressar nas universidades, e do Banco de Maricá, um programa de moeda social. Serve de inspiração e impulso para quem pensa em empreender socialmente. Se é esse o seu caso, assista e saia mais motivado a também colocar a mão na massa para resolver problemas sociais.

6. Muhammad Yunus: uma oportunidade para os pobres

Disponível gratuitamente no YouTube
Muhammad Yunus é o criador do banco indiano Grameen Bank, focado em microcrédito para populações pobres antes não atendidas pelos serviços bancários. O feito lhe rendeu não só o apelido de “banqueiro dos pobres”, mas também o Nobel da Paz. Foi Yunus que cunhou a terminologia e o conceito por trás dos negócios sociais, e ele é hoje o nome mais importante desse campo. O documentário mostra sua trajetória e sua atuação na Índia.

7. 4YOU2: Inglês nas Comunidades

Disponível gratuitamente no YouTube

Gravado em 2015 por um estudante da USP em parceria com o Canal Futura, o documentário mostra a história por trás de um negócio social, a escola de inglês 4YOU2, que atua em comunidades carentes da cidade de São Paulo. Não traz só o ponto de vista do empreendedor, mas também de voluntários e dos próprios alunos. Para quem pensa em montar um negócio social, é útil ao desmistificar alguns passos desse processo, além de trazer uma injeção de inspiração!

8.CenaRIO: Sustentabilidade em Ação

Disponível gratuitamente no YouTube
O documentário foi feito por 30 estudantes cariocas que catalogaram iniciativas e negócios criativos para a construção de um mundo mais sustentável (e também mais justo!). Curtinho, com 25 minutos, mostra a força empreendedora do povo brasileiro, e passa longe de celebridades do mundo tecnológico ou inovadores com Ted Talks famosíssimas. Os personagens são 16 microempreendedores que conseguiram incorporar práticas sustentáveis aos seus negócios diários, da arquitetura ao comércio, passando pelo artesanato e produção de roupas.
Fonte: adaptado de https://www.napratica.org.br/9-documentarios-indispensaveis-para-quem-quer-trabalhar-com-impacto-social/#.W6VRX-hKjIV
empreendedorismo social

Empreendedorismo Social: A transformação social por meio do design

Não é incomum encontrar profissionais bem sucedidos, das mais diversas áreas, que ao atingirem um estágio de estabilidade na carreira decidem dedicar parte de seu tempo e recursos em atividades de cunho social. Esportistas, políticos e figuras públicas tornam-se benfeitores por meio de ONGs e fundações, mas apenas alguns conseguem aplicar seus conhecimentos nas atividades promovidas por essas entidades.
O caso do designer brasileiro Marcelo Rosenbaum é, seguramente, um dos mais emblemáticos nesse aspecto. Da cadeira de CEO do Rosenbaum, o escritório de design e inovação criado por ele com a sócia Adriana Benguela, Marcelo tinha uma lista impressionante de projetos já realizados e outros tantos por vir, como alguns dos mais renomados restaurantes de São Paulo e escritórios dos principais players de internet do mundo.
Porém, o designer vivia um período de inquietação que, aos poucos, foi ganhando forma. Estimulado pelas transformações e reformas realizadas na casa de diversos brasileiros de baixo poder aquisitivo, dentro do programa de televisão, Rosenbaum arregaçou as mangas e se viu diante de um desafio: remodelar a área recreativa do Parque Santo Antônio, comunidade da zona sul em São Paulo.
Ao organizar um mutirão de limpeza no espaço degradado, projeto que durou seis meses, ele provou que a promoção da cultura, além de atrair pessoas de origens distintas, era capaz de promover mudanças impactantes. A prove surgiu ao fim do processo, quando o traficante local acabou pedindo emprego para Rosembaum, tamanha a transformação.
Nesse ponto o designer já sabia o que queria: valorizar talentos de comunidades brasileiras impactando tanto as mãos produtoras de artesanato quanto as casas que adquirissem tais peças. E, para isso, foi necessário formalizar a iniciativa. Daí surgiu o Instituto A Gente Transforma, um verdadeiro encontro de Rosenbaum com sua verdadeirza natureza.
O desafio autoimposto tomou forma quando ele entrou em contato com a pequena Várzea Queimada, no interior do Piauí, uma comunidade de 900 moradores que tinha um dos índices de desenvolvimento humano mais baixos do estado. Foi lá que Rosenbaum decidiu botar em prática tudo aquilo em que acreditava: validar e valorizar potenciais, talentos e saberes das comunidades por meio do Design Essencial.
No primeiro momento, a dificuldade foi convencer os próprios moradores do valor, não apenas monetário, mas principalmente social e conceitual, dos trabalhos feitos com a palha de carnaúba que eram passados de geração a geração – e, na época, encontravam-se cada vez mais abandonados.
Ao mostrar para a comunidade de Várzea Queimada o valor de seus saberes e fazeres, aos poucos Rosenbaum implementou mudanças. A primeira foi a construção de um centro comunitário, que logo tornou-se o epicentro da coleção de cestos de carnaúba e chinelos de restos pneu que ganharam o mundo. Depois, graças a divulgação das peças, o turismo da cidade floresceu, com curiosos querendo saber mais e mais sobre o viver naquela remota região do Piauí.
Toda a saga do instituto criado para ajudar comunidades pobres a ter renda e preservar sua história foi registrada em livro e documentário. Uma demonstração do momento em que Marcelo Rosenbaum, o famoso designer, encontrou sua verdadeira natureza. E você, quando vai buscar pela sua?
Quer começar seu projeto social mas não sabe por onde começar? Fale conosco! Clique aqui para preencher o formulário e o mais breve possível entraremos em contato!
Fonte: https://revistapegn.globo.com/Publicidade/Jeep/noticia/2018/08/transformacao-social-por-meio-do-design.html
trabalho remoto

7 SETORES EM QUE O TRABALHO REMOTO CRESCE

Nos últimos 5 anos a FlexJobs têm divulgado uma lista com as 100 maiores empresas para empregos remotos (a maioria nos EUA). Com base nesses dados, foi possível identificar quais são as 7 áreas que mais investem em contrato de colaboradores remoto.
Vamos conferir essa lista?

1 – Médica e Saúde

Essa é uma área que está bem acostumada com o trabalho remoto. Representantes de medicamentos atuam de forma independente e remota há bastante tempo. Agora temos também uma lista bem grande que envolve a tecnologia disponível para que médicos não precisem estar presencialmente para cirurgias, por exemplo. A telemedicina já é uma realidade bem presente em outros países e em pouco deve também deve ter uma presença maior no Brasil.

2 – Computação e TI

Essa área é a que domina o trabalho remoto. Certamente é uma das que mais contrata no mundo todo e que já aprendeu melhor como lidar com os colaboradores remoto. Dell, Xerox, IBM e muitas outras grandes empresas nesse segmento já apostam nesse modelo.

3 – Educação e treinamento

Os trabalhos de educação e treinamento agora podem ser encontrados com opções de trabalho remoto, graças a plataformas e programas on-line que permitem fácil conectividade de qualquer lugar. Além disso, muitas universidades estão contratando e investindo em mentoria online à distância.

4 – Vendas

Com tantas opções de tecnologia disponível, deveria ser óbvio que área de vendas pode estar em qualquer lugar! Os profissionais podem conversar com clientes, fechar negócios, tirar dúvidas, tudo isso sem precisar estar no escritórios. As empresas que já conseguiram enxergar isso estão na frente.

5 – Atendimento ao consumidor

Outra área que consegue resolver praticamente tudo por e-mail e telefone. Os atendentes podem receber chamados estando em casa, e atender melhor ainda o cliente. Amazon e Apple já contratam trabalhadores remotos para esse segmento.

6 – Contabilidade e Finança

O processamento de dados financeiros, o processamento de contas a pagar e a receber, a organização de registros e a preparação de impostos são algumas das tarefas encontradas em trabalhos remotos de contabilidade e finanças.
Alguns cargos comuns neste campo incluem contador, auditor, especialista em impostos e gerente financeiro.

7 – Viagem e hospitalidade

Completando a lista está o setor de viagem e hospitalidade. As tarefas dos profissionais de viagens e hospitalidade podem ser facilmente realizadas pela Internet (reservando viagens, ajudando os clientes, vendendo pacotes). Cargos a serem observados neste setor incluem especialista em viagens corporativas e suporte a reservas.
Fonte: http://adorohomeoffice.com.br/2018/07/24/7-setores-em-que-o-trabalho-remoto-cresce/
REGRA DE 8 – 4 – 2

ORGANIZE AS METAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE COM A REGRA DE 8 – 4 – 2

Criada por Christian Barbosa, grande nome da atualidade quando se fala em produtividade e autor do livro A Tríade do Tempo (vale a pena a leitura!), a Regra de 8 – 4 – 2 é uma das mais simples que já conheci e bastante eficaz, pois demanda pouquíssimo tempo para começar a colocar em prática e os resultados aparecem rapidamente.
Christian acredita que quanto mais metas tivermos, mais dispersão teremos para conseguir tirá-las do papel. Isto me lembrou das enormes listas que já fiz de resolução de ano novo e que, a cada dia 01 de janeiro, praticamente copiava e colava tudo que tinha escrito no ano anterior. A ambição era tanta que a coragem para começar nunca vinha.

O QUE É A REGRA?

Para otimizarmos a quantidade de metas, Christian acredita que podemos chegar à seguinte lista:
8 metas para os próximos 12 meses (isto independe do mês que estamos)
4 destas metas para o próximo mês
2 destas 4 metas para a próxima semana
Não significa necessariamente que você concluirá as metas durante o mês ou a semana em questão, mas dará um start importante para a realização da lista das 8 metas anuais. Pode ser que uma meta maior também leve mais de um ano para ser concluída, como comprar uma casa ou montar seu próprio negócio.

COMO APLICAR NA PRÁTICA

Vou trazer uma lista fictícia para exemplificar como podemos aplicar a Regra de 8 – 4 – 2. Como metas são bastante pessoais, os itens colocados são aleatórios:
8 metas anuais
Viajar durante 30 dias
Aprender francês
Reformar a casa
Praticar basquete
Meditar frequentemente
Ter uma alimentação saudável
Criar um blog
Ter uma casa organizada
Lembrando que as metas precisam estar atreladas à sua missão pessoal e propósito de vida.
4 metas mensais
Destas 8 metas anuais, selecionamos 4 para colocar em prática durante o mês de agosto.
Exemplo:
Aprender francês
Reformar a casa
Criar um blog
Meditar frequentemente
2 metas semanais
Das 4 metas mensais, extraímos 2 para a semana:
Reformar a casa
Criar um blog
Como percebemos, estas não são metas realizáveis em uma semana. Portanto, daremos start as tarefas necessárias para que elas aconteçam, como:
– Pedir contato de arquitetos para os conhecidos e entrar em contato para agendar orçamentos
– Estudar sobre plataformas para a criação do blog

O QUE FAZER AO CONCLUIR UMA META?

Conforme você for concluindo os objetivos outras metas podem ser traçadas. Isto varia bastante de pessoa para pessoa, o legal é lembra-se de não criar uma lista tão grande que te deixará desmotivado.
Também gosto de trabalhar com o conceito de comemorações. Para cada meta estabeleço um prêmio e, ao alcançá-la, tento sempre me presentear com algum mimo, mesmo que seja bastante simbólico. O nosso cérebro trabalha por recompensas e são elas que também o deixarão motivado para as próximas ações!

A REGRA DE 8 – 4 – 2 MUDOU A MANEIRA COMO ME ORGANIZO? 

Como comentei no início do post, sempre fui uma pessoa de listas grandes, resoluções que preenchiam uma página inteira de caderno. Justamente por isto, muitas vezes não consegui enxergar por onde começar e as metas eram deixadas de lado no segundo mês do ano.
Além de ser mais realista e focada em minhas listas, também deixei de enxergar a organização de janeiro a dezembro. Nada mais me impede de começar a traçar minhas metas em pleno início de agosto e parar de lamentar pelo ano que já se foi…

FAÇA HOJE O SEU PLANEJAMENTO DE METAS!

Se você ainda não tem um sistema de planejamento de metas, aconselho que reserve ainda hoje um tempinho para listar suas 8 metas anuais, 4 semanais e as 2 que realizará ainda esta semana. Aproveite que estamos em plena segunda-feira para se motivar a ter uma semana bem produtiva.
É impressionante como um bom planejamento de metas faz com que a gente encontre significado nas tarefas do nosso dia a dia, acredito que este seja o principal benefício desta regra tão motivadora e simples.
Fonte: http://simplesfica.com/organize-as-metas-para-o-segundo-semestre-com-a-regra-de-8-4-2/
gestão financeira

18 dicas de gestão financeira para salvar sua empresa da falência

A gestão financeira é um enorme calo dos empreendedores. Não faltam dados que apontem falhas contumazes nessa área: de acordo com a Serasa Experian, quase 5 milhões de micro e pequenas empresas terminaram o ano de 2017 negativadas – ou seja, com dívidas em atraso há três meses ou mais.
Uma pesquisa do Sebrae/SP mostrou que 39% dos empresários não sabem qual o capital de giro ideal para abrir o negócio. Outros 31% não têm uma ideia do aporte financeiro necessário para dar suporte à empresa na fase de investimento – ou seja, enquanto as receitas ainda são insuficientes para custear as despesas.
Dirigir uma empresa requer habilidades integradas de gestão, planejamento e negociação. Para obter os lucros do seu esforço à frente de uma empresa, é essencial dominar as finanças do seu negócio. Conheça – e aplique – as 18 dicas abaixo para evitar que sua empresa caia nas estatísticas de falências.

1. Separe a pessoa física da jurídica

Um erro comum de muitos empreendedores é receber pagamentos utilizando a conta bancária pessoal. Em pouco tempo, o gerenciamento das despesas e receitas do negócio se confunde com os boletos e DDAs pagos com dinheiro pessoal. Não é difícil prever que uma empresa assim tende a sofrer com problemas financeiros.
Assim que conseguir seu próprio CNPJ, abra uma conta empresarial. Além de colocar cada conta em seu lugar, essa medida pode ser bastante útil na hora de conseguir empréstimos e benefícios voltados para os pequenos negócios. Cuidar do próprio dinheiro é fundamental para uma gestão financeira saudável da sua empresa.

2. Cuide bem de suas finanças pessoais

Isso não significa que suas contas pessoais mereçam menos atenção. Não existe empresa bem-sucedida que, por trás, tenha um líder completamente falido. Sua persona empresarial está atrelada aos negócios, mesmo que você não seja o único responsável pelo sucesso do negócio.
Fornecedores, gerentes de bancos e concorrentes podem ficar reticentes em negociar com empresas controladas por gestores sem educação financeira. Portanto, antes de pensar em abrir um negócio, seja um bom gestor de seu próprio dinheiro.

3. Controle suas entradas e saídas

Saber exatamente qual foi a receita e o lucro do seu negócio é o primeiro passo para um planejamento orçamentário realista e elaboração de estratégias para o futuro. Ocorre que há empresários negligentes e que tendem a acompanhar apenas as grandes faturas ou despesas.
Mas existem pequenas contas que, juntas, têm um peso significativo no bolso. São taxas das bandeiras e adquirentes de cartões, aluguel da maquineta, juros e encargos, dentre outras. Entenda e acompanhe essas taxas. Se possível, negocie melhores valores e condições.
4. Registre ao longo do ano suas movimentações mensais
Empresas de todos os setores, sobretudo do varejo, sofrem oscilações periódicas nos resultados financeiros ao longo do ano, o que é perfeitamente normal. Registre as movimentações financeiras e faça um acompanhamento mensal para saber quais os melhores meses para a sua empresa.
Lembre-se de comparar meses e trimestres com o mesmo período do ano anterior, não apenas com o intervalo anterior. Dessa maneira, você consegue entender a real evolução do seu negócio.

5. Use esses dados para dar inteligência à sua gestão financeira

Os dados do negócio são gerados pelo ERP, que é um software de gestão integrada da empresa. Dados, em si, não significam muita coisa. Mas, quando reunidos e corretamente interpretados, podem fornecer insights valiosos sobre a empresa. Assim, é possível fundamentar decisões importantes para o futuro do negócio.

6. Estabeleça um valor fixo para sua retirada mensal (pro-labore)

Tecnicamente, sócios de empresas não recebem salários, mas uma remuneração conhecida como pro-labore – expressão latina que, em português, significa “pelo trabalho”. Essa remuneração não se refere aos lucros e dividendos.
Diferente dos salários comuns, o pro-labore não está sujeito às regras trabalhistas, como FGTS, 13o e férias – no entanto, esses benefícios podem ser acertados em acordo entre a empresa e o sócio-administrador.
Por outro lado, é importante estabelecer um valor fixo para a retirada de pro-labore, assim como acontece com as remunerações dos funcionários. Esse valor deve ser estipulado de acordo com o porte da empresa e com as atividades desempenhadas pelo administrador.
Fique atento! Há impostos que recaem sobre as remunerações pro-labore e que variam de acordo com o regime tributário da empresa.

7. Planeje seus investimentos

Quando uma empresa começa a lucrar, é natural começar a pensar nos próximos passos. Uma expansão física, abertura de novas unidades, um novo portfólio de produtos e serviços ou até uma mudança no modelo de negócios: não faltam opções para aumentar a lucratividade.
No entanto, é necessário enxergar o futuro sob a ótica da gestão financeira. Determinada estratégia justifica o investimento? Existe uma previsão de retorno compatível com o gasto? Ou será necessário um aporte externo (empréstimo ou financiamento) para completar o investimento? Nesse caso, qual a taxa de juros?

8. Poupe para rescisões

De acordo com as leis brasileiras em vigência, quando o empregador demite um funcionário sem justa causa, ele deve pagar uma multa indenizatória. Esse pagamento deve ser efetuado no primeiro dia útil após o término do contrato ou no décimo dia da notificação da demissão, caso tenha havido aviso prévio.
O valor da multa é de 40% do FGTS acumulado pelo trabalhador – ou seja, há um sério impacto econômico no caso de uma rescisão unilateral da parte da empresa. No entanto, demissões e admissões fazem parte da rotina de qualquer negócio.
Para evitar prejuízos econômicos decorrentes da suspensão de contratos dos funcionários, acumule uma reserva para pagar esses valores.

9. Tenha um caixa de emergência

Da mesma maneira, é importante formar uma reserva financeira para outras emergências. Por exemplo, quando um consumidor aciona a Justiça e a empresa perde a causa, deve pagar uma indenização. Ações coletivas têm um impacto multiplicado.
São situações que podem acontecer com qualquer negócio. Para garantir a sobrevivência da sua empresa, garanta esses recursos com antecedência.

10. Não vacile com as obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas

O Brasil é o país dos Refis para grandes negócios. Pequenos empreendedores, por outro lado, precisam lidar com impostos e obrigações acessórias sem vacilar se quiserem evitar multas e juros por atrasos. Na pior das situações, as atividades do negócio podem ser inviabilizadas por conta de ações na justiça e diversas pendências.
As obrigações acessórias variam de acordo com o regime de tributação da empresa. Optantes do Simples Nacional, por exemplo, precisam apresentar apenas uma declaração por ano ao Governo Federal. Mas também é necessário fornecer informações para os estados (referentes ao ICMS, por exemplo) e municípios (Declaração Eletrônica de Serviços).
O setor ou escritório contábil contratado pela empresa é o responsável por manter os dados da empresa atualizados junto às bases do governo. Mas cabe ao empreendedor realizar os pagamentos dentro do prazo.

11. Entenda o que é lucro (e o que não é)

Receita é diferente de lucro. O volume total de recursos financeiros apurados pelo negócio em determinado período com a venda de produtos e serviços é denominado de receita. O lucro é o resultado da diferença entre receita e custo – essa última função requer bastante atenção.
Subestimar os custos de um negócio é uma das maiores armadilhas para a gestão financeira. Há custos envolvidos na aquisição de produtos, de matérias-primas, na manutenção do estoque, na operação, no marketing e em diversas outras frentes. Em seguida, vêm os impostos, salários e outras obrigações.
Portanto, não confunda o dinheiro arrecadado nas vendas com lucro certo. Você pode acabar assumindo compromissos que não poderá honrar futuramente.

12. Tenha cuidado na hora de formatar seus preços

Uma das etapas mais sensíveis no lançamento de um negócio é a formação dos preços dos produtos e serviços. Longe de ser apenas um número na etiqueta, o preço reflete variáveis mercadológicas (valores praticados pela concorrência) e financeiras (custos diretos e indiretos que recaem sobre o item, bem como uma parcela das despesas fixas e variáveis do negócio).
Mesmo assim, o sucesso de uma política de preços depende da disposição dos consumidores para desembolsarem determinado valor. Preços muito baixos podem favorecer o volume de vendas, mas o lucro torna-se mínimo ou inexistente – não é raro que empreendedores “paguem para vender”.
Preços muito altos, por outro lado, afastam os clientes e geram encalhe de produtos, o que leva a um aumento de custos com manutenção do estoque.
Seja cauteloso na hora de definir os preços e não esqueça de adotar estratégias de marketing para conquistar clientes e facilitar as vendas.

13. Faça compras inteligentes

O processo de compras em uma empresa é diferente das nossas aquisições pessoais no dia a dia. A função de compras nas organizações é um processo estratégico que tem um impacto decisivo sobre prazos de vendas, relação com fornecedores, previsão de demandas e formação de preços.
A gestão empresarial em uma empresa saudável e competitiva depende da abordagem na hora de comprar produtos, serviços e insumos. Um processo bem conduzido implica em redução de custos – por exemplo, quando a empresa consegue barganhar menores preços com os fornecedores em uma grande aquisição.
Para uma política eficiente de compras, você deve ter em mente a previsão de fluxo de materiais na organização, prazos de entrega praticados pelos fornecedores e a gestão de suprimentos. Pequenas economias podem representar uma ampla margem de lucro.

14. Tenha uma estratégia para a gestão dos seus estoques

O gerenciamento do estoque varia de acordo com o porte e segmento da empresa. Negócios de varejo e atacado trabalham com estoque de produtos para revenda, enquanto indústrias utilizam estoques de matérias-primas para beneficiamento. O ponto em comum é a previsão de demanda para evitar que os estoques caiam a níveis muito baixos e inviabilizem os negócios.
Para uma estratégia competitiva de estoques, é necessário entender o volume de vendas ou a capacidade produtiva do negócio e ficar atento a oscilações no mercado que possam provocar uma quebra operacional – como, por exemplo, uma greve dos caminhoneiros ou uma data comemorativa com mais vendas do que o esperado.
Em geral, o mais indicado é trabalhar com um estoque de segurança para que a empresa esteja sempre preparada para os imprevistos e para o próprio crescimento. Mas fique atento para o tamanho dessa reserva: estoque parado gera custos.

15. Seja proativo

Quando se trata de finanças, uma postura passiva seguramente prejudicará a competitividade do seu negócio. Lembra de filmes que retratam a rotina dos operadores de grandes bolsas de valores, como a New York Stock Exchange (NYSE)? Eles não trabalham em um ritmo frenético por acaso: cada segundo pode representar a diferença entre perda ou lucro.

16. Acompanhe os números das vendas

O departamento de vendas é muito importante para ser visto de maneira separada do resto da empresa ou subordinado apenas à área de marketing. A gestão financeira deve ser integrada às vendas por meio do ERP, onde todas as informações podem ser visualizadas e compartilhadas.
Essa integração é necessária por um motivo simples: as vendas são a principal – em geral, a única, salvo nos casos de organizações com ações negociadas em bolsa – fonte de receita das empresas. O lastro financeiro do negócio depende dos números da equipe de vendas.

17. Evite os juros

A injeção de capital externo no negócio geralmente vem atrelada a um composto indesejado: juros. Quando você contrai um empréstimo ou financiamento, o banco é remunerado na taxas de juros espalhadas pelas parcelas; no fim, você pode ter pago duas vezes o valor tomado de empréstimo.
Essa ferramenta financeira deve ser vista com cautela. Uma coisa é utilizar o empréstimo para expandir o negócio e aumentar a lucratividade. Outra é usar os recursos para o capital de giro ou despesas correntes, o que deve ser evitado. Lembre-se: o dinheiro é do banco e os ativos da sua empresa podem ser colocados como garantia se você não tiver condições de pagar.
Uma empresa competitiva cobre o próprio custeio com as vendas, tomando crédito apenas quando precisa investir em uma expansão mais ousada. Caso contrário, reflete apenas falta de planejamento e demonstra insustentabilidade.
Em todo caso, há taxas e taxas. Os números podem ser negociados com os bancos; quanto mais alto o risco – ou seja, probabilidade de a empresa não pagar –, maiores os juros. Pequenas empresas também podem pleitear taxas subsidiadas com o BNDES, que conta com diversas linhas de financiamento para pequenos negócios.

18. Evite o inchaço da folha de pagamentos

O número de funcionários que uma empresa necessita vai depender do porte, do segmento, do planejamento estratégico e do mercado de atuação. Há situações onde o próprio empreendedor é o único funcionário; há outra em que ele precisa de equipes completas para dar conta da demanda.
Para determinar de quantos funcionários você precisa, crie um mapa dos processos em sua empresa e verifique quantas pessoas são necessárias em cada etapa. O ideal é que a equipe seja enxuta para que a empresa obtenha o máximo de produtividade com o mínimo de custos, mas um déficit de funcionários pode prejudicar seus resultados.
A gestão financeira é uma área estratégica para qualquer negócio; sua ausência, por outro lado, pode ocasionar prejuízos em várias frentes. Profissionais que lidam com as finanças em organizações precisam ter um leque de habilidades e ocupar um posto determinante para que a empresa ganhe competitividade.
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/18-dicas-de-gestao-financeira-para-salvar-sua-empresa-da-falencia/125624/
dicas de empreendedores

Dicas de empreendedores de sucesso para quem é iniciante

 Empreender é um desafio diário. Porém, para quem ainda está dando os primeiros passos na criação de um negócio próprio, há ainda mais uma dificuldade: a falta de experiência. Aprender com quem já passou pelo que você ainda irá passar é fundamental para evitar erros de principiante. Compartilhamos a matéria da  EXAME.com, que  ouviu algumas dicas de pequenos e médios empreendedores sobre o que é essencial ao montar uma empresa.

 Quanto antes empreender, melhor

O Kekanto é uma guia de estabelecimentos criado em 2010 e que conta com mais de 20 milhões de acessos mensais. Uma característica fundamental da plataforma são as avaliações feitas pelos próprios usuários. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Allan Kajimoto, quanto antes o jovem começar a empreender, melhor. “É difícil a primeira empresa dar certo logo no início. Normalmente, precisa-se de alguns anos até que o negócio se torne realmente lucrativo. O custo-oportunidade do jovem é bem melhor do que o de uma pessoa de meia-idade, que já possui filhos para sustentar, por exemplo.”

Analise seu perfil e decida-se pelo seu tipo de empreendimento

Cláudia Bittencourt fundou, em 1985, sua própria consultoria: o Grupo Bittencourt. O negócio dá aconselhamento em áreas como a expansão de negócios por franquias.O que todo empreendedor iniciante deve saber? O conselho de Cláudia envolve a área de atuação da empreendedora: antes de tudo, é preciso decidir se você prefere negócios próprios ou uma unidade franqueada. “É preciso identificar qual o seu perfil como empreendedor, e qual empreendimento irá satisfazer suas necessidades pessoais e profissionais. Considere se você está disposto a correr riscos, investindo em uma iniciativa própria, ou se prefere contar com um negócio já estruturado, como as franquias.”

Abandone as idealizações

A F(x) é uma plataforma que conecta empresários em busca de financiamento aos bancos e fundos com dinheiro disponível. O “Tinder do crédito” foi criado no ano passado e já movimentou 100 milhões de reais em propostas. O que todo empreendedor iniciante deve saber? O cofundador Eduardo Küpper alerta para a idealização que muitos jovens fazem da carreira empreendedora: uma vida sem horário de trabalho, sem chefe e com muito dinheiro e glamour. “Infelizmente, isso não é exatamente verdade. Você pode até alcançar alguns desses objetivos, mas certamente não terá todos ao mesmo tempo.”

 Pense em um empreendimento que reflita seus valores

A empreendedora Heloísa Bacellar criou o restaurante Lá da Venda em 2009. Hoje, além da unidade matriz, possui um quiosque no Shopping JK, em São Paulo, e uma loja de fábrica, o Lá da Vendinha. O que todo empreendedor iniciante deve saber? A chef e empreendedora recomenda pensar, antes de tudo, em um conceito de empresa que se encaixe no seu estilo. “Assim, você humaniza seu negócio, trabalhando com algo que reflete seus valores”, explica. “Eu jamais poderia ter um fábrica super mecânica, por exemplo: é o contato com as pessoas que me motiva.”

 Pratique o desapego com sua ideia de negócio

O Mucca nasceu em 2010 e administra diversos e-commerces, como o Mucca Shop, o Shoes4You e o Orelha de Livro. O negócio dos empreendedores Carlos Fertonani, Luis Fertonani e Sandro Baumann também investe no site Encontre um Nerd. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Baumann, uma qualidade essencial para os empreendedores iniciantes é, desde cedo, praticar o desapego em relação à sua ideia de negócio. “Abrir uma empresa não é, necessariamente, oferecer o que você gosta de consumir. Toque seu negócio com paixão, mas esteja sempre disposto a mudá-lo, às vezes até o ponto de ele não ter relação com o que era no início.”

Não tenha medo de compartilhar sua ideia

O GetNinjas é uma plataforma de contratação de serviços. Criada em 2011 pelo empreendedor Eduardo L’Hotellier, a empresa já conta com mais de 120 mil profissionais cadastrados. O que todo empreendedor iniciante deve saber?L’Hotellier afirma que ter medo de contar a ideia para alguém é um erro comum dos empreendedores iniciantes. “Muitas vezes você precisa de um olhar de fora, uma solução simples que não precisa vir de outro empreendedor, necessariamente”, afirma. “Quando decidi abrir minha empresa, contei para algumas pessoas e algumas semanas depois um amigo me deu uma ideia incrível: ao invés de demorar meses para montar uma estrutura online, por que não contratar um protótipo pronto e personalizar em seguida? Com isso, economizei dinheiro e meses de trabalho. Se tivesse guardado a ideia só para mim, tudo teria sido mais complicado.”

 Aprenda – até mesmo das fontes mais inesperadas

A rede de salões de beleza Studio W nasceu em 1988. O cabeleireiro Wanderley Nunes é um dos sócios do empreendimento e divide-se entre sete unidades da rede, com mais de 35 anos de experiência na profissão. O que todo empreendedor iniciante deve saber? “Eu sempre aconselho os empreendedores a estarem abertos a novos aprendizados. Lembrando que nós aprendemos com todo mundo, e não só com os melhores”, ressalta Nunes. “Eu procuro voltar para casa no final do dia sempre com um novo conhecimento.”

Não tem tempo ou dinheiro para cursos? Leia!

A Hope é uma rede de lojas de roupa íntima feminina inaugurada em 1966. A marca funciona hoje pelo franchising e tem 150 lojas operando. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Sandra Chayo é filha do fundador da rede e atua como diretora de marketing do grupo. Para ela, a capacitação também pode ser feita pela leitura. “Hoje em dia, há livros específicos para todos os assuntos, desde gestão até temas mais técnicos. Cada vez que começo um projeto novo na empresa, compro todos os livros sobre o assunto.”

 Seja diferente do que já existe

A Stoodi é uma startup de educação à distância (EAD) criada em 2013. A plataforma dos empreendedores Daniel Liebert, Gustavo Uehara, Nilson Junior e Vinicius Neves já conta com 200 mil usuários cadastrados. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Liebert, é fundamental que os empreendedores iniciantes identifiquem um problema relevante – ou seja, que as pessoas pagariam para resolver – e, principalmente, que eles analisem se o futuro negócio solucionará essa dor de uma forma melhor do que a solução existente. “É importante que o empreendedor tenha clareza de quem são seus concorrentes e o que eles oferecem. Sem um diferencial, é possível competir, mas a luta será muito mais dura.”

Adquira experiência em outras empresas

A loja de doces Sucrier Sucré & Chocolat foi criada em 2010. O negócio é comandado pelas irmãs Gabriela Gotthilf Czitrom e Daniela Gotthilf Halbreich. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Gabriela recomenda que os empreendedores iniciantes ganhem experiência antes de abrir seu negócio próprio, trabalhando em outras empresas. “Esteja presente não apenas naquilo que quiser seguir, mas fique nas áreas comercial, mercadológica e financeira, por exemplo. Assim, você terá a oportunidade de ter uma visão da empresa como um todo. Gerir um negócio é muito mais do que desenvolver a função que você se propôs a estudar.”

Esteja preparado para fazer de tudo dentro do negócio

A Safety Pay tem a proposta de oferecer um meio de pagamento à vista seguro nos comércios eletrônicos. O negócio, criado em 2012, atende clientes como a rede Fnac. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Luiz Sacco, diretor e presidente da empresa, alerta que o negócio toma muito tempo do empreendedor – inclusive em tarefas que não estavam previstas para ele. “Você irá vender ideias para clientes, parceiros e investidores, como deveria ser. Porém, em outras horas você poderá ter de desempenhar tarefas mais operacionais e repetitivas, ‘arrastar caixa’ mesmo, para que seu projeto tenha sucesso.”

 Considere o momento econômico

A 99Motos realiza entregas expressas por meio de motocicletas, bicicletas e vans, com foco no mercado empresarial (B2B). O negócio, criado em 2013, tem como CEO o empreendedor Jhonata Emerick. As encomendas são recebidas no mesmo dia do envio. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Emerick, é importante ponderar a situação econômica do país antes de abrir uma empresa. “Analise o quanto seu produto ou serviço é aderente a esse momento do mercado”, aconselha. “Acredito que apostar em plataformas digitais que façam a intermediação entre prestadores de serviços e consumidores pode ser uma boa opção, por exemplo.”

  Enfrente uma montanha-russa de emoções

O Agendor é um aplicativo que ajuda milhares de equipes a organizar suas vendas e aumentar a receita dos seus negócios. O app foi criado em 2012 e possui investidores como o HBS Alumni Angels, formados por ex-alunos de Harvard. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Gustavo Paulillo, CEO da startup, recomenda estar preparado emocionalmente para empreender. “Tenha em mente que você será testado e que você terá mudanças de humor constantes, principalmente nos primeiros anos do negócio. Sua paciência será testada, sua autoestima será jogada no chão, sua confiança será desafiada por quem nunca empreendeu, seus amigos se afastarão, seu tempo para namorar praticamente sumirá e você pensará, várias vezes, se está no caminho certo”, afirma. “Ao mesmo tempo, você nunca se sentirá tão feliz e realizado!”

 Sabendo dos riscos, entre de cabeça

A Maria Brasileira, rede que agenda serviços de limpeza residencial e comercial, foi criada em 2012 e entrou para o franchising no ano seguinte. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Felipe Buranello, sócio-diretor da marca, afirma que todo empreendedor iniciante tem de conhecer os riscos envolvidos na nova carreira – e estar disposto a entrar de cabeça. “Eu, por exemplo, abri mão de um salário garantido no meu antigo emprego para apostar na minha própria rede”, explica o empreendedor. “Porém, trabalhar para sua própria empresa e ver de perto uma marca criada por você mesmo se transformar em líder de mercado é um prazer indescritível e imensurável.”

Persista – mesmo se tudo parecer desfavorável

A rede de culinária japonesa Yoi! Rolls & Temaki foi criada em 2003, ainda sob o nome Temaki Express. Rodrigo Escobar foi um dos primeiros franqueados da marca e, em 2011, virou sócio-diretor do negócio. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Escobar recomenda ter paciência e perseverança, mesmo se tudo parecer desfavorável. “Não conheço um único empresário que já não tenha passado por grandes dificuldades ou quebrado pelo menos uma única vez na vida”, conta. “Não espere que no primeiro mês você já esteja ganhando dinheiro. Em geral, leva tempo – e isso não significa que o negócio não seja bom ou não tenha potencial.”

Saiba qual o posicionamento da sua marca

A Patroni é uma rede de pizzarias criada em 1984. O empreendedor Rubens Junior fundou a empresa aos 25 anos, e hoje o negócio virou franquia. São 180 unidades em operação. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Rubens Junior recomenda definir, desde cedo, qual o posicionamento da sua marca. “Saber qual o público-alvo, o segmento de atuação e os diferenciais do seu produto ou serviço é essencial para o futuro do negócio, porque ele já nasce com uma ‘alma’”, explica.

Crie uma identidade visual para seu negócio

 A 99Designs começou em 2008, com a proposta de ser um dos maiores sites de design gráfico do mundo. O marketplace já tem mais de um milhão de designers registrados. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Dan Strougo, diretor da 99Designs na América Latina, afirma que toda empresa precisa de um rosto para ser percebida. “O logotipo, o cartão de visita e outras peças visuais compõem o que a gente pode chamar de ‘enxoval’ da marca. Esse trabalho é fundamental, inclusive para quando você for se apresentar para alguém”, diz. “Nos dias atuais, também aconselho ter ao menos um site bem simples no ar, ou uma página no Facebook.”

Não se comprometa com grandes gastos

A Konduto é uma plataforma criada em 2014 que fornece soluções antifraude para comércios eletrônicos. Em 2015, foram um milhão de transações analisadas mensalmente. O negócio foi fundado pelos empreendedores Tom Canabarro e Milton Neto. O que todo empreendedor iniciante deve saber? “Uma dica que eu dou para quem está começando é não assumir gastos muito altos, se não for de extrema urgência para a empresa, principalmente em tempos de crise”, recomenda Canabarro. “Com certeza, é muito tentador ter um escritório grande e incrivelmente decorado, montar uma equipe enorme e contratar vários servidores para suportar um volume elevadíssimo de dados, mas será que você realmente precisa disso nesse momento, no começo da operação? Aumente o seu investimento apenas se houver uma demanda interna para isso.”

 Direcione recursos para o que (ou quem) merece

A Park Idiomas é uma rede de escolas de inglês criada em 1996. A marca, que hoje atua no franchising, possui 40 unidades operando. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Eduardo Pacheco, diretor da rede, uma gestão eficaz do negócio aumenta a velocidade da arrecadação de recursos. Por isso, todo empreendedor iniciante deve administrar bem seu empreendimento – e isso inclui os recursos materiais e humanos. “Os recursos são sempre escassos e, portanto, precisam ser direcionados para o que mais pode contribuir. Por exemplo, escolher as pessoas certas para a área certa; desenvolver um plano orçamentário realista; e pensar no custo de oportunidade das suas decisões.”

Traga conhecimentos sobre o ramo para dentro da empresa

O Mercadão do Óculos é uma ótica criada em 2012, pelos empreendedores Celso Silva e Marcos Caldeira. No ano seguinte, virou uma rede de franquias. Hoje, são 68 unidades em funcionamento e três sócios à frente da rede: Silva e os empreendedores Gustavo Martino e Fábio Nadruz. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Nadruz, é fundamental que o empreendedor traga conhecimento do ramo para seu negócio – seja por meio de um sócio, por uma consultoria ou pelo próprio aprendizado. “Cursos de capacitação são importantes para entender melhor o mercado e as próprias atividades e situações que o jovem encontrará no dia a dia. Na nossa rede temos diversos franqueados que iniciaram o negócio sem experiência no mercado ótico, mas buscaram pelo know how e suporte da franqueadora para iniciar suas atividades empresariais.”

Una sua equipe em torno do mesmo objetivo

O Properati é um portal imobiliário criado na Argentina e que chegou ao Brasil em março de 2014. O site encerrou 2015 com 810 mil imóveis cadastrados e três milhões de reais em faturamento. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Renato Orfaly, diretor regional do Properati no Brasil, destaca a importância da gestão de pessoas dentro de um empreendimento. “Faça com que sua paixão e determinação pelo negócio sejam o combustível para energizar seu time. Não deixe de compartilhar com ele suas dificuldades e suas conquistas. O ambiente de trabalho influencia na motivação da equipe em torno dos mesmos objetivos. Time unido é time vencedor.”

Priorize seu cliente

A Kwanko é uma empresa francesa de marketing de performance. Criado em 2003, o negócio chegou ao Brasil em 2011, com a proposta de usar inovações tecnológicas para estimular vendas e negócios na web. Algumas das empresas atendidas são Centauro, Magazine Luiza, Mercado Livre, O Boticário e Walmart. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Jérôme Amoudruz, diretor geral da Kwanko, recomenda que os empreendedores tenham foco em adquirir novos clientes. “Parece óbvio, mas uma empresa só existe se ela tiver clientes. Ganhe a confiança deles e, se necessário, faça uma melhoria no seu produto ou serviço, mesmo que você tenha o produto mais inovador do mundo.”

Aproveite a crise para oferecer seu produto

A We Do Logos é uma startup fundada em 2010. A plataforma online é um espaço de concorrência criativa de designers, que atendem pedidos de empresas e fornecem suas criações de logos ou materiais publicitários. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Gustavo Mota, fundador da empresa, recomenda tirar proveito da época de recessão econômica: nela, as empresas ficam mais abertas às oportunidades que podem reduzir seus custos e aumentar sua eficiência. “Aproveite essa oportunidade para investir em projetos com esse perfil e, assim, conquiste seu mercado.”

Não consiga consumidores apenas pelo seu preço

A Lavanderia Wash foi criada em 1975 e é especialista em roupas finas. Hoje, possui uma unidade nos Jardins e outra no Campo Belo, ambas em São Paulo e próprias. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Alaor Chiodin, sócio-gestor do empreendimento, conta que um grande erro dos empreendedores iniciantes é tentar ganhar uma posição no mercado apenas praticando preços baixos. “O preço é uma referência importante, mas o cliente sabe valorizar o que compra. Se você se especializar e tiver um serviço ou produto de alta qualidade, poderá atingir um público diferenciado também.”

Atenção à legislação e aos impostos

A Prestus foi criada em 2009 e oferece soluções de atendimento remoto para empresas, como secretárias que atuam 24 horas por dia. O negócio é tocado pelos sócios Alexandre Borin e Fernando Crocomo. O que todo empreendedor iniciante deve saber? É essencial conhecer a fundo aspectos como carga tributária e legislação aplicada ao seu setor, afirma Crocomo. “Não é uma boa experiência constatar que seu negócio funciona apenas se não recolher todos os tributos devidos, ou que há viabilidade apenas por meio de uma grande exposição a riscos trabalhistas. Infelizmente, deixar de refletir sobre estas questões não faz com que elas desapareçam.”

Na hora do problema, não procure culpados: resolva

A OPT foi criada em 2005 e desenvolve soluções tecnológicas para os setores de call center, televendas, telecobrança e tecnologia da informação. Neste ano, o negócio irá expandir por meio do franchising. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Dante Brazão, presidente da empresa, recomenda que o empreendedor solucione os futuros desafios ao focar na sua solução, e não na procura de culpados. “O bom gestor sabe a hora de assumir qualquer problema e, principalmente, resolvê-los da melhor maneira possível.”

Conheça o ponto comercial do seu negócio

O restaurante Ruaa foi inaugurado em 2011 pelos sócios Flávio Tupinambá e Fernando Pedreira. O negócio está localizado na Vila Madalena, em São Paulo. O Ruaa também tem um food truck de mesmo nome. O que todo empreendedor iniciante deve saber? Segundo Tupinambá, o lugar onde seu negócio será montado é de grande importância. “Conheça o entorno do local. No nosso caso, passamos pelo imóvel de manhã, de tarde, de noite e de madrugada. Conversamos sobre a região com lojas e outros restaurantes, inclusive sobre assuntos como alagamentos, falta de luz e falta de água”, afirma.

 Antes de querer expandir, garanta que o seu negócio funcione bem

O empreendedor Tallis Gomes fundou o aplicativo Easy Taxi em 2011, com a proposta de chamar táxis de forma rápida e simples. Neste ano, fundou também a fábrica de startups eGenius Founders e o aplicativo Singu. O que todo empreendedor iniciante deve saber? O empreendedor iniciante deve se preocupar mais em fazer seu negócio funcionar bem do que em estruturá-lo para uma expansão rápida. “Se eu pudesse dar uma dica para o Tallis de 15 anos atrás, eu diria para ele não gastar tempo buscando fazer processos escaláveis no início do seu negócio, mas sim investir seu tempo fazendo processos que funcionem”, afirma o empreendedor. “Eles são substituídos eventualmente, na medida em que o negócio for ganhando maturidade.”
Fonte: Adaptado de https://exame.abril.com.br/pme/30-dicas-de-empreendedores-de-sucesso-para-quem-e-iniciante/

 

trabalhar em casa

Trabalhar em Casa: 10 Dicas para Maximizar sua Produtividade

Qualquer um que trabalhe em casa sabe que manter o foco é a parte mais difícil do trabalho. Quando chega o momento de iniciar um longo dia de trabalho, logo surge uma inesperada motivação para dobrar aquela pilha de roupas ou preparar o almoço familiar de domingo. Estamos sendo um pouco dramáticos, mas ao final do dia, fica sempre a sensação que você não conseguiu fazer praticamente nada.
Leia mais: Home Office: 5 vantagens
Para ajudar a manter o foco e a produtividade, reunimos essas 10 dicas para trabalhar de casa que podem ser facilmente implementadas:

01. Siga uma programação

Quando você se imagina trabalhando em casa, é mais ou menos assim: acordar às 11, levantar para fazer um café, pegar o laptop para trabalhar da cama e fingir que está sendo produtivo até umas 3 da tarde, mesmo que ainda esteja de pijama. Por mais glamurosa que essa rotina possa parecer, a gente sabe que a conta nunca vai fechar – ainda mais se você estiver trabalhando em um projeto solo com um prazo a perder de vista. A decisão certa é definir um cronograma e segui-lo à risca. Você está acostumado a trabalhar das 9 às 18? Ou é mais criativo de manhã e acha que vale a pena começar logo às 7?
Descubra o horário em que você é mais produtivo, mas seja fiel a ele! É importante manter o pensamento de que você está trabalhando em um escritório, e o respeito aos horários vai te ajudar nessa tarefa. Por isso, não adicione tarefas domésticas nos intervalos – não é possível finalizar nada se você está fazendo um bolo de cenoura nos intervalos. Uma estrutura bem definida será bastante benéfica. Por exemplo, sabendo quais são suas horas de maior produtividade, será mais difícil desperdiçá-las limpando o fogão. Além disso, quando desligar seu computador, terá a certeza de que o dia acabou – e aí sim poderá realizar todas as tarefas da casa.

02. Troque de roupa

Mesmo que você não vá encontrar ninguém, ou sequer sair de casa, vista-se para trabalhar. Mas vista-se de verdade, não adianta uma camisa social e uma gravata com aquele short velho, como você costuma se preparar para uma ligação pelo Skype. Quer saber por quê? Ao nos vestirmos, passamos ao nosso cérebro a ideia de que estamos indo a algum lugar, e conseguimos reunir a energia necessária para um dia de muito trabalho. Não é preciso abotoar a camisa até o pescoço (mas se você quiser, não tem problema), mas troque o pijama por uma bermuda mais apresentável, ou até mesmo uma calça jeans, e você já se sentirá mais disposto. Muita gente tem um roteiro matinal fixo, e você também precisa ter um! Tomar banho, pentear o cabelo, passar um pouco de maquiagem (ou não!), o que quer que seja necessário para se sentir preparado e ir trabalhar. Mesmo que seu escritório seja no quarto ao lado.

03. Defina prazos

Quem deixou para a última hora a monografia da faculdade sabe como é difícil trabalhar em um projeto que só precisa ser entregue em seis meses. Uma forma de sentir-se motivado é criar seus próprios prazos. Defina metas ao longo do caminho, para sempre ter a sensação de que chegou ao final do dia conseguindo realizar algo. E você ainda pode criar incentivos. Por exemplo: tomar um sorvete, ou finalmente ir comprar um novo par de tênis de corrida, assim que conseguir cumprir um prazo. Desta forma, você sempre distribui a quantidade de trabalho de forma mais consistente (e saudável!), em vez de correr para fazer tudo na última noite.

04. Tenha uma plano diário

Assim como os prazos, planejar cada dia ajuda a manter o foco. Prepare seu plano de batalha no início do dia, listando todas as tarefas a serem cumpridas até o final da jornada. Outra abordagem é preparar essa lista na noite anterior, para já acordar empolgado. Ou simplesmente defina uma meta para o dia: começar a criar seu site de freelancer, terminar aquela proposta para o cliente, escrever três artigos para seu blog, ensaiar uma apresentação – não importa qual é a sua meta, comprometa-se a cumpri-la.

05. Desconecte-se

As redes sociais podem frear sua produtividade mais rápido do que você imagina. Não há nada mais tentador do que rolar o feed de notícias. Quando você se dá conta, já passou uma hora e você ainda está fuxicando as fotos que o primo do namorado da irmã do seu amigo publicou no Instagram em 2012. Por isso, é importante fazer um esforço para não acessar suas redes sociais durante o horário de trabalho. Ficar de olho nas atualizações é um vício, então pode ser necessário dificultar o acesso desconectando os sites e os aplicativos. Conferir se chegaram novos emails é outra compulsão a ser controlada. Um estudo concluiu que as pessoas olham suas caixas de entrada em média 74 vezes por dia – quem consegue manter o foco assim? Defina horários específicos pela manhã, durante a tarde e ao final do dia para ler e responder emails, de forma a concentrar-se do seu trabalho ao longo do dia.
Leia também: O home office sob a ótica da nova legislação trabalhista

06. Faça intervalos

Não tem nada de errado com uma paradinha. Na verdade, vai até ajudar a sua concentração. Você deve encarar os intervalos com disciplina. Após uma hora de bastante produtividade, você pode se presentear com 5-7 minutos para preparar um café ou fazer um pouco de yoga. Após terminar um projeto ou limpar sua caixa de entrada de emails, quem sabe você não pode sair para dar uma caminhada, mas com um horário certo para voltar. Para mim, 15 minutinhos meditando ou esticando as pernas é o suficiente para relaxar sem cair no buraco negro das redes sociais e da televisão. E acima de tudo: nunca pule o almoço!

07. Tenha um espaço de trabalho bem definido

Crie um espaço específico na sua casa para você trabalhar. Não precisa ser um quarto inteiro, nem mesmo uma mesa, apenas uma área que você use todos os dias. Esse espaço ajuda sua mente a diferenciar o momento de trabalhar do momento de relaxar. Vai ficar mais fácil de resistir à tentação de resolver os problemas da casa, e você vai ser mais produtivo com suas tarefas. Por experiência própria, sabemos que é melhor ter tudo limpo e organizado antes de começar a trabalhar. Mas preste atenção nesse detalhe: o tempo que levar para limpar e organizar a mesa da cozinha, e transformá-la no seu escritório, não conta no seu horário de trabalho – é preciso acordar dez minutinhos mais cedo!

08. Estabeleça limites para os outros

Como você trabalha de casa, sempre vai ter gente achando que você está de folga. Estabeleça limites, para que sua família e seus amigos conheçam seus horários de trabalho, e saibam que você não está disponível para um telefonema no meio da tarde, por mais urgente que possa parecer o drama do divórcio do seu primo. Essas regras não apenas servirão de recado para os outros, mas também ajudarão você mesmo a respeitar sua rotina, reforçando a imagem de que estar em casa não significa estar disponível.

09. Tenha uma vida social

Trabalhar em casa pode ser bastante solitário, e você logo perceberá como é fácil desligar-se do mundo exterior, então não se esqueça de programar algumas atividades sociais. Não ignore a importância de tomar um chopp com os amigos e jamais se esqueça de ir na sua aula de yoga semanal. Passar um tempo fora de casa, e interagir outras pessoas, é a melhor forma de desligar-se do trabalho. Assim, quando você tiver que se concentrar no trabalho de novo, será mais fácil!

10. Vá trabalhar em outro lugar

Sabe aquele dia em que você não consegue se concentrar de jeito nenhum? Então mude de cenário. Saia de casa e encontre um café, uma biblioteca ou qualquer lugar com wifi. Essa mudança de ambiente vai trazer a energia que você estava buscando. Há vezes em que a única forma de se concentrar é sair de perto da televisão e daquele monte de louça por lavar. O barulho da máquina de café e das pessoas conversando pode ser inspirador!
Fonte: https://pt.wix.com/blog/2018/05/dicas-trabalhar-em-casa/
como ganhar dinheiro na copa do mundo

Como ganhar dinheiro na Copa do Mundo: Seis ideias para te inspirar!

Quer aprender como ganhar dinheiro na Copa do Mundo? Então fica esperto que eu vou te trazer seis ideias bem lucrativas que você pode utilizar em qualquer lugar do país que você esteja, hein?
A ideia é essa: Ao invés de ser mais um a gastar dinheiro curtindo o nosso Brasil na Copa do Mundo, você vai é ganhar dinheiro. Olha que coisa bacana! Do jeito que as coisas andam a gente tem que ficar atento a todas as oportunidades e essa é uma das grandes.
Infelizmente não é todo mundo que entende isso e é por isso que estou aqui. Não importa o quanto as coisas possam estar difíceis para você, aproveitar a Copa do Mundo para ganhar dinheiro pode ser o primeiro passo para uma virada de vida.
Seja você desempregado ou até mesmo dono de alguma coisa, ou empreendedor autônomo, existem opções que podem te ajudar a faturar bem durante esse período.
Se esse é o seu objetivo vem comigo entender quais são essas seis maneiras de ganhar dinheiro na Copa do Mundo.

Por que investir na Copa do Mundo para ganhar dinheiro?

Vivemos em um país tão cheio de problemas, de corrupção, de injustiças, que acredito que uma das únicas coisas que ainda nos dá esperança (mesmo depois daquele 7×1) é o futebol. Nós somos apaixonados por esse esporte e não é a toa que tudo para na Copa.
Esse é o período em que as pessoas ficam mais felizes, animadas e empolgadas. Todo mundo quer juntar os amigos e familiares para ver o jogo e se divertir. Nesse momento ninguém fica com pena de gastar, muito pelo contrário.
É por isso que é uma baita oportunidade! Se no momento em que as pessoas estão mais felizes e destinadas a gastar você tiver algo que elas procuram, algo que tem a ver com o momento, é claro que você ganha dinheiro.
Por mais que seja um evento de quatro em quatro anos, se preparar para faturar nesse período já é uma grande ajuda! Seja para conseguir dinheiro a mais para pagar contas ou para investir em algo, nunca é demais, não é não?
A sua chance de faturar bem nesse período é muito boa, você só precisa entender como ganhar dinheiro na Copa do Mundo, com que produtos ou serviços e eu vou te dar algumas ideias por aqui.
Leia também: Por que toda empresa deveria abraçar a Copa do Mundo

Seis dicas de como ganhar dinheiro na Copa do Mundo

Agora vamos ao que interessa de verdade? Vou te apresentar seis dicas para ganhar dinheiro na Copa do Mundo e olha, dependendo da forma que você trabalhe, é possível faturar bem mais de R$5.000 ao mês.
Claro que não é fácil e precisa de muito esforço e dedicação, só que é possível mesmo! Não estou aqui falando de algo impossível ou de uma ilusão. Só que também não estou falando de algo que se fatura sem esforço ou dedicação.
É preciso trabalho, estratégica e aquele velho sangue no olho, sabe do que eu estou falando? A melhor forma de conseguir isso é deixando os seus objetivos bem claros na sua mente, trabalhe com um propósito!
Depois de te mostrar essas possibilidades de ganhar dinheiro nesse período eu também vou te dar algumas dicas que vão te ajudar a ter um melhor resultado no seu trabalho, ok?
Então vamos lá às dicas de como ganhar dinheiro na Copa do Mundo:

1 – Vender camisa do Brasil

Acredite meu amigo e minha amiga, mesmo quem não entende nada de futebol vai querer sair na rua com uma camisa do Brasil! Então o primeiro passo é aprende onde comprar camisa de time de futebol para revender.
Por isso que eu coloquei vender camisa do Brasil no primeiro item dessa minha lista! Sua maior preocupação deve ser de encontrar produtos de boa qualidade e de modelos e tamanhos diferentes – assim você atende a homens, mulheres e crianças.
Alguns times de futebol fazem camisas especiais para essa época com a mistura do brasão do time mais a do Brasil. Você também pode investir nisso por aí, trabalhando com os times mais fortes da sua região.
Na hora de vender, se você não tem estabelecimento não tem problema. Você pode vender por meio da internet ou até mesmo se instalar em áreas onde as pessoas vão ver o jogo e expor seus produtos.

2 – Produtos para torcedores

Outra coisa que é forte e característica da Copa do Mundo são os acessórios que a gente faz questão de comprar. Desde enfeites para gente ficar no clima, como também aquelas buzinas para fazer bastante barulho.
No geral são produtos simples e baratos para você comprar para revender. Acho que o mais importante nesse caso é entender o que está em alta, o que as pessoas estão comprando mais e investir justamente neles.
Alguns dos exemplos desses produtos são:
  • Perucas;
  • Óculos;
  • Bandeiras;
  • Aqueles pompons;
  • Buzinas;
  • Espumas (as crianças ficam loucas com isso);
  • Bandeirolas para enfeitar os locais.
Essa é uma das minhas coisas favoritas de como ganhar dinheiro na Copa do Mundo. Você também não precisa ter uma loja ou estabelecimento para isso, só estar onde as pessoas estarão.

3 – Espetinho

Quem é que não gosta de um belo espetinho durante o jogo, hein? Esse é um clássico de como ganhar dinheiro na rua, não tem jeito! O bacana é que você investe muito pouco e pode ter um retorno de R$5.000.
Outra coisa legal é que por mais que você queira começar ganhando dinheiro na Copa, esse é um negócio que vai permitir que você ganhe dinheiro o ano inteiro e ganhe bem, viu?
Você vai ter liberdade de ter o próprio negócio ganhando bem mais do que muita gente formada por aí. Isso para mim é a melhor coisa que a gente pode fazer da nossa vida, trabalhar por conta própria.
Se você gostou dessa ideia eu vou te dar outra dica valiosa: O curso de espetinho online. Faça o curso para aprender tudo para começar bem e faturar muito.
Esse talvez seja o item que mais vai te dar dinheiro nessa lista de como ganhar dinheiro na Copa do Mundo.
4 – Vender cerveja
Vender cerveja na copa do mundo é quase o mesmo de vender no meio do Carnaval. O que não vai faltar são clientes porque vou te falar, ó povo que gosta de beber é o brasileiro! A gente adora festejar e se divertir, não tem jeito.
Não se esqueça de investir na cerveja que o pessoal de onde você mora mais gosta. Faça também aquelas promoções, tipo “3 por R$10”, sabe? As pessoas adoram isso e você vai vender muito mais rápido.
Também não se esqueça de que a gente aqui bebe cerveja gelada, quanto mais gelada melhor! Então arranje isopor, caixa térmica, o que for preciso para deixa-las sempre geladinhas.

5 – Vender figurinhas da Copa do Mundo

Outra coisa que sempre acontece durante Copa do Mundo é a febre dos álbuns e figurinhas. Por mais que pareça algo antigo, ainda é muito forte, é tradicional e todo mundo gosta.
Então se você tem uma barraca de revistas, trabalha com venda de qualquer produto ou tem qualquer estabelecimento, vender figurinhas oficiais para a Copa do Mundo é sempre uma boa opção de ganhar um dinheiro a mais.
Vender álbum também é um bom negócio, mas são as figurinhas o que mais chamam a atenção, até porque existem algumas instituições que dão os álbuns de forma gratuita – justamente para incentivar a compra das figurinhas.

6 – Coloque um telão no seu estabelecimento

Essa aqui é uma dica de como ganhar dinheiro na Copa do Mundo voltada para quem já tem algum estabelecimento, seja um bar ou um restaurante pequeno, ou até outro tipo de negócio voltado para bebida ou alimentação, se você colocar um telão você incentiva o consumo.
Dependendo de onde você more não é nem caro colocar um telão, só tenha certeza de que a visibilidade do jogo será boa e que o som também!
Aí conseguindo acoplar isso ao seu negócio você precisa investir forte na divulgação disso para chamar as pessoas. Coloque promoções, coisas dobradas, tudo que seja suficiente para deixar o pessoal atraído.

Como ganhar dinheiro na copa do mundo: Outras dicas para você

Depois de escolher a melhor forma de ganhar dinheiro na Copa do Mundo, você precisa ter noção de que é preciso dar ao seu cliente a melhor experiência possível, já que isso ajudará você a ganhar mais.
Eu trouxe algumas dicas para você conseguir melhores resultados, veja abaixo:
  • Seja simpático;
  • Invista em divulgação do seu serviço ou produto nas redes sociais, como Instagram ou Facebook;
  • Invista na qualidade do que você for vender, seja comida, bebida ou outros artigos;
  • Trabalhe duro e faça suas metas.
Fonte: https://www.montarumnegocio.com/como-ganhar-dinheiro-na-copa-do-mundo/
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6 TIPOS DE NEGÓCIO QUE VOCÊ PODE ABRIR COM POUCO DINHEIRO

Você está sonhando em abrir seu próprio negócio, mas não tem muito dinheiro para investir. Fique tranquilo: você não é o único! Por mais que existam maneiras de conseguir o valor necessário (empréstimos, por exemplo), é possível optar por aportes pequenos.
Tenha em mente que todo tipo de negócio envolverá alguns gastos. Por exemplo: você terá de criar um domínio e um site, desenvolver uma estratégia de marketing e comprar equipamentos. Vale, portanto, fazer um plano de negócio antes de começar.
Na hora de escolher o produto ou serviço que vai oferecer, leve os custos de produção e manutenção em conta. A revista Entrepreneur selecionou 6 exemplos para te inspirar. Confira abaixo:
1. Criações próprias
Nada melhor do que ganhar dinheiro fazendo aquilo que você já sabe. Por exemplo, se você é um pintor, pode vender suas obras de arte gastando nada mais do que os instrumentos que vai usar. Plataformas online gratuitas podem ajudá-lo com as vendas.
2. Serviços em casa
Esse tipo de serviço é rentável e não exige muitos gastos. Se você trabalha em casa – ou na vizinhança –, poupa tempo e economiza dinheiro. Como exemplo, pode-se citar o trabalho de babá ou passeador de cães.
3. Trabalhos de conserto
Assim como os serviços em casa, esse tipo de negócio não exige um ambiente de trabalho estabelecido e nenhum investimento exceto o das ferramentas. Se você possui algumas habilidades na área, pode trabalhar em conserto domésticos. Também pode fazer reparos em roupas.
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4. Consultoria
Muitas pessoas só pensam em se tornar empreendedores depois de terem passado por muitos anos de experiência profissional. Com essa bagagem, podem abrir uma consultoria. A atividade exige pouco investimento inicial e, se o empreendedor aproveitar seus contatos profissionais, pode ser bastante rentável.
5. Revenda
O sistema é simples: você adquire produtos e os vende para outras pessoas. Você pode ser um representante de vendas, distribuidor ou atacadista. No último caso, será preciso fazer um investimento inicial maior, para formação de estoque.
6. Microempreendedorismo
Por último, você pode criar um mininegócio. Pode trabalhar em apps de serviço como Uber, alugar sua casa em plataformas como o AirBnB… As opções são muitas e, na maioria dos casos, o investimento inicial é baixíssimo.
Fonte:https://revistapegn.globo.com/Negocios/noticia/2017/01/6-tipos-de-negocio-que-voce-pode-abrir-com-pouco-dinheiro.html