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Empreendedorismo

5 negócios que a atual geração de adolescentes está matando aos poucos

Os gostos mudam de geração para geração, isso é completamente inegável. Enquanto os pais tem hábitos de consumo em uma direção, é comum ver os filhos desenvolverem outros completamente diferentes. É o que acontece com a atual geração de adolescentes e jovens adultos – a Geração Z -, nascidos depois de 1995.
Muitos deles (principalmente os mais novos) não gostam nem do Facebook, que eles veem como uma rede social para falar com os pais. Preferem Instagram, Snapchat e outras redes sociais “mais descoladas”. São fortemente consumidores de tecnologia (praticamente nasceram no ambiente digital) e não conhecem o fantástico barulho de um computador conectando à internet através de uma conexão dial-up.
Como os hábitos de consumo são diferentes, tem várias coisas que eles estão matando aos poucos – e que são negócios na urgência de se reinventar antes de serem mortos definitivamente pelos nativos da Nova Economia. Confira:

1-Lojas de Departamento

Em uma era do crescimento de e-commerce, as lojas de departamento estão sofrendo os maiores golpes. O consumo de adolescentes e jovens adultos de classe média tende a orbitar em lojas com maior identificação com este público (como Forever 21) e mais jovens, que misturam o offline com o online (Amaro e Amazon). Nesse determinado público, as lojas veem uma expansão muito maior de suas operações online do que as vendas em lojas físicas.

2-Marcas de consumo “refinado”

Marcas como Ralph Lauren estão em queda nos Estados Unidos, com uma tendência da geração Z de se vestir de maneira diferente do que seus antecessores no planeta Terra. Já roupas de esporte, como Adidas, Nike e Vans estão em alta entre adolescentes. Muitas vezes marcas clássicas não passam de 5% de market share entre as gerações mais novas.

3-TV por assinatura

Você já viu o que os adolescentes consomem de conteúdo? É praticamente só YouTuber e influencer de Instagram. Além disso, eles possuem uma relação quase que pessoal com esse pessoal (pergunte para qualquer adolescente sobre seus youtubers favoritos e eles te darão mais detalhes que as antigas revistas de fofoca). Além disso, o crescimento de serviços de streaming tornaram o conteúdo bom em barato. Gasta-se mais tempo no Netflix atualmente do que na TV à cabo.

4-Produtos de Luxo

Marcas de luxo também estão ameaçadas. A Geração Z tem uma tendência muito menor a consumir produtos caros e duradouros, preferindo roupas e acessórios com maior “consciência social”. Além disso, em uma era de excessiva exposição em redes sociais, muitos jovens preferem roupas e acessórios que podem ser usados apenas algumas poucas vezes antes de serem trocados.
5-Papel
As novas mídias são todas digitais: o online suplantou o jornal como meio para entregar notícias rapidamente. Aliás, uma faculdade de jornalismo é possível encontrar gente que não sabe nem abrir um jornal. As revistas também veem sua circulação cada vez menor. Os leitores de ebooks são cada vez mais populares (o Kindle especificamente), com a venda de livros digitais crescendo mais de 5 vezes nos últimos 8 anos. Até mesmo o governo está pedindo menos papel do que ele pedia antes.
Fonte: https://conteudo.startse.com.br/nova-economia/felipe/5-negocios-que-atual-geracao-de-adolescentes-esta-matando-aos-poucos/
empreendedorismo criativo

Você sabe o que é empreendedorismo criativo?

Você já ouviu falar em empreendedorismo criativo? Lado a lado com a ideia de inteligência emocional, esse conceito está fazendo cada vez mais sucesso — e não é para menos!
Mais do que modelos de negócio, os empreendedores criativos buscam sua felicidade e realização pessoal por meio de investimentos no seu trabalho.
Tudo parte de uma ideia, um sonho, um grande objetivo de vida. Mas como transformar tudo isso em uma atividade profissional? É o que você vai aprender neste post. Acompanhe!

O que é empreendedorismo criativo?

O empreendedorismo criativo difere do tradicional em sua motivação. Enquanto a versão mais conhecida visa oportunidades de negócio que gerem lucro, primordialmente, o criativo parte de aspirações mais profundas, que têm a ver com o objetivo de vida de alguém.
Em linhas gerais, empreendedores criativos são aqueles que investem no que desperta sua verdadeira paixão, buscando a realização pessoal e profissional antes do retorno financeiro.

Como ele funciona?

Mais do que ter habilidades de empreendedor, você precisa, em primeiro lugar, de um estímulo forte o suficiente para guiar suas metas e objetivos. Por isso, pense: o que você mais gosta de fazer? Qual marca você deseja deixar no futuro? Por quais coisas você quer ser lembrado?
Leia também: Empreendedores de sucesso: as 5 características mais comuns
Diante desses questionamentos, encontre sua verdadeira paixão e transforme-a em um objetivo profissional. Para isso, defina exatamente qual produto ou serviço você deseja desenvolver.
Daí em diante, os passos para a concretização desse plano empreendedor são basicamente os mesmos de qualquer outro negócio. Por isso, esteja pronto para enfrentar desafios e bolar boas estratégias.

O que você deve fazer para ser um empreendedor criativo?

Não sabe por onde começar? O empreendedorismo criativo é nato em certas pessoas. Na realidade, algumas vezes a motivação é tão forte que leva seus realizadores por caminhos dos quais eles não conseguiriam fugir, mesmo que tentassem.
Mas engana-se quem pensa que a criatividade não pode ser adquirida ou potencializada. Por isso, pesquise sobre ideias de negócios, tenha vários hobbies para descobrir o que mais gosta de fazer, reflita sobre seus anseios e personalidade e, o mais importante, mãos à obra! Para isso, você precisa:
  • estudar muito sobre sua motivação;
  • ter foco na rotina para produzir um pouco a cada dia;
  • fazer um planejamento de metas que levem ao objetivo principal;
  • aprender com os erros e usá-los para chegar cada dia mais perto do seu sonho.
Alguns exemplos de grandes empreendimentos criativos são a Disney, a Apple e a Ford. O que Walt Disney, Steve Jobs e Henry Ford têm em comum? Eles construíram grandes impérios a partir de sonhos e, é claro, trabalhando muito para isso!

Quais são os benefícios de investir nisso?

Não há nada mais gratificante do que trabalhar com o que mais amamos. Ganhar dinheiro sem abrir mão das suas motivações mais sinceras é a fórmula perfeita para o sucesso.
Assim, o maior benefício de investir no empreendedorismo criativo está no alcance da sua realização pessoal, mesmo que seja por caminhos muitas vezes difíceis e longos.
Fonte: http://criafoco.com.br/blog/voce-sabe-o-que-e-empreendedorismo-criativo/

 

virar empreendedor

9 PASSOS PARA DEIXAR DE SER EMPREGADO E VIRAR EMPREENDEDOR

É muito comum ver empreendedores que decidiram criar sua empresa ao ficarem insatisfeitos com o emprego que tinham. São três as etapas para quem quer deixar de ser funcionário e virar patrão. A primeira é pedir demissão. A última, abrir o negócio. O intervalo entre as duas permite que uma transição seja feita.
Leia também: Empreendedores de sucesso: as 5 características mais comuns
Em artigo, publicado originalmente no site da revista “Entrepreneur”, o empreendedor Sujan Patel listou os passos que, segundo ele, devem ser tomados por quem deseja sair do emprego sem atritos e criar um negócio estruturado. Confira:
1. Encontre sua paixão
Antes de tudo, descubra os segmentos em que você gostaria de empreender. É importante, diz Patel, que você seja realista: eleja setores em que suas habilidades e pontos fortes podem ajudar você a conquistar o sucesso. Do contrário, você pode se arrepender de ter largado o emprego.
2. Não seja tão sonhador
Mais uma dose de realismo. Você deve desenvolver um produto ou serviço que chame a atenção das pessoas. Lembre-se: sem clientes, não há como obter receitas. E, consequentemente, seu negócio irá à falência.
3. Valide sua ideia
Além do seu realismo, você precisa descobrir se, realmente, sua ideia é viável. Para isso, você precisa validar seu negócio, conversando com seu público-alvo. Nessa pesquisa de campo, é bem possível que uma parte do seu projeto mude, pois o que você pensou pode ser diferente da opinião dos clientes. Sem problemas: ajuste o que for necessário e siga para o próximo passo.
4. Desenvolva seus planos de negócio e de marketing
Agora que você sabe o que vender, é hora de descobrir como vender. Desenvolva um plano de negócio, que deverá mostrar um planejamento para a sua empresa no médio prazo. Nele, você tem que mostrar como você quer ganhar dinheiro. Ou seja, se vai apostar em vendas diretas, pagamentos mensais ou receitas vindas de anúncios, dentre muitas outras formas de monetização. De acordo com Patel, também vale pensar em uma estratégia de marketing. Planeje quanto você pode gastar e que canais de comunicação usará para atingir seus clientes.
5. Tenha dinheiro
Você precisa de algum dinheiro para abrir seu negócio, bem como de capital de giro, que é a grana que você vai usar para pagar as contas da empresa enquanto ela ainda não gera faturamento. O dinheiro, afirma Patel, não precisa ser seu. Você pode buscar um investidor, por exemplo.
6. Comece devagar
Segundo o especialista, caso sua empresa não exija atenção exclusiva, não há problema em começar seu negócio enquanto ainda trabalha como empregado. Só é importante não arriscar tudo. Comece devagar, com uma equipe enxuta e sem gastar todo o seu dinheiro. Vá recebendo o feedback dos seus primeiros clientes e veja se a empresa tem chances de decolar.
7. Construa uma equipe
Se você não vai se dedicar em tempo integral à sua empresa, deve ter alguém de confiança a postos para resolver os problemas que surjam em sua ausência. Dependendo da sua experiência, também vale contratar especialistas em áreas como finanças, atendimento ao cliente e marketing. Tais adições à equipe, naturalmente, vão depender da quantidade de dinheiro que você tem.
8. Veja se vale a pena sair. E saia
Ao abrir sua empresa, veja se tudo está dando certo. Caso não esteja, desista. Segundo Patel, falhar é algo bastante comum e faz com que o empreendedor cometa menos erros no futuro. Se tudo estiver bem e você já puder viver da sua empresa, peça demissão. A partir daí, foque no seu negócio em tempo integral.
9. Escale
Agora que você se dedica exclusivamente ao negócio, é hora de crescer. Coloque em prática seu plano de negócio e multiplique seus ganhos. De acordo com Patel, é muito importante valorizar a equipe. Afinal, foram eles que “seguraram a barra” enquanto você se dividia entre o emprego e o próprio negócio. Lembre-se que, sem um time motivado e engajado, você não vai longe.
Fonte: https://revistapegn.globo.com/Como-comecar/noticia/2015/07/9-passos-para-deixar-de-ser-empregado-e-virar-empreendedor.html
franquias baratas

AS 10 FRANQUIAS MAIS BARATAS DO BRASIL

Em tempos de retração na economia, as franquias surgem como oportunidades para quem pensa em ter um negócio próprio. Com pouco capital, a opção é procurar microfranquias, com investimento de até R$ 80 mil.
A lista abaixo traz as 10 franquias mais baratas do Brasil, segundo um levantamento feito pela Serasa Experian para a nova edição do Guia de Franquias 2015/2016, publicação editada por Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
Leia também: Empreendedores de sucesso: as 5 características mais comuns
O critério para classificar as mais baratas foi o capital inicial que, neste caso, considera a quantia exigida para montar o negócio, o estoque inicial, o capital de giro e o valor da taxa de franquia. Os custos do ponto comercial não estão incluídos. Todos esses valores se referem à unidade-padrão (geralmente uma loja física) da rede.
1. Auto Brasil: a rede lava-rápidos ficou entre as 10 melhores franquias no segmento de veículos, segundo o Guia de Franquias 2015/2016. O investimento inicial é de R$ 17.200, com retorno médio em 12 meses.
2. Jornal do Síndico: a empresa foi fundada em 1987 para abastecer o segmento de condomínios. O jornal leva conteúdo informativo e anúncios de empresas fornecedoras aos síndicos e administradores. O aporte inicial total em uma franquia é de R$ 22.500.
3. Franquia Portal da Cidade: o objetivo dessa franquia, que tem investimento inicial total de R$ 26.500, é oferecer um espaço virtual para divulgar conteúdo sobre uma cidade ou região. O franqueado recebe auxílio para desenvolver o portal, e o prazo médio de retorno é de 24 meses.
4. College Personal English: com foco no ensino de universitários, a rede de escolas de inglês possibilita ao aluno ter aulas presenciais e fazer cursos online. Os franqueados podem tanto dar aulas quanto realizar contatos comerciais. O investimento é de R$ 27.110.
5. Lakma Dermocosméticos: a rede vende produtos para profissionais (esteticistas, fisioterapeutas e dermatologistas) e para o consumidor final. O franqueado poderá montar um centro técnico de formação para vendedores e demais interessados. É preciso investir R$ 29.250.
6. Rede Sinal Verde Franchising: a empresa de análise de crédito e cobrança concentra-se no atendimento de pequenas e médias empresas que querem reduzir perdas com inadimplência e fraudes. O plano é expandir-se por cidades com ao menos 80 mil habitantes. Para adquirir uma franquia, o investimento parte de R$ 30 mil.
7. Maid for You: fundada nos Estados Unidos em 2000, a rede de limpeza e conservação chegou ao Brasil em 2013. Os serviços são prestados em residências, imóveis comerciais e eventos. O investimento inicial é de R$ 35 mil.
8. Poltrona 1 Turismo: na rede de agentes de turismo, o franqueado atua como um consultor de viagens para os clientes. O portal da agência é uma ferramenta de trabalho para esses empreendedores. A franquia tem investimento inicial total de R$ 35.600.
9. Multiply Consultoria: a rede se especializa em serviços como análise de diagnóstico, estratégia, business plan e implantação de ERP. O investimento começa em R$ 37.500, e o retorno ocorre em 12 meses, segundo a franqueadora.
10. Gigatron: especializada na prestação de serviços em gestão e software, a empresa adotou o modelo de franquias em 2011. O aporte inicial total é de R$ 39 mil, com retorno do investimento previsto em seis meses.
Pensando em abrir sua franquia? Precisa de ajuda? Fale com a Thomazin! Clique aqui para preencher o formulário de contato e assim que possível entraremos em contato!
Fonte: https://revistapegn.globo.com/Franquias/noticia/2015/07/10-franquias-mais-baratas-do-brasil.html
empreendedores de sucesso

Empreendedores de sucesso: as 5 características mais comuns

Tom Corley passou quinze anos desenvolvendo um estudo sobre os hábitos dos ricos, que inclui também entender a mentalidade, rituais, processos e tomadas de decisões de grandes empreendedores que ganharam muito dinheiro. Como parte do estudo, elencou as características mais comuns entre os grandes empreendedores.
“São pessoas que alcançam algum nível de grandeza na vida. Podem ser empreendedores de sucesso, atletas
profissionais, escritores famosos, pintores, engenheiros, cantores, figuras religiosas proeminentes, etc”, explica Corley ao CNBC.
Ao analisar os hábitos é possível entender por meio de quais ações eles alcançaram a riqueza. E esses grandes empreendedores compartilham certas características. Confira o top 5:
1. Concentração: os grandes empreendedores concentram-se unicamente em seus objetivos, sonhos e rotinas. “Eles bloqueiam todas as distrações, são mestres em tarefas únicas”, ressalta Corley. Segundo ele, a concentração é uma grande qualidade das pessoas que alcançam o primeiro milhão – não perder o foco em meio a turbulências durante o dia a dia é crucial.
2. Visão de longo prazo: esses empreendedores têm uma visão de longo prazo, um grande projeto. “Muito provavelmente pensam em tudo, têm por escrito e são bem específicos. Eles têm em mente quase um GPS para chegar onde querem porque pensam nas consequências futuras”, diz Corley.
3. Persistência: eles perseguem seus objetivos e sonhos apesar de tudo. “Eles superam a adversidade, e por vezes são superados por obstáculos. Mas não param de tentar e isso é o que os diferencia de muita gente”, diz o especialista. Quando se pensa como um grande empreendedor, todo problema pode ser superado se pensado sob uma nova perspectiva.
4. Tomada de risco calculada: os grandes empreendedores sabem a hora de assumir os riscos. Nem sempre ser conservador é resultado de sucesso. “Eles superam o medo do fracasso, o medo de cometer erros e fazem o dever de casa”, diz Corley. Mas pensam para arriscar, não fazem nada por impulso. São ousados para conseguirem resultados.
5. Gosto pelo aprendizado: as grandes mentes não param de aprender. Se tornam especialistas em suas áreas e estão sempre abertos para conhecer coisas novas. Desde o hábito de leitura, até, cursos e especializações, incluindo vídeos online. Não uma maneira certa, mas o importante é se manter atualizado sobre o campo que você atua.
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Fonte: http://www.infomoney.com.br/carreira/gestao-e-lideranca/noticia/7383236/caracteristicas-mais-comuns-dos-empreendedores-sucesso
home office

Home Office: 5 vantagens!

Conheça as 5 principais vantagens em trabalhar em casa! Saiba como o home office pode ser vantajoso.
Uma nova forma de trabalhar vem se difundindo cada dia mais nas organizações, o famoso home office. Trazido há poucos anos pelas multinacionais, o Brasil hoje é um dos países em que o número de trabalhadores nessa modalidade mais cresce.
O Home Office, ao pé da letra, significa escritório em casa. Ou seja, o funcionário desenvolve as atividades em sua própria casa, sem ser necessário o deslocamento até a empresa, realizando o trabalho em casa utilizando principalmente da internet para se comunicar com seus chefes.
Com a expansão da internet e o desenvolvimento de diversas tecnologias de informação, trabalhar em casa se tornou muito mais fácil e trouxe uma série de vantagens, seja para o empregador ou empregado.
Confira abaixo 5 vantagens em trabalhar de Home Office!

1. Flexibilidade

A flexibilidade de horários é um ponto chave no Home Office, afinal é possível organizar seu tempo e realizar suas tarefas no momento em que se sente mais concentrado. Além disso, é comum que aconteçam imprevistos e atrasos, seja na fila do banco ou no supermercado, nesses casos, basta estender seu horário até mais tarde. Existem ainda aquelas pessoas que são mais produtivas durante a madrugada e, nesse caso, nada melhor que o home office.

2. Comodidade

Trabalhar em casa também tem a vantagem de ser muito mais cômodo, afinal não é preciso se deslocar até a empresa, utilizar transportes públicos ou gastar horas e mais horas em um engarrafamento. Todo esse tempo que seria inútil pode ser um fator determinante para melhorar a produtividade do funcionário.

3. Qualidade de Vida

Com todo o tempo economizado no deslocamento e no horário de almoço, o funcionário pode aproveitar para melhorar a própria qualidade de vida, que é um fator essencial para ter uma boa produtividade. Praticar esportes, passear, passar mais tempo com a família, participar da vida de seus filhos, estudar outros idiomas, tudo isso pode ser conciliado de uma melhor forma trabalhando em casa.

4. Economia

Seja para o empregador, seja para o empregado, a economia é um fator importante nesta modalidade de trabalho. Diversos gastos podem ser drasticamente reduzidos, sendo eles: manutenção do ponto comercial, alimentação em restaurantes, transporte, etc.

5. Conforto

Além de tudo, você terá ainda todo o conforto que você sempre quis em seu escritório. Pode organizar o ambiente da forma que imaginar e propiciar assim muito conforto, que pode ser transformado em motivação para fazer os trabalhos da melhor maneira possível.
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Fonte: https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/5-vantagens-de-trabalhar-em-home-office/

 

startup de sucesso

Startup de Sucesso: 4 Características

Todos os dias são criadas novas startups. Pelas mãos dos que sempre sonharam ser empreendedores. E pelos que encontram aqui o caminho para sair do desemprego. Mas o sucesso de uma startup depende de algumas características incontornáveis, conjugadas de forma distinta à medida do empreendedor.

1- Visão

Tudo assenta na ideia do empreendedor quando decide criar uma startup. Ter aquela ideia de um projeto que pode materializar e que rompa com tudo o que já exista. Ter a visão de um projeto capaz de mobilizar em larga escala. Essa ideia pode surgir da utilização das mais variadas metodologias usadas no estudo prévio ou do próprio cotidiano.
Veja também: O que é uma startup unicórnio?

2- Atitude ou paixão

Nenhuma startup poderá ter sucesso e destacar-se no mercado se o seu criador não tiver atitude de empreendedor. Acreditar na ideia, aceitar o risco, estar sempre disponível e saber aprender são alguns dos aspetos exigidos ao criador de uma empresa. E não apenas quando esta é criada, mas em todo o seu percurso.
Nas receitas para o sucesso de uma startup há quem substitua a palavra “atitude” por “paixão”. É isso que torna o empreendedor mais otimista, disposto a trabalhar mais e melhor. Como se de um jogo se tratasse, entrar no negócio para ganhar. Não apenas para não perder.
Leia mais:     Empresa tradicional ou startup? Entenda o qual é o modelo de negócios ideal

3-Irreverência

Uma startup deve aparecer no mercado como a empresa e não como mais uma. Para além da paixão, isso pressupõe do empreendedor e de todos os colaboradores um espírito irreverente. Estarem todos cientes de que é um risco e ser este um fator motivador para o trabalho diário rumo ao sucesso.
Saiba mais: O que é uma startup?

4-A circunstância

O momento em que nasce a startup pode, por si só, ditar o sucesso ou o fracasso da mesma. Assim como o contexto que a ela dá origem, seja porque acabou de estudar e sempre sonhou ter a própria empresa ou porque uma situação de desemprego o levou a experimentar a faceta de empreendedor.
Dessas circunstâncias depende ainda o investimento. Por muito boa que seja a ideia, por mais positiva e irreverente que seja a sua atitude, uma startup só avança rumo ao sucesso se tiver financiamento, se for capaz de atrair capital.
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Adaptado de https://www.economias.pt/as-4-caracteristicas-incontornaveis-de-uma-start-up-de-sucesso/
empreendedorismo social

Empreendedorismo social promete unir lucro com fazer o bem. É possível?

Se você sonha em trabalhar com causas sociais, um propósito específico (digamos: ajudar mães empreendedoras) ou questões ambientais, mas acredita que a maioria das pessoas trabalhando para o bem do próximo são voluntárias recebendo menos do que você necessita para viver, leia este artigo até o fim.
Empreendedoras sociais ao redor do mundo descobriram uma maneira de viver os seus sonhos, focados tanto no impacto social, quanto nos ganhos financeiros. E essa maneira de pensar está se multiplicando!
Existem dois pontos cruciais para você entender para se tornar uma delas:
1 – empreendedorismo social não precisa ser trabalho voluntário. O empreendedor social pode visar o lucro. É possível sim lutar por uma causa social ou ambiental e lucrar com isso. Porém, existem cuidados a serem tomados;
2 – se você quer ser uma empreendedora social de sucesso, você primeiro precisa entender que a responsabilidade social não pode ser um braço do seu negócio, ela precisa ser o coração do seu negócio, precisa estar na missão, na visão e nos valores do seu projeto. Não é um segmento onde você vai pegar carona em uma causa social, visando apenas lucro. Você precisa estar realmente engajada. Lembre-se dessa frase ao longo do texto: se o negócio nasceu com foco em uma causa, é focado nessa causa que ele terá sucesso.
Existe uma diferença crucial entre uma ONG e um empreendimento social. No caso da ONG, ela surge com o propósito primário de resolver um problema diretamente. Já em um empreendimento social você precisará ir um passo além da resolução direta da questão, identificando um serviço ou produto que criará uma solução para que seu cliente final resolva um determinado obstáculo. Por exemplo, na Kickante nós ajudamos pessoas ao redor do Brasil a fazerem a pré-venda dos seus produtos (livros, CDs, empreendimentos variados), uma vaquinha para necessidades emergenciais (remédios, incêndios, roubos), um financiamento coletivo para causas em que acreditam (artes, ONGs, ativismo) assim como clube mensal para pagamentos recorrentes. Nosso produto é a tecnologia usada para que as pessoas captem os fundos e cobramos um percentual pequeno sobre o valor captado. Resolvemos assim o problema de quem tem um projeto que não saiu do papel, criando uma solução para que nosso cliente final resolva o problema em si.
Uma ONG com o mesmo objetivo abriria um edital de acordo com seus critérios, e financiaria diretamente os projetos com dinheiro próprio. Ambas alternativas têm seus lados positivos e difíceis, e cada uma atende a uma parcela da população em diferentes momentos.
Outro case interessante, de uma mulher brasileira, é a empresa fundada pela professora Neide Sellin. Com o foco de mudar a realidade de deficientes visuais, a hoje empresária Neide Sellin criou em 2014 a start-up Vixsystem, autora do projeto cão-guia robô Lysa.
A ideia nasceu em 2011 dentro de uma escola pública da cidade de Serra (ES), onde Neide dava aula de robótica. Ela se aprofundou na causa, ouviu as dificuldades dos deficientes visuais e criou uma solução para eles.
No Brasil existe uma dura realidade de apenas 100 cães-guias para 6,5 milhões de deficientes visuais. O desequilíbrio é também devido ao custo para se treinar um cachorro para ser cão-guia, o custo médio é de R$ 50.000. Na sua empresa, Neide identificou a oportunidade de resolver o problema, criando cães-guias robóticos com custos em torno de R$ 9.800. Ao todo dez unidades já foram fabricadas com sucesso. Até o final deste ano, mais 500 serão vendidas. Ou seja, em um empreendimento social todos ganham. Existe a pressão por operações otimizadas, custos baixos, atendimento do mercado e resolver um problema existente.
Outro exemplo dessa realidade é a Aguawell Light, que em 2015, por meio de uma campanha na Kickante, arrecadou pouco mais de R$ 30 mil. O produto criado pelas brasileiras Flávia Arantes Jensen e Elaine Leal Abade, em parceria com um dinamarquês e um britânico, consiste em um coletor para chuveiros que capta água limpa desperdiçada durante o banho. O produto coleta seis litros de água enquanto uma pessoa deixa a água correr esperando ela esquentar no começo do banho. Quantidade suficiente de água que pode depois ser usada na descarga, regar plantas ou outras atividades. Uma solução simples, que ajuda o meio ambiente, ajuda o bolso do cliente e cria para as empreendedoras um produto com benefício social direto.
Estes são apenas três exemplos de empreendimentos sociais liderados por mulheres brasileiras. Existem centenas de milhares de outros exemplos ao redor do mundo.
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Fonte: https://claudia.abril.com.br/blog/candice-pascoal/empreendedorismo-social-promete-unir-lucro-com-fazer-o-bem-e-possivel/
startup

Empresa tradicional ou startup? Entenda o qual é o modelo de negócios ideal

Nem toda empresa nasce igual. Isso porque tudo depende de quais são os planos que o empreendedor faz para ela. Você pode ter o desejo de abrir um negócio tradicional, como um restaurante, uma loja ou uma padaria. Mas se pretende um modelo de negócio escalável (que permita o crescimento sem influenciar no modelo de negócios), talvez abrir uma startup seja mais aconselhável.
Os caminhos e as rotinas de cada um desses tipos de empreendimentos são diferentes, e nesse artigo eu vou te explicar direitinho qual é a diferença entre uma e outra! Você é empreendedor ou pretende abrir um empreendimento? Então entenda qual é o modelo de negócios ideal para você!
Leia também: O que é uma startup unicórnio?

Startup ou modelo de negócio escalável

Uma startup é uma empresa que desde o seu nascimento é projetada para crescer e ser uma grande empresa! Você deve estar pensando: mas não é o que todo empreendedor quer para a sua empresa? A resposta é não! Para ter um modelo de negócio escalável, também é necessário muito, mas muito trabalho e planejamento. E nem todo empresário visa isso para sua empresa. Alguns negócios são projetados para sobreviver e permanecerem pequenos e controláveis. Não há nada de errado nisso.
Mas se você quer iniciar uma startup, deve estar atento para os caminhos a serem percorridos. Em primeiro lugar, a startup normalmente surge por conta de uma oportunidade identificada, uma tendência, a descoberta da solução para um problema! Quanta responsabilidade, não é? Para cumprir com os objetivos, um modelo de negócio escalável precisa de muito trabalho e investimento para dar certo. E, ainda assim, o risco é bastante alto, por se tratar de um negócio inovador.
As pessoas que trabalham em uma startup também vivem em um clima de incertezas e precisam ser bastante pacientes e persistentes para continuar se esforçando em prol do sucesso. Com relação aos investimentos, uma empresa com potencial inovador normalmente precisa sair em busca de investidores que apostam em uma ideia, produto ou serviço inovadores. E o empreendimento também tem que ser planejado de modo a crescer em receita, mas continuar com baixos custos e sem que isso tenha influência no modelo de negócios. Entendeu como funciona uma startup? Então continue lendo o artigo para eu te explicar como funciona o modelo de negócios tradicional.
Leia mais: O que é uma startup?

Modelo de negócios convencional

Enquanto uma startup normalmente nasce motivada por uma oportunidade, a empresa tradicional muitas vezes surge pela necessidade. Por isso, seu planejamento todo é feito visando, na maior parte, a sobrevivência e o retorno do valor investido. O empresário e a equipe que trabalham em uma startup precisam dedicar muito tempo e muito esforço simplesmente para inserir um determinado produto ou serviço no mercado.
Um negócio tradicional também precisa de muita dedicação, mas para fazer um planejamento financeiro rigoroso, gerenciamento de estoques, contratar funcionários que desempenham funções específicas e elaborar um plano de marketing direcionado para a clientela. É um planejamento mais rígido, que tem como resultado um crescimento menor. Isso não significa que o empreendimento não vá crescer!  Mas como uma empresa tradicional encara bem menos riscos, a concorrência também é maior, então o crescimento muitas vezes é limitado.
Veja também: Quanto custa abrir uma empresa?
Deu para entender qual a diferença entre os dois modelos de negócio? Pensando em abrir seu negócio? Seja ele uma startup ou um modelo de negócios convencional a Thomazin Assessoria pode ajudar você! Preencha o formulário clicando aqui e assim que possível entraremos em contato!
Fonte: https://guiaempreendedor.com/empresa-tradicional-ou-uma-startup-entenda-o-qual-e-o-modelo-de-negocios-ideal/
obstáculos no empreendedorismo social

9 obstáculos do empreendedorismo social

O autoengano, muito bem retratado no livro do filósofo e economista Eduardo Gianetti, é um processo mental que faz com que nós, em determinado momento, aceitemos como verdadeira uma informação tida como falsa em outro momento. Sabe aquela nossa mania de adiantar o relógio para não chegar atrasado a compromissos? É autoengano.
O autoengano pode ser uma arma muito nociva ao empreendedor social, pois pode fazer com que este não enfrente os obstáculos naturais de sua atividade.
Sempre acreditei que a melhor forma de enfrentarmos obstáculos é conhecê-los antecipadamente para que assim possamos preparar uma forma de superá-los.
É claro que muitas vezes não poderemos nos antecipar, mas sempre que isso for possível teremos uma vantagem de reação. Obstáculos devem ser contornados, vencidos e superados; não devem ser motivos de fracasso.
E sim, como em qualquer outra atividade, no empreendedorismo social também existem obstáculos.
Vamos a eles:

1) Problema social e ideia de solução

Todo empreendimento social nasce a partir da identificação de um problema na sociedade – seja ele de educação, saúde ou lazer, como exemplos – e propõe uma forma de corrigi-lo.
A correção se dará por meio de uma empresa que lucrará ao tempo em que resolve um problema social que o Estado não conseguiu resolver. Por exemplo, a escola de inglês 4 You 2 traz estrangeiros que se hospedam e favelas e ministram cursos de inglês aos seus moradores.
Portanto, se o empreendedor não identificar corretamente o problema social e se sua ideia de solução não for realmente uma oportunidade, o negócio será todo planejado e estruturado em bases frágeis, o que pode comprometer o seu futuro e desempenho.
E isso é comum: muitos dos empreendedores sociais, por serem idealistas e sonhadores, deixam de lado a racionalidade nesse momento e agem – transbordados de emoção – para ajudar o próximo. Apesar de ser uma forma muito admirável, não seria empreendedorismo social, e sim filantropia.
Sendo assim, a identificação de problemas, a geração de ideias e a análise de oportunidades deve ser a primeira e mais exaustiva etapa do processo empreendedor.
Leia também: Qual a diferença entre um EMPREENDIMENTO SOCIAL e uma ONG?

2) Compreensão do mercado

Com a oportunidade estruturada para solucionar determinado problema, o empreendedor social por vezes peca na compreensão do mercado que vai atuar.
O mercado é composto por determinado produto/serviço que será ofertado pelo empreendedor, por clientes que irão utilizá-lo, por fornecedores de diversos tipos e por concorrentes (sejam eles diretos ou indiretos).
A dimensão, composição, caracterização e localização são alguns dos aspectos de mercado que são mal compreendidos por alguns empreendedores sociais.
Os clientes em potencial às vezes não estão preparados para receber o produto ou serviço em questão. Culturalmente eles não veem necessidade naquela “proposta mágica” que você está levando. Por que você acha que um morador de um vilarejo distante e isolado passaria a usar um complexo vitamínico que você está vendendo, por exemplo?
Os empreendimentos sociais devem ter possibilidade de escala, ou seja, o empreendimento deve atingir determinado tamanho para se tornar financeiramente viável e mais: surge em nível local, mas podendo crescer até dimensões regionais, nacionais e globais. Quanto mais pessoas o negócio ajudar, e mais lucro tiver, melhor.

3) Capital financeiro

De forma simplista, existem dois tipos básicos de capital necessários para a realização de um empreendimento: o investimento inicial e o capital de giro.
O primeiro trata de todo o investimento necessário para o negócio começar a funcionar; o segundo para o negócio continuar funcionando até conseguir se manter por conta própria. O primeiro é para abrir, o segundo para continuar. O primeiro inaugura, o segundo perpetua.
Compreender essa divisão é o primeiro passo. O segundo passo é ter o capital!
O capital de investidores disponível para empreendedores sociais têm crescido no Brasil, mas ainda é pequeno. Existem opções tradicionais de financiamento – bancos, linhas de crédito- e os famosos financiamentos coletivos (um exemplo é o Catarse).
Sebrae e o Endeavor, por entenderem essa dificuldade dos empreendedores, oferecem diversos cursos em EAD sobre o assunto.

4) Capital humano

Um dos livros mais aclamados no mundo por empreendedores e executivos bem sucedidos é Empresas Feitas para Vencer, de Jim Collins.
O autor, dentre diversas outras afirmações que tornaram o livro famoso, diz que ao estruturar uma empresa pense “primeiro quem…depois o quê”. Ou seja, antes de pensar o que irá fazer, pense nas melhores pessoas para estarem ao seu lado, nos melhores sócios e nos melhores colaboradores. As organizações são feita de pessoas e ótimas organizações são feitas com pessoas certas.
As grandes organizações gastam fortunas para recrutar e selecionar bons profissionais porque sabem disso, mas também porque sabem que nem sempre é fácil encontrar a pessoa correta para a posição certa.
Do outro lado, no mercado de demanda por trabalho, alguns profissionais acham que o empreendedorismo social é um setor volátil e não o procuram. Outros o confundem com filantropia ou com empreendimentos tradicionais, o que também dificulta a colocação.
Pense nisso desde o início do negócio.
Veja também: Empreendedorismo social: o que é e como fazer?

5) Plano de negócio

Plano é o resultado do planejamento do negócio. É um documento que detalha todas as características de um empreendimento ao mesmo tempo em que atua como uma ferramenta de gestão.
É a credencial, o currículo, a identidade, o check up anual, enfim, é uma visão geral do negócio que todo potencial investidor ou sócio irá cobrar de você na primeira oportunidade.
Um plano de negócio bem elaborado não garante o sucesso, mas aumenta potencialmente – segundo dezenas de pesquisas – a possibilidade de alcançá-lo.
Sites como o FazInova, Sebrae e Endeavor oferecem cursos interessantes sobre planos de negócios, porém para empreendimentos tradicionais.

6) Burocracia brasileira

As principais pesquisas sobre empreendedorismo tradicional, Doing Business 2014 e Relatório GEM 2013, trazem um panorama profundo sobre o mercado empreendedor.
Um dos pontos que o mercado brasileiro sempre se destaca negativamente é a burocracia: abrir empresa, obter licenças e alvará, recolher impostos – só para ficar em alguns exemplos – são atividades extremamente complicadas aqui se comparadas com outras nações.
O empreendedor brasileiro deve ter consciência disso para planejar seu empreendimento contando com a realidade e não ser surpreendido já com o negócio em funcionamento ou em fase de investimento.
Cabe também ao empreendedor cobrar, por meio de seus representantes eleitos (deputados, senadores, governadores e presidente), uma ação mais eficiente para que ambiente empreendedor se torne mais acolhedor.

7) Dificuldade de gerenciamento

Quando o negócio já está em funcionamento, o empreendedor social precisa administrá-lo.
Pode parecer óbvio, mas grande parte deles não possui competências – conhecimentos, habilidades e atitudes – necessárias para gerenciar um negócio. Nesse caso, todo o processo realizado até este momento é colocado em jogo, e uma oportunidade muito bem estruturada pode ir por água abaixo por mau gerenciamento.
Aliás, várias pesquisas afirmam que um dos principais motivos para o fracasso dos negócios logo no primeiro ano é a falta de competência do empreendedor para administrá-lo.
Mais uma vez o Sebrae e o Endeavor trazem diversos cursos de gerenciamento de empreendimentos.

8) Equilibrar retorno financeiro com impacto social

Aliar retorno financeiro a impacto social é, e sempre será, uma dificuldade para o empreendedor social. As dificuldades provenientes dessas características, que é chamada em inglês de double botton line, podem aumentar ainda mais se o perfil dos sócios for diferente ou se o perfil dos empreendedores e dos investidores também o for.
Em algum momento pode se chegar a um trade-off entre aumentar o retorno financeiro e diminuir o impacto social ou aumentar o impacto social e diminuir o setor financeiro. E aí?

9) O autoengano

Independentemente dos obstáculos, empreendedores sociais têm um grande potencial. É um mercado ainda novo e repleto de oportunidades para aqueles que decidirem explorá-lo.
Empreendedores sociais têm a oportunidade de resolver problemas, gerar emprego, ganhar dinheiro e mudar o mundo!
Precisa de ajuda para começar o seu empreendimento social? Fale conosco! Clique aqui para preencher o formulário e assim que possível entraremos em contato!
Fonte: https://www.mudevoceomundo.com/single-post/2014/10/28/Os-9-obst%C3%A1culos-ao-empreendedorismo-social