A inteligência emocional é um aspecto importante no mercado de trabalho e, para desenvolvê-la, alguns passos simples podem ajudar.
Não sabe o que é INTELIGÊNCIA EMOCIONAL? Comece por aqui: O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E COMO UTILIZAR NO TRABALHO
Em artigo no portal Inc., o autor Justin Bariso listou 12 dicas que ele costuma passar para aqueles que querem desenvolver a inteligência emocional. Confira a seguir:
Quando alguém fizer uma pergunta profunda ou desafiadora, não responda de imediato. Em vez disso, siga a regra do “silêncio constrangedor”. Dê uma pausa e pense com cuidado antes de responder. Não tenha medo de levar 5, 10 ou 15 segundos para dar o retorno.
Ao fazer isso, você controla suas emoções e alivia a pressão. Estando calmo e tomando seu tempo, você pode refletir e produzir respostas de melhor qualidade.
“Há três coisas que você deve se perguntar antes de dizer algo”, disse o comediante Craig Ferguson em uma entrevista.
– Isso precisa ser dito?
– Isso precisa ser dito por mim?
– Isso precisa ser dito por mim agora?
Esse diálogo mental pode levar apenas alguns segundos, mas é capaz de prevenir anos de arrependimento.
Você pode não ser capaz de prevenir uma certa emoção ou sentimento, mas pode controlar sua reação à sensação — esforçando-se para controlar seus pensamentos.
Por exemplo, considere o clima atual. A pandemia do novo coronavírus pode causar uma série de emoções negativas. Mas insistir nesses sentimentos negativos ou desejar que as coisas sejam diferentes não é muito produtivo. Em contrapartida, se você conseguir reorientar seu pensamento para aquilo que você tem controle, poderá tirar o melhor de uma situação difícil.
Ninguém quer ser criticado. Mas é importante perceber que quase todo feedback é valioso. Isso porque, certo ou errado, dá informações sobre como você é percebido pelos outros.
É claro que, se alguém te dá um feedback negativo, é difícil de aceitar. É por isso que você não deve responder de imediato. Em vez disso, aguarde um pouco, até que você tenha suas emoções sob controle. Então, pergunte-se como o feedback pode torná-lo melhor. Ou como pode te ajudar a entender melhor os outros.
Dar feedback é uma história diferente. Concentre-se em elogios sinceros, pois isso motivará as pessoas a continuar fazendo corretamente. E, se fizerem algo errado, não se concentre no negativo.
Em vez disso, enquadre seus comentários como construtivos, compartilhando, por exemplo, como você costumava cometer um erro semelhante até que alguém o indicasse. Dessa forma, a outra pessoa te verá como um parceiro que está tentando ajudar, não um oponente tentando prejudicar.
Haverá tempos em que você e seu time, seu parceiro, ou outra pessoa importante para você, irão discordar sobre como lidar com uma situação. Vocês discutiram minuciosamente os prós e contras, e ninguém quer mudar de opinião? Discorde e se comprometa. Quando você discorda e se compromete, você reconhece que a única forma de seguir em frente é se alguém desistir, então você se torna essa pessoa. Mas em vez de tentar sabotar a decisão, você assume um compromisso sincero de fazê-la funcionar. Ao participar, você comunica confiança — e encoraja seus parceiros a fazer o mesmo por você no futuro.
Para melhorar na demonstração de empatia, resista ao desejo de julgar a situação dos outros, e concentre-se nos sentimentos deles. Tudo começa com a escuta, e não interrompendo com a proposta de uma solução ou dispensando a outra pessoa. Em outras palavras, não diga: “Bem, isso não é grande coisa. Eu já lidei com isso antes — basta fazer isso.” No lugar dessa postura, pergunte-se: “Quando foi a última vez que me senti dessa forma? Como eu gostaria que os outros me tratassem?”
Empatia não é igual a acordo. É se esforçar para entender e se identificar com a outra pessoa — e isso leva a relacionamentos mais fortes.
Se você está enfrentando uma situação difícil, o orgulho pode ditar que você tente resolver tudo sozinho. Mas o orgulho pode ser destrutivo. Quando você procura os outros para pedir ajuda, mostra que as valoriza, bem como valoriza as habilidades que possuem. É como se você dissesse: “Eu não posso fazer isso sem você.” Ou, no mínimo: “Eu prefiro fazer isso com você”. Dar a oportunidade para que as pessoas te ajudem faz com que elas se sintam bem. E ao dar essa chance de participar, você os transforma em parceiros que investem no seu sucesso.
Da mesma forma, uma das melhores maneiras de impactar positivamente os outros é oferecer ajuda. Não espere que eles peçam. Se você vê uma necessidade, ofereça assistência. Ou, melhor ainda, entre em ação. Ao demonstrar essa vontade de se envolver, você cria confiança e inspira.
Você já disse ou fez algo de que se arrependeu e gostaria de voltar atrás? Não é fácil pedir desculpas, mas fazê-lo demonstra humildade e atrai as pessoas para você.
Lembre-se também de que pedir desculpas nem sempre significa que você está errado. Simplesmente significa que você valoriza mais o seu relacionamento do que o seu ego.
E se outra pessoa fez algo para prejudicá-lo? Se foi de propósito ou não, ficar insistindo nisso não vai te ajudar em nada. Na verdade, se o ressentimento deixá-lo amargurado, é como esquecer uma faca dentro de uma ferida — nunca permitindo que ela se cure. Pesquisas científicas indicam que praticar o perdão melhora sua saúde física, mental e emocional.
Pode ser tentador dizer coisas que os outros querem ouvir, mesmo quando não acreditamos 100% nelas. Mas trilhar esse caminho acaba com a confiança. Eventualmente, as pessoas vão começar a ver através de você. E a confiança é bem mais difícil de recuperar uma vez que a perdemos. Sendo assim, não tenha medo de ser você mesmo. Diga o que você pensa. Nem todos vão gostar disso. Mas aqueles que importam vão.
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A Thomazin Assessoria trabalha aplicando a Inteligência Emocional na contabilidade. Precisa de ajuda para sua ONG ou para sua empresa? Clique aqui para nos enviar uma mensagem e o mais rápido possível entraremos em contato.
Sabemos que a economia mundial passa por um momento delicado devido aos efeitos que a pandemia do coronavírus vem causando no mercado. Diante dessa situação é imprescindível o seguinte questionamento: estamos prontos para encarar os desafios em escala global? Uma forma de se preparar para o “novo normal” é a transformação de mindset. O terapeuta, escritor e palestrante, William Sanches, reuniu na obra Desperte a sua Vitória, lançamento da Luz da Serra Editora, tudo o que estudou sobre transformar os padrões mentais e, desta maneira, superar a crise. Confira:
Vítima é aquela que pensa que nada dá certo para ela. “Eu dou um passo para a frente e dois para trás”, este é o pensamento padrão. Quando você se coloca num lugar em que só vai ver desgraça, tragédia e trazer depressão para a sua história, você não consegue ver o tanto de coisas boas que acontecem, não enxerga mais as conexões positivas, porque está cercado de pessimismo e negatividade.
A escassez nada mais é do que dor, sofrimento e o bloqueio da fluidez. Quando estamos na escassez, vivemos com “dores silenciosas”, que muitas vezes nem percebemos. Nós vamos vivendo aquilo e achando que é “normal”. E a maioria das pessoas nem percebe que está na dor. Essas “dores silenciosas” quase invisíveis de tanto que já foram banalizadas, possivelmente, é o que impede as pessoas de viverem os seus sonhos. Esses são apenas alguns hábitos que geram um descontentamento, fazendo com se permaneça na ecassez.
Uma crença é tudo aquilo em que a gente acredita com muita força. É tudo aquilo que foi instalado no inconsciente e, por isso, desce para o subconsciente e é armazenado como uma verdade absoluta. São essas verdades que, em geral, impedem as pessoas de avançar. Fato é que a mente imediatamente começa procurar explicações para qualquer situação que se apresente e ela vai buscar essas explicações no inconsciente, recheado de crenças implementadas com base nas experiências passadas.
O ponto de partida é mudar o padrão mental, conhecer as suas forças interiores e aprender a lidar com elas. Como resultado, o corpo também reage a isso e, em geral, fica mais ágil, mais flexível, atento, sempre disposto a entrar em ação. Com isso, as emoções que o corpo vai transmitir serão positivas: proatividade, concentração, leveza, felicidade, animação e confiança.
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Fonte: https://acessocultural.com.br/2020/07/como-mudar-o-mindset-para-trazer-mais-leveza-a-sua-vida/
Anteriormente falamos sobre o que é liderança e por que ela é tão importante para uma carreira de sucesso. Hoje vamos falar sobre os 6 níveis de liderança e competências e talentos essenciais.
Segundo Ram Charan, consultor de gestão e autor do best-seller Pipeline de Liderança, um modelo de desenvolvimento de liderança adotado por grandes empresas ao redor do mundo, líderes passam por seis níveis profissionais.
Começam como gerentes de si mesmos e então passam, nessa ordem, a gerentes de outros, gerentes de gestores, gerentes funcionais, gerentes de negócios, gerentes de grupo e gestores corporativos (o cargo mais alto, como um CEO).
Cada novo estágio de liderança exige tipos de habilidades, gerenciamento de tempo e valores de trabalho que precisam ser adquiridos.
No primeiro nível, por exemplo, um líder gerencia a si mesmo e executa suas próprias tarefas da melhor maneira possível. As habilidades necessárias são aquelas que levam à excelência do trabalho e sucesso, nesse momento, é fazê-lo bem.
No segundo nível, quando passa a gerenciar outros, o líder precisa descobrir quais são as mudanças comportamentais necessárias (como aprender a motivar e se comunicar claramente com a equipe, por exemplo) e definir o que é sucesso naquela etapa (como medir o desenvolvimento da equipe?) para que continue agregando valor ao seu papel.
Quando uma organização segue o fluxo natural desse canal, os conhecimentos e vivências em relação à liderança se acumulam e o líder se torna cada vez mais abrangente.
Um dos psicólogos mais famosos do mundo é Daniel Goleman, especialista em ciência comportamental, inteligência emocional e teorias de liderança.
Ele acompanha de perto – e escreve uma série de bestsellers – sobre o tema, apontando tendências e pontos de atenção para ambos executivos estabelecidos e jovens talentos.
Para Goleman, o mundo está prestes a passar por um período turbulento no mercado de trabalho – devido principalmente à automação, à globalização e aos desejos diferentes da nova geração –, mas as características fundamentais de um líder continuarão as mesmas.
“A liderança depende da mobilização de habilidades humanas. Sempre dependeu. Sempre dependerá”, escreveu.
Com isso em mente, o acadêmico compartilhou as competências e talentos essenciais para a liderança:
Vá além de suas próprias ambições e abrace objetivos maiores, investindo tempo e trabalho para melhorar sua performance continuamente. Egoísmo não funciona.
Esteja aberto a novas experiências e informações e sempre peça feedback sobre sua performance, incluindo quais são seus pontos fortes e pontos que pode melhorar. Mostre que está aberto a mudanças e quer aprender.
A liderança acontece quando o entusiasmo se espalha através de uma visão persuasiva, da habilidade se conectar com as pessoas emocional e racionalmente e da paixão pelo que se faz.
Seja capaz de lutar para conquistar objetivos difíceis, assuma desafios complicados e recupere-se depressa de contratempos.
Significa ser capaz de pensar analiticamente e criar uma estratégia.
Entender o mercado e o negócio.
Ter vontade de atingir resultados através de melhorias constantes avaliadas por métricas.
Paixão por agradar consumidores e clientes.
Trabalhar bem com outros e ser capaz de influenciar também aqueles que não estão sob sua gerência.
Desenvolver fortalezas para a empresa ao recrutar, reter e desenvolver jovens líderes.
Construir times vencedores.
Liderar o caminho rumo a novos objetivos.
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Fonte: adaptado de https://www.napratica.org.br/o-que-e-lideranca-e-por-que-e-importante-para-carreira/
O que é liderança? A definição varia de acordo com a época, mas sua importância nunca foi maior. Entenda tudo sobre o tema!
Assim como o conhecimento humano, que se expande todos os dias, a definição de conceitos sobre o que é liderança também está em constante atualização.
Hoje em dia, o líder é um agente de mudanças, alguém capaz de impactar tanto sua própria realidade quanto a realidade dos outros através do protagonismo e da execução.
Pessoal e profissionalmente, liderança significa saber quem você é, o que quer e como traçar planos para atingir seus objetivos, o que exige autoconhecimento como base e ferramentas e conceitos (que explicamos ao longo desta matéria) que o ajudem a estruturar seus planos.
Ao se tornar um líder, você também ganha a capacidade de motivar a si mesmo, a chamada autoliderança, e a chance de moldar o futuro que quiser.
É capaz de criar e seguir seu próprio direcionamento de carreira e colocar-se numa trilha profissional que lhe traga satisfação pessoal, gere resultados concretos e tenha impacto positivo em qualquer setor de atuação.
Em resumo, saiba que um bom líder não se preocupa com seu status ou sua fama de liderança.
Preocupa-se principalmente com o que pode criar, como pode melhorar seus resultados e a si mesmo, como pode motivar e inspirar as pessoas ao seu redor – e é uma prática diária.
O que está por trás do desenvolvimento de um líder – e do que é liderança, de fato – é, principalmente, sua maneira de pensar e ver o mundo e sua capacidade de executar e se responsabilizar por suas ações.
E existe um termo psicológico especificamente para isso, o locus de controle, que determina como a pessoa encara e reage aos acontecimentos (bons e ruins) da vida.
Funciona da seguinte maneira: quem tem locus externo de controle procura respostas do lado de fora: o que aconteceu comigo foi sorte ou azar, imprevistos ou chance, e por aí vai. Aqui, você é o coadjuvante da sua história.
Já pessoas com locus interno de controle naturalmente associam o que acontece ao seu próprio esforço, mérito e competência. Se algo está errado, elas pensam: o que posso fazer para reverter essa situação?
Um locus de controle interno fortalecido reforça o protagonismo, a capacidade executora e o sentimento de dono – e, portanto, a liderança.
Se você quer traçar um caminho num mapa, precisa saber onde está e onde quer chegar, certo?
A lógica do plano de ação é a mesma. Ele funciona como um mapa cronológico para a conquista de objetivos de todos os tipos, incluindo aqueles mais difíceis ou complexos.
Comece pelo começo e não pelo final: estipule recursos, tempo e dinheiro necessários antes de colocar a mão na massa rumo ao objetivo.
Este plano é uma sequência cronológica das ações necessárias para atingir um certo objetivo.
Para que dê tudo certo, é importante que você quebre grandes tarefas em pedaços menores, como degraus, que serão a base do planejamento, um momento que é chamado de “estratificação”.
Por exemplo, quer estudar na França mas não fala francês?
Aprender francês é, portanto, uma tarefa fundamental do seu plano de ação, que você pode quebrar, por exemplo, em três passos: pesquisar escolas, escolher entre um curso mais ou menos intensivo e matricular-se até o dia X.
Isso torna a conquista mais factível tanto do ponto de vista objetivo como subjetivo – não parece tão assustador agora, certo?
Não importa se é em um arquivo de computador ou em uma folha de papel: torne seu plano de ação real e tire-o da sua cabeça.
Defina o ponto A (onde você está) e o ponto Z (onde quer chegar). Em seguida, complete o espaço entre os dois pontos com as tarefas estratificadas no passo anterior.
Algumas podem ser simultâneas e outras, cumulativas.
Colocar tudo no papel vai deixar essa sequência mais clara, lógica e concreta.
Acompanhar seu progresso é um aspecto vital para não perder a motivação.
E podem ser, sim, pequenos passos, pequenos progressos e pequenas comemorações – quem manda no seu plano de ação é você!
Para medir o progresso em si, estabeleça alguns guias: quanto dinheiro você pode investir? Quem são os responsáveis pela execução de cada tarefa? Quais são os prazos?
Assim, você também saberá quando estourou seu orçamento, onde estão os gargalos e o que está indo bem.
Demonstrar atitudes de liderança no trabalho – baseadas em protagonismo e capacidade de execução – também é benéfico.
O profissional consegue enxergar mais claramente quais são os níveis que existem em seu ambiente, o que ele deve fazer para concluir suas responsabilidades da melhor maneira possível e o que é preciso para avançar.
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Fonte: adaptado de https://www.napratica.org.br/o-que-e-lideranca-e-por-que-e-importante-para-carreira/
Você já se perguntou por que algumas pessoas têm, naturalmente, hábitos mais saudáveis, ou então possuem mais facilidade para desenvolver uma habilidade ou aprender um idioma? Isso acontece porque estas pessoas possuem um mindset favorável para estes comportamentos.
Mindset, que pode ser traduzido por mentalidade ou programação mental, é o conjunto de pensamentos e crenças que existe dentro de nossa mente e que determina como nos sentimos e nos comportamos.
O mindset é como sua mente está programada para pensar sobre determinado assunto. Se nossa mente fosse um computador o mindset seria o processador ou software que determina como ele vai funcionar.
O mindset é formado por nossas crenças – aquilo em que realmente acreditamos. Nossas crenças são definidas por nossas experiências do passado – o que vivenciamos, vimos e ouvimos – e que tomamos como verdade.
Mas nem sempre temos consciência dessas crenças. Por exemplo, alguém que costumava ouvir que “É pecado deixar comida sobrar” pode ter dificuldades para controlar as quantidades na sua alimentação, e ter dificuldades para emagrecer, pois sua mentalidade aprendeu que o correto é comer tudo que está disponível. Um outro exemplo é de alguém que presenciou algum familiar com dificuldades financeiras, esta pessoa pode ter um mindset que prioriza estabilidade profissional e evita correr riscos. Estes pensamentos podem ser muito úteis para algumas pessoas, mas podem ser limitantes para alguém que deseja abrir seu próprio negócio.
É aí que percebemos a importância do mindset! O que acreditamos gera nossos pensamentos. Os pensamentos geram sentimentos. Os sentimentos geram ações. E as ações geram os resultados!
Se você possui objetivos que deseja conquistar, precisa ter um mindset apropriado para estes objetivos! Se você deseja ter resultados diferentes em alguma área de sua vida precisa mudar sua programação mental em relação a esta área!
Uma outra forma de entender as programações do mindset foi descrita por Carol Dweck, professora e pesquisadora da Universidade de Stanford. Segundo suas pesquisas, existem dois tipos de mindset:
Pessoas com um mindset fixo acreditam que suas habilidades e características são inatas e constantes. Elas acreditam, por exemplo, que possuem um certo nível de inteligência, um nível de moral, uma personalidade, e que isso determina o que elas são ou não capazes de fazer.
Isso faz com que todas as situações pelas quais estas pessoas passam sejam confirmações destas características. Se elas têm sucesso em uma atividade, isto comprova sua inteligência, se elas falham, isto demonstra que sua inteligência é inferior.
O outro tipo de mindset é o chamado crescente. Neste caso as pessoas veem suas qualidades como habilidades que podem ser desenvolvidas, de acordo com sua dedicação e esforço. Estas pessoas entendem que todos nós possuímos um potencial desconhecido, que pode ser desenvolvido com dedicação e aprendizado.
Pessoas com um mindset crescente não são mais inteligentes ou capazes. O que acontece é que elas acreditam que é possível evoluir e se desenvolver, e então se dedicam verdadeiramente para isso. Além disso, elas encaram as falhas como oportunidades de aprendizado, e não como comprovações de suas capacidades. Isto fortalece cada vez mais sua autoconfiança.
Um mindset fixo te traz pensamentos como “Isso significa que eu não sou capaz”, “Isso significa que eu sou uma pessoa melhor que ele”, “Isso significa que eu não sou disciplinado”, “Isso significa que eu não sou um bom pai/uma boa mãe”. E seus pensamentos geram seus sentimentos, que geram suas ações e resultados. Imagine quais resultados cada um destes pensamentos pode gerar.
Além disso, com um mindset fixo, você acredita que sempre precisa provar algo. Por exemplo, “Se eu não conseguir emagrecer vão achar que sou fraca”, “Se eu não ganhar bem o suficiente vão pensar que sou burro”, “Se eu não conseguir fazer isso vou mostrar que sou um fracasso”. E são estes pensamentos que te fazem desistir e te impedem de recomeçar!
Já em um mindset crescente, os desafios não te mostram como você “é”, mas sim como você “está”. Você entende que, no momento, você possui certo nível de capacidade para buscar um objetivo, e se este nível não for o suficiente, você pode desenvolve-lo.
O mindset crescente entende que pessoas de sucesso percorreram uma trajetória, e que você também pode construir a sua. Uma pessoa que aprendeu um outro idioma provavelmente estudou mais quando se deparou com palavras que não conhecia, e usou sua falta de conhecimento como estímulo para se dedicar mais e não como uma sentença que dizia que seria impossível aprender.
Pesquisas de Dweck indicam que identificar pensamentos de um mindset fixo e substitui-los por pensamentos de um mindset crescente faz com que você desenvolva motivação e confiança para buscar os objetivos que você deseja.
Pratique ouvir os pensamentos gerados por sua mente e identifique suas crenças. Pense nas suas experiências do passado e como elas podem estar influenciando suas atitudes do presente. Encare suas características como estados que podem ser desenvolvidos e crie gradativamente um mindset crescente que aumentará seus resultados!
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Publicado originalmente no portal Wellness Brazil em 17 de Agosto de 2016 por Nathália Metring.