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Terceiro Setor

inteligência emocional

12 passos simples para desenvolver sua inteligência emocional

A inteligência emocional é um aspecto importante no mercado de trabalho e, para desenvolvê-la, alguns passos simples podem ajudar.

Não sabe o que é INTELIGÊNCIA EMOCIONAL? Comece por aqui: O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E COMO UTILIZAR NO TRABALHO

Em artigo no portal Inc., o autor Justin Bariso listou 12 dicas que ele costuma passar para aqueles que querem desenvolver a inteligência emocional. Confira a seguir:

1. Abrace “a regra do silêncio constrangedor”


Quando alguém fizer uma pergunta profunda ou desafiadora, não responda de imediato. Em vez disso, siga a regra do “silêncio constrangedor”. Dê uma pausa e pense com cuidado antes de responder. Não tenha medo de levar 5, 10 ou 15 segundos para dar o retorno.

Ao fazer isso, você controla suas emoções e alivia a pressão. Estando calmo e tomando seu tempo, você pode refletir e produzir respostas de melhor qualidade.


2. Use o “truque dos três segundos”

“Há três coisas que você deve se perguntar antes de dizer algo”, disse o comediante Craig Ferguson em uma entrevista.
– Isso precisa ser dito?
– Isso precisa ser dito por mim?
– Isso precisa ser dito por mim agora?

Esse diálogo mental pode levar apenas alguns segundos, mas é capaz de prevenir anos de arrependimento.

3. Tente controlar seus pensamentos

Você pode não ser capaz de prevenir uma certa emoção ou sentimento, mas pode controlar sua reação à sensação — esforçando-se para controlar seus pensamentos.

Por exemplo, considere o clima atual. A pandemia do novo coronavírus pode causar uma série de emoções negativas. Mas insistir nesses sentimentos negativos ou desejar que as coisas sejam diferentes não é muito produtivo. Em contrapartida, se você conseguir reorientar seu pensamento para aquilo que você tem controle, poderá tirar o melhor de uma situação difícil.

4. Ouça o feedback

Ninguém quer ser criticado. Mas é importante perceber que quase todo feedback é valioso. Isso porque, certo ou errado, dá informações sobre como você é percebido pelos outros.

É claro que, se alguém te dá um feedback negativo, é difícil de aceitar. É por isso que você não deve responder de imediato. Em vez disso, aguarde um pouco, até que você tenha suas emoções sob controle. Então, pergunte-se como o feedback pode torná-lo melhor. Ou como pode te ajudar a entender melhor os outros.

5. Torne seu feedback construtivo

Dar feedback é uma história diferente. Concentre-se em elogios sinceros, pois isso motivará as pessoas a continuar fazendo corretamente. E, se fizerem algo errado, não se concentre no negativo.

Em vez disso, enquadre seus comentários como construtivos, compartilhando, por exemplo, como você costumava cometer um erro semelhante até que alguém o indicasse. Dessa forma, a outra pessoa te verá como um parceiro que está tentando ajudar, não um oponente tentando prejudicar.

6. Discorde e se comprometa

Haverá tempos em que você e seu time, seu parceiro, ou outra pessoa importante para você, irão discordar sobre como lidar com uma situação. Vocês discutiram minuciosamente os prós e contras, e ninguém quer mudar de opinião? Discorde e se comprometa. Quando você discorda e se compromete, você reconhece que a única forma de seguir em frente é se alguém desistir, então você se torna essa pessoa. Mas em vez de tentar sabotar a decisão, você assume um compromisso sincero de fazê-la funcionar. Ao participar, você comunica confiança — e encoraja seus parceiros a fazer o mesmo por você no futuro.

7. Mostre empatia

Para melhorar na demonstração de empatia, resista ao desejo de julgar a situação dos outros, e concentre-se nos sentimentos deles. Tudo começa com a escuta, e não interrompendo com a proposta de uma solução ou dispensando a outra pessoa. Em outras palavras, não diga: “Bem, isso não é grande coisa. Eu já lidei com isso antes — basta fazer isso.” No lugar dessa postura, pergunte-se: “Quando foi a última vez que me senti dessa forma? Como eu gostaria que os outros me tratassem?”

Empatia não é igual a acordo. É se esforçar para entender e se identificar com a outra pessoa — e isso leva a relacionamentos mais fortes.

8. Peça ajuda

Se você está enfrentando uma situação difícil, o orgulho pode ditar que você tente resolver tudo sozinho. Mas o orgulho pode ser destrutivo. Quando você procura os outros para pedir ajuda, mostra que as valoriza, bem como valoriza as habilidades que possuem. É como se você dissesse: “Eu não posso fazer isso sem você.” Ou, no mínimo: “Eu prefiro fazer isso com você”. Dar a oportunidade para que as pessoas te ajudem faz com que elas se sintam bem. E ao dar essa chance de participar, você os transforma em parceiros que investem no seu sucesso.

9. Ajude os outros


Da mesma forma, uma das melhores maneiras de impactar positivamente os outros é oferecer ajuda. Não espere que eles peçam. Se você vê uma necessidade, ofereça assistência. Ou, melhor ainda, entre em ação. Ao demonstrar essa vontade de se envolver, você cria confiança e inspira.

10. Peça desculpas


Você já disse ou fez algo de que se arrependeu e gostaria de voltar atrás? Não é fácil pedir desculpas, mas fazê-lo demonstra humildade e atrai as pessoas para você.

Lembre-se também de que pedir desculpas nem sempre significa que você está errado. Simplesmente significa que você valoriza mais o seu relacionamento do que o seu ego.

11. Perdoe


E se outra pessoa fez algo para prejudicá-lo? Se foi de propósito ou não, ficar insistindo nisso não vai te ajudar em nada. Na verdade, se o ressentimento deixá-lo amargurado, é como esquecer uma faca dentro de uma ferida — nunca permitindo que ela se cure. Pesquisas científicas indicam que praticar o perdão melhora sua saúde física, mental e emocional.

12. Seja você mesmo


Pode ser tentador dizer coisas que os outros querem ouvir, mesmo quando não acreditamos 100% nelas. Mas trilhar esse caminho acaba com a confiança. Eventualmente, as pessoas vão começar a ver através de você. E a confiança é bem mais difícil de recuperar uma vez que a perdemos. Sendo assim, não tenha medo de ser você mesmo. Diga o que você pensa. Nem todos vão gostar disso. Mas aqueles que importam vão.

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Fonte: https://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/Gestao-de-Pessoas/noticia/2020/07/12-passos-simples-para-desenvolver-sua-inteligencia-emocional.html


mindset

COMO MUDAR O SEU MINDSET E TRAZER MAIS LEVEZA PARA SUA VIDA

Anteriormente aqui no blog falamos sobre o que é mindset e sobre como ele pode determinar os resultados da sua vida. Se você não, leu, clique aqui para ler. Hoje vamos compartilhar 4 dicas do terapeuta, escritor e palestrante, William Sanches para mudar o mindset para trazer mais leveza a sua vida.

Sabemos que a economia mundial passa por um momento delicado devido aos efeitos que a pandemia do coronavírus vem causando no mercado. Diante dessa situação é imprescindível o seguinte questionamento: estamos prontos para encarar os desafios em escala global? Uma forma de se preparar para o “novo normal” é a transformação de mindset. O terapeuta, escritor e palestrante, William Sanches, reuniu na obra Desperte a sua Vitória, lançamento da Luz da Serra Editora, tudo o que estudou sobre transformar os padrões mentais e, desta maneira, superar a crise. Confira:

1 – Mude o mindset da vítima:

Vítima é aquela que pensa que nada dá certo para ela. “Eu dou um passo para a frente e dois para trás”, este é o pensamento padrão. Quando você se coloca num lugar em que só vai ver desgraça, tragédia e trazer depressão para a sua história, você não consegue ver o tanto de coisas boas que acontecem, não enxerga mais as conexões positivas, porque está cercado de pessimismo e negatividade.

2 – Como reagir ao fluxo de escassez:

A escassez nada mais é do que dor, sofrimento e o bloqueio da fluidez. Quando estamos na escassez, vivemos com “dores silenciosas”, que muitas vezes nem percebemos. Nós vamos vivendo aquilo e achando que é “normal”. E a maioria das pessoas nem percebe que está na dor. Essas “dores silenciosas” quase invisíveis de tanto que já foram banalizadas, possivelmente, é o que impede as pessoas de viverem os seus sonhos. Esses são apenas alguns hábitos que geram um descontentamento, fazendo com se permaneça na ecassez.

3 – Como desativar as crenças limitantes:

Uma crença é tudo aquilo em que a gente acredita com muita força. É tudo aquilo que foi instalado no inconsciente e, por isso, desce para o subconsciente e é armazenado como uma verdade absoluta. São essas verdades que, em geral, impedem as pessoas de avançar. Fato é que a mente imediatamente começa procurar explicações para qualquer situação que se apresente e ela vai buscar essas explicações no inconsciente, recheado de crenças implementadas com base nas experiências passadas.

4 – Como construir um mindset vitorioso:

O ponto de partida é mudar o padrão mental, conhecer as suas forças interiores e aprender a lidar com elas. Como resultado, o corpo também reage a isso e, em geral, fica mais ágil, mais flexível, atento, sempre disposto a entrar em ação. Com isso, as emoções que o corpo vai transmitir serão positivas: proatividade, concentração, leveza, felicidade, animação e confiança.

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Fonte: https://acessocultural.com.br/2020/07/como-mudar-o-mindset-para-trazer-mais-leveza-a-sua-vida/

liderança para carreira de sucesso

Liderança para Carreiras de Sucesso

Anteriormente falamos sobre o que é liderança e por que ela é tão importante para uma carreira de sucesso. Hoje vamos falar sobre os 6 níveis de liderança e competências e talentos essenciais.

6 níveis de liderança

Segundo Ram Charan, consultor de gestão e autor do best-seller Pipeline de Liderança, um modelo de desenvolvimento de liderança adotado por grandes empresas ao redor do mundo, líderes passam por seis níveis profissionais.

Começam como gerentes de si mesmos e então passam, nessa ordem, a gerentes de outros, gerentes de gestores, gerentes funcionais, gerentes de negócios, gerentes de grupo e gestores corporativos (o cargo mais alto, como um CEO).

O que muda entre um nível de liderança e outro?

Cada novo estágio de liderança exige tipos de habilidades, gerenciamento de tempo e valores de trabalho que precisam ser adquiridos.

No primeiro nível, por exemplo, um líder gerencia a si mesmo e executa suas próprias tarefas da melhor maneira possível. As habilidades necessárias são aquelas que levam à excelência do trabalho e sucesso, nesse momento, é fazê-lo bem.

No segundo nível, quando passa a gerenciar outros, o líder precisa descobrir quais são as mudanças comportamentais necessárias (como aprender a motivar e se comunicar claramente com a equipe, por exemplo) e definir o que é sucesso naquela etapa (como medir o desenvolvimento da equipe?) para que continue agregando valor ao seu papel.

Quando uma organização segue o fluxo natural desse canal, os conhecimentos e vivências em relação à liderança se acumulam e o líder se torna cada vez mais abrangente.

Capacidade de liderança: competências e talentos essenciais, segundo Daniel Goleman

Um dos psicólogos mais famosos do mundo é Daniel Goleman, especialista em ciência comportamental, inteligência emocional e teorias de liderança.

Ele acompanha de perto – e escreve uma série de bestsellers – sobre o tema, apontando tendências e pontos de atenção para ambos executivos estabelecidos e jovens talentos.

Para Goleman, o mundo está prestes a passar por um período turbulento no mercado de trabalho – devido principalmente à automação, à globalização e aos desejos diferentes da nova geração –, mas as características fundamentais de um líder continuarão as mesmas.

“A liderança depende da mobilização de habilidades humanas. Sempre dependeu. Sempre dependerá”, escreveu.

Com isso em mente, o acadêmico compartilhou as competências e talentos essenciais para a liderança:

4 talentos essenciais para a liderança

1. Motivação

Vá além de suas próprias ambições e abrace objetivos maiores, investindo tempo e trabalho para melhorar sua performance continuamente. Egoísmo não funciona.

2. Curiosidade

Esteja aberto a novas experiências e informações e sempre peça feedback sobre sua performance, incluindo quais são seus pontos fortes e pontos que pode melhorar. Mostre que está aberto a mudanças e quer aprender.

3. Engajamento

A liderança acontece quando o entusiasmo se espalha através de uma visão persuasiva, da habilidade se conectar com as pessoas emocional e racionalmente e da paixão pelo que se faz.

4. Determinação

Seja capaz de lutar para conquistar objetivos difíceis, assuma desafios complicados e recupere-se depressa de contratempos.

8 competências para a liderança

1. Orientação estratégica

Significa ser capaz de pensar analiticamente e criar uma estratégia.

2. Insight de mercado

Entender o mercado e o negócio.

3. Orientação para resultados

Ter vontade de atingir resultados através de melhorias constantes avaliadas por métricas.

4. Impacto no consumidor

Paixão por agradar consumidores e clientes.

5. Colaboração e influência

Trabalhar bem com outros e ser capaz de influenciar também aqueles que não estão sob sua gerência.

6. Desenvolvimento organizacional

Desenvolver fortalezas para a empresa ao recrutar, reter e desenvolver jovens líderes.

7. Liderança de time

Construir times vencedores.

8. Liderança transformacional

Liderar o caminho rumo a novos objetivos.

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Fonte: adaptado de https://www.napratica.org.br/o-que-e-lideranca-e-por-que-e-importante-para-carreira/

Inteligência-Emocional-autoestima-e-resiliencia

Autoestima, Resiliência e Inteligência Emocional

Autoestima, no campo da psicologia, consiste na avaliação subjetiva que um individuo faz sobre si mesmo, sendo a qualidade de um sujeito que está satisfeito consigo mesmo, alguém que se valoriza e se ama. Um dos sinônimos para auto estima é amor-próprio. A construção da autoestima é um processo que se inicia na infância e segue por toda a vida, este processo tem influencia direta da família e dos fatores externos, como condições sociais.

No mundo empresarial, a autoestima é um fator essencial para o bom desempenho dos colaboradores, seja nas relações interpessoais no ambiente de trabalho ou na motivação para a realização de suas tarefas. Um funcionário, mesmo que altamente qualificado, sem motivação e/ou autoconfiança, tende a performar com menos eficiência. As empresas costumam criar mecanismos que facilitem e incentivem a motivação e autoestima dos colaboradores, buscando potencializar suas capacidades.

Métodos para a manutenção da autoestima são: focar em seus pontos positivos, manter relacionamentos saudáveis, aprender com seus erros e se organizar para que suas atribuições pessoais e de trabalho sejam realizadas com sucesso, evitando falhas.

Ainda no campo da psicologia, o conceito de resiliência é muito usado para descrever a capacidade que um individuo tem de lidar com seus problemas e se adaptar a mudanças, sabendo resistir às pressões que situações adversas podem causar. Ser resiliente é parte essencial da construção da autoestima, possibilitando que o individuo acredite em si mesmo, sendo mais proativo e inclinado a resolução de problemas.

Um dos resultados de uma autoestima bem trabalhada e de uma postura resiliente é a inteligência emocional, quando é possível conciliar o lado emocional e racional da vida, neutralizando emoções extremas que produzem comportamentos destrutivos, potencializando emoções positivas para gerar os resultados desejados. Aplicar a inteligência emocional resulta na construção de relações saudáveis e na tomada de decisões conscientes, evitando impulsividade e arrependimentos.

A inteligência emocional conta com cinco pilares, são eles:

1. Conhecer as emoções: Se conhecer, saber analisar as emoções e ações que ocorrem em resposta a estímulos.

2. Controlar as emoções: Saber lidar com as emoções e controlá-las, evitando pensar automaticamente em possíveis resultados negativos.

3. Automotivação: Pensar antes de tomar decisões, sabendo responder aos estímulos para depois decidir como se comportar para realizar as metas.

4. Empatia: Saber se colocar no lugar do outro e o entender, assim se tornando mais sensível e aberto às emoções dos outros.

5. Relações interpessoais: Saber ter relações saudáveis, que consideram as emoções e necessidades de todas as partes, criando um ambiente positivo.

A inteligência emocional é um processo que, quando bem realizado, gera diversas vantagens para a vida pessoal e profissional, levando clareza aos objetivos, diminuindo ansiedade, criando um maior senso de responsabilidade e aumentando, por consequência, a autoestima e autoconfiança.

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A Thomazin Assessoria trabalha aplicando a Inteligência Emocional na contabilidade. Precisa de ajuda para sua ONG ou para sua empresa? Clique aqui para nos enviar uma mensagem e o mais rápido possível entraremos em contato.

Fonte: https://www.vocacao.org.br/wp-content/uploads/2020/04/Autoestima-Resili%C3%AAncia-e-Intelig%C3%AAncia-Emocional.pdf

liderança e carreira

O que é liderança e por que ela é tão importante para uma carreira de sucesso?

A definição de liderança nunca foi estática e, no século 21, é mais importante, cotidiana e colaborativa do que nunca; descubra como se tornar um líder e fazer, de fato, a diferença.

O que é liderança? A definição varia de acordo com a época, mas sua importância nunca foi maior. Entenda tudo sobre o tema!

O que é liderança?

Assim como o conhecimento humano, que se expande todos os dias, a definição de conceitos sobre o que é liderança também está em constante atualização.

Hoje em dia, o líder é um agente de mudanças, alguém capaz de impactar tanto sua própria realidade quanto a realidade dos outros através do protagonismo e da execução.

Pessoal e profissionalmente, liderança significa saber quem você é, o que quer e como traçar planos para atingir seus objetivos, o que exige autoconhecimento como base e ferramentas e conceitos (que explicamos ao longo desta matéria) que o ajudem a estruturar seus planos.

Ao se tornar um líder, você também ganha a capacidade de motivar a si mesmo, a chamada autoliderança, e a chance de moldar o futuro que quiser.

É capaz de criar e seguir seu próprio direcionamento de carreira e colocar-se numa trilha profissional que lhe traga satisfação pessoal, gere resultados concretos e tenha impacto positivo em qualquer setor de atuação.

Em resumo, saiba que um bom líder não se preocupa com seu status ou sua fama de liderança.

Preocupa-se principalmente com o que pode criar, como pode melhorar seus resultados e a si mesmo, como pode motivar e inspirar as pessoas ao seu redor – e é uma prática diária.

Como desenvolver a liderança – ou pensar como um líder

Locus de controle

O que está por trás do desenvolvimento de um líder – e do que é liderança, de fato – é, principalmente, sua maneira de pensar e ver o mundo e sua capacidade de executar e se responsabilizar por suas ações.

E existe um termo psicológico especificamente para isso, o locus de controle, que determina como a pessoa encara e reage aos acontecimentos (bons e ruins) da vida.

Funciona da seguinte maneira: quem tem locus externo de controle procura respostas do lado de fora: o que aconteceu comigo foi sorte ou azar, imprevistos ou chance, e por aí vai. Aqui, você é o coadjuvante da sua história.

Já pessoas com locus interno de controle naturalmente associam o que acontece ao seu próprio esforço, mérito e competência. Se algo está errado, elas pensam: o que posso fazer para reverter essa situação?

Um locus de controle interno fortalecido reforça o protagonismo, a capacidade executora e o sentimento de dono – e, portanto, a liderança.

Tire ideias do papel: executar é parte de ser líder

Aprenda a fazer um plano de ação

Se você quer traçar um caminho num mapa, precisa saber onde está e onde quer chegar, certo?

A lógica do plano de ação é a mesma. Ele funciona como um mapa cronológico para a conquista de objetivos de todos os tipos, incluindo aqueles mais difíceis ou complexos.

Passo 1: Elabore o plano de ação do princípio

Comece pelo começo e não pelo final: estipule recursos, tempo e dinheiro necessários antes de colocar a mão na massa rumo ao objetivo.

Passo 2: Saiba estratificar

Este plano é uma sequência cronológica das ações necessárias para atingir um certo objetivo.

Para que dê tudo certo, é importante que você quebre grandes tarefas em pedaços menores, como degraus, que serão a base do planejamento, um momento que é chamado de “estratificação”.

Por exemplo, quer estudar na França mas não fala francês?

Aprender francês é, portanto, uma tarefa fundamental do seu plano de ação, que você pode quebrar, por exemplo, em três passos: pesquisar escolas, escolher entre um curso mais ou menos intensivo e matricular-se até o dia X.

Isso torna a conquista mais factível tanto do ponto de vista objetivo como subjetivo – não parece tão assustador agora, certo?

Passo 3: Não apenas pense, rabisque!

Não importa se é em um arquivo de computador ou em uma folha de papel: torne seu plano de ação real e tire-o da sua cabeça.
Defina o ponto A (onde você está) e o ponto Z (onde quer chegar). Em seguida, complete o espaço entre os dois pontos com as tarefas estratificadas no passo anterior.

Algumas podem ser simultâneas e outras, cumulativas.

Colocar tudo no papel vai deixar essa sequência mais clara, lógica e concreta.

Passo 4: Saiba medir seu progresso

Acompanhar seu progresso é um aspecto vital para não perder a motivação.

E podem ser, sim, pequenos passos, pequenos progressos e pequenas comemorações – quem manda no seu plano de ação é você!

Para medir o progresso em si, estabeleça alguns guias: quanto dinheiro você pode investir? Quem são os responsáveis pela execução de cada tarefa? Quais são os prazos?

Assim, você também saberá quando estourou seu orçamento, onde estão os gargalos e o que está indo bem.

A importância da liderança para ascender na carreira

Demonstrar atitudes de liderança no trabalho – baseadas em protagonismo e capacidade de execução – também é benéfico.

O profissional consegue enxergar mais claramente quais são os níveis que existem em seu ambiente, o que ele deve fazer para concluir suas responsabilidades da melhor maneira possível e o que é preciso para avançar.

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Fonte: adaptado de https://www.napratica.org.br/o-que-e-lideranca-e-por-que-e-importante-para-carreira/


mindset

Mindset – O que é e como ele determina os resultados da sua vida?

Nossos resultados dependem, quase que exclusivamente, da nossa maneira de pensar. Esta maneira de pensar é chamada de mindset, uma palavra que vem sendo muito usada na atualidade. Pesquisas indicam que existem dois tipos de mindsets e que eles são determinantes na vida de qualquer pessoa. Desenvolva o hábito de ter um mindset crescente para potencializar seus resultados no empreendedorismo

Você já se perguntou por que algumas pessoas têm, naturalmente, hábitos mais saudáveis, ou então possuem mais facilidade para desenvolver uma habilidade ou aprender um idioma? Isso acontece porque estas pessoas possuem um mindset favorável para estes comportamentos.

E o que é mindset

Mindset, que pode ser traduzido por mentalidade ou programação mental, é o conjunto de pensamentos e crenças que existe dentro de nossa mente e que determina como nos sentimos e nos comportamos.

mindset é como sua mente está programada para pensar sobre determinado assunto. Se nossa mente fosse um computador o mindset seria o processador ou software que determina como ele vai funcionar.

mindset é formado por nossas crenças – aquilo em que realmente acreditamos. Nossas crenças são definidas por nossas experiências do passado – o que vivenciamos, vimos e ouvimos – e que tomamos como verdade.

Mas nem sempre temos consciência dessas crenças. Por exemplo, alguém que costumava ouvir que “É pecado deixar comida sobrar” pode ter dificuldades para controlar as quantidades na sua alimentação, e ter dificuldades para emagrecer, pois sua mentalidade aprendeu que o correto é comer tudo que está disponível. Um outro exemplo é de alguém que presenciou algum familiar com dificuldades financeiras, esta pessoa pode ter um mindset que prioriza estabilidade profissional e evita correr riscos. Estes pensamentos podem ser muito úteis para algumas pessoas, mas podem ser limitantes para alguém que deseja abrir seu próprio negócio.

É aí que percebemos a importância do mindset! O que acreditamos gera nossos pensamentos. Os pensamentos geram sentimentos. Os sentimentos geram ações. E as ações geram os resultados!

Se você possui objetivos que deseja conquistar, precisa ter um mindset apropriado para estes objetivos! Se você deseja ter resultados diferentes em alguma área de sua vida precisa mudar sua programação mental em relação a esta área!

Uma outra forma de entender as programações do mindset foi descrita por Carol Dweck, professora e pesquisadora da Universidade de Stanford. Segundo suas pesquisas, existem dois tipos de mindset:

Mindset Fixo: 

Pessoas com um mindset fixo acreditam que suas habilidades e características são inatas e constantes. Elas acreditam, por exemplo, que possuem um certo nível de inteligência, um nível de moral, uma personalidade, e que isso determina o que elas são ou não capazes de fazer.

Isso faz com que todas as situações pelas quais estas pessoas passam sejam confirmações destas características. Se elas têm sucesso em uma atividade, isto comprova sua inteligência, se elas falham, isto demonstra que sua inteligência é inferior.

Mindset crescente: 

O outro tipo de mindset é o chamado crescente. Neste caso as pessoas veem suas qualidades como habilidades que podem ser desenvolvidas, de acordo com sua dedicação e esforço. Estas pessoas entendem que todos nós possuímos um potencial desconhecido, que pode ser desenvolvido com dedicação e aprendizado.

Pessoas com um mindset crescente não são mais inteligentes ou capazes. O que acontece é que elas acreditam que é possível evoluir e se desenvolver, e então se dedicam verdadeiramente para isso. Além disso, elas encaram as falhas como oportunidades de aprendizado, e não como comprovações de suas capacidades. Isto fortalece cada vez mais sua autoconfiança.

Entenda melhor

Um mindset fixo te traz pensamentos como “Isso significa que eu não sou capaz”, “Isso significa que eu sou uma pessoa melhor que ele”, “Isso significa que eu não sou disciplinado”, “Isso significa que eu não sou um bom pai/uma boa mãe”. E seus pensamentos geram seus sentimentos, que geram suas ações e resultados. Imagine quais resultados cada um destes pensamentos pode gerar.

Além disso, com um mindset fixo, você acredita que sempre precisa provar algo. Por exemplo, “Se eu não conseguir emagrecer vão achar que sou fraca”, “Se eu não ganhar bem o suficiente vão pensar que sou burro”, “Se eu não conseguir fazer isso vou mostrar que sou um fracasso”. E são estes pensamentos que te fazem desistir e te impedem de recomeçar!

Já em um mindset crescente, os desafios não te mostram como você “é”, mas sim como você “está”. Você entende que, no momento, você possui certo nível de capacidade para buscar um objetivo, e se este nível não for o suficiente, você pode desenvolve-lo.

mindset crescente entende que pessoas de sucesso percorreram uma trajetória, e que você também pode construir a sua. Uma pessoa que aprendeu um outro idioma provavelmente estudou mais quando se deparou com palavras que não conhecia, e usou sua falta de conhecimento como estímulo para se dedicar mais e não como uma sentença que dizia que seria impossível aprender.

A boa notícia é que é possível modificar seu mindset!

Pesquisas de Dweck indicam que identificar pensamentos de um mindset fixo e substitui-los por pensamentos de um mindset crescente faz com que você desenvolva motivação e confiança para buscar os objetivos que você deseja.

Pratique ouvir os pensamentos gerados por sua mente e identifique suas crenças. Pense nas suas experiências do passado e como elas podem estar influenciando suas atitudes do presente. Encare suas características como estados que podem ser desenvolvidos e crie gradativamente um mindset crescente que aumentará seus resultados!

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Fonte: https://administradores.com.br/artigos/mindset-o-que-e-e-como-ele-determina-os-resultados-da-sua-vida

Publicado originalmente no portal Wellness Brazil em 17 de Agosto de 2016 por Nathália Metring.


OngS-brasileiras-fazem-a-diferença-em-tempos-de-coronavírus

ONGs no Brasil: solidariedade em tempos de coronavírus

Fernando Nogueira é professor da FGV-EAESP, pesquisador do CEAPG – Centro de Estudos em Administração Pública e Governo e presidente do conselho do Instituto Doar.

Márcia Woods é presidente do conselho da ABCR – Associação Brasileira de Captadores de Recurso e assessora da Fundação José Luiz Egydio Setúbal.

Em meio à pandemia global, muitos têm discutido o papel de governos, empresas e pessoas no combate ao coronavírus. A escala e a urgência da crise colocam em discussão alguns dos pressupostos mais básicos sobre como nos organizamos em sociedade e como agimos para equilibrar direitos e bens individuais e coletivos. Mas há um ator essencial que tem aparecido pouco: onde estão as ONGs nesse debate?

Existem cerca de 300 mil organizações da sociedade civil no Brasil, movimentando dezenas de bilhões de reais em doações de pessoas, empresas e governo em benefício das mais diferentes causas. É um setor marcado, sobretudo, pela diversidade: de tamanho, de escala de atuação, de formas e estratégias para atingir suas missões, de mistura entre trabalho profissional e voluntário. Temos desde poucos e grandes hospitais filantrópicos até um grande número de pequenas associações comunitárias, além de ONGs ambientais ou de defesa de direitos humanos. Esse grande tecido muitas vezes chega onde o estado e as empresas não conseguem, complementa a ação das políticas públicas, dá voz às mais diferentes populações e também atua para fiscalizar o comportamento do estado e do mercado. Nesse momento de crise do coronavírus, também não tem sido diferente. Nos últimos dias temos visto uma mobilização impressionante, das ONGs organizando ações emergenciais e da sociedade em apoio doando generosamente.

Pelas suas características, as ONGs são fundamentais neste momento de crise: tem know-how, legitimidade, capacidade e capilaridade para receber e distribuir doações e entregar serviços aos afetados desta pandemia, como vemos em alguns poucos exemplos. As 2.100 Santas Casas e hospitais filantrópicos no Brasil atendem mais de 54% da demanda do SUS, e neste momento estão na linha de frente tratando dos afetado pelo Covid-19. Grande número de ONGs atuam em comunidades de baixa renda, levando serviços assistência social e educação complementar a famílias que estão sendo duramente atingidas com o fechamento de escolas, comércios e serviços.

Temos ainda as que advogam por causas e grupos específicos, pressionando o poder público e convocando a sociedade a olhar a temas negligenciados. Dois breves exemplos: o IDDD – Instituto de Defesa do Direito de Defesa questionou o poder público sobre as condições precárias dos presos no Brasil e do potencial devastador do coronavírus nesse cenário, cobrando medidas e propondo alternativas. Uma rede de dezenas de organizações mobilizadas pela Open Knowledge Brasil lutou para o governo federal rever um decreto que reduzia consideravelmente obrigações e práticas de transparência pública, conseguindo após alguns dias reverter a medida.

É certo que as ONGs também vem sofrendo as consequências desse momento difícil. A luta diária pela mobilização de recursos se torna ainda mais desafiadora. O atendimento direto a públicos específicos – como moradores de rua, doentes crônicos, pessoas com deficiência – dificilmente é adaptável para um modelo virtual. Como lidam com a ponta da desigualdade brasileira, essas organizações também são testemunhas diretas de como problemas tradicionais se somam aos novos desafios. A saúde mental de quem trabalha ou atua voluntariamente na área também tende a piorar, com efeitos no curto e no longo prazo.

Mas é também nos momentos de crise em que o setor consegue mobilizar um tipo espontâneo de solidariedade e generosidade. Exemplos não faltam, tanto na infraestrutura quanto na ponta: a Comunitas iniciou um campanha para arrecadar R$4,2 milhões para doar 60 respiradores para hospitais de rede pública do Estado de São Paulo. Após quatro dias de campanha, R$23,5 milhões foram arrecadados e 345 respiradores serão doados. Já a Ação da Cidadania, tradicional ONG fundada pelo sociólogo Herbert de Souza, começou a distribuir em 25 de março 40 toneladas de alimentos arrecadados com parceiros para famílias afetadas no Rio de Janeiro. Agora estão também captando via a plataforma de crowdfunding Benfeitoria e têm como meta levar alimento e kit higiênico a comunidades em 20 estados brasileiros.

Em levantamentos preliminares, a filantropia brasileira já está perto de levantar quase R$ 500 milhões para respostas à epidemia. As principais iniciativas de institutos, fundações e empresas estão sendo mapeadas no site EMERGÊNCIA COVID-19.

Convidamos os leitores a também pensar no que podem fazer nessa situação. Uma primeira e fundamental ação é doar! Pessoas físicas doam cerca de R$ 14 bilhões por ano. Temos o desafio de manter ou aumentar esse número ano: as necessidades e demandas sociais certamente não diminuíram. Outra opção é buscar oportunidades de voluntariado – um ótimo jeito de ocupar tempo e mente nesses dias estranhos. Há oportunidades virtuais, online, por exemplo, na plataforma Atados e também iniciativas locais, ajudando sua própria comunidade, como a Iniciativa Vizinho do Bem. Finalmente, podemos ajudar a divulgar essas e tantas outras iniciativas para conhecidos: notícias boas também importam!

Esta crise é diferente de qualquer coisa que já vivemos em tempos recentes Além de manter as mãos limpas e praticar o isolamento social, precisamos também pensar com atenção o futuro do nosso país. O senso de emergência passará mas os efeitos para o Brasil serão tão ou mais profundos que a crise sanitária, com seu impacto para além das muitas vidas perdidas. Serão milhões de pessoas desempregadas, o possível aumento da violência, inclusive doméstica e para crianças, além de outros aspectos difíceis de antecipar. Precisamos nos manter solidários, acompanhar e apoiar de forma recorrente os trabalhos das ONGs para que consigam, junto com governos e empresas, lidar com o pós-crise.

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Fonte: https://politica.estadao.com.br/blogs/gestao-politica-e-sociedade/ongs-no-brasil-solidariedade-em-tempos-de-coronavirus/

ONGs de animais: como maximizar a captação de recursos?

No Brasil, existem milhares de ONGs protetoras de animais – abandonados, vítimas de maus tratos ou mesmo animais que estão bem longe seu habitat natural – e, por mais que seja uma causa super especial, as arrecadações raramente cobrem os gastos das instituições.

Para a sociedade protetora de animais, o financiamento coletivo vem se mostrando uma alternativa para a captação de recursos. Através das campanhas, além de arrecadar dinheiro, sua organização ganha visibilidade, credibilidade e ainda fortalece a causa. Uma outra vantagem é que para as ONGs iniciantes, financiamento coletivo é a única forma de arrecadar doações antes do período de maturação exigido pelo Governo, que é de 2 anos.

A ASERG – Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos, por exemplo, há mais de 24 anos acolhe animais domésticos, silvestres e exóticos que passaram por situações abusivas. Através da campanha “Santuário Animal”, a instituição captou fundos para mover o projeto para um terreno maior e com menos interação com a cidade, que cresce desenfreada. Logo em seu lançamento, a campanha foi intitulada pela imprensa como a mais audaciosa campanha de financiamento coletivo do Brasil, pois sua meta de arrecadação era de 1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais). O contribuidor podia escolher doar para a instituição entre R$10 e R$30.000 e, para doações acima de R$ 50,00, ainda podia parcelar o valor em 6x, enquanto a plataforma de financiamento coletivo Kickante adiantava o dinheiro para a instituição.

Repercussão das campanhas de animais na imprensa

Na época, em julho/agosto de 2015, a campanha ganhou repercussão nacional e saiu em diversas mídias, inclusive em programas de TV. Isto impulsionou a arrecadação da campanha que se tornou recorde de arrecadação do Brasil para o Terceiro Setor via financiamento coletivo, com R$1.006.990,95 arrecadados.

Outra ONG protetora de animais que se beneficiou através do financiamento coletivo foi o Projeto Mucky, que precisava de um novo carro para transportar os macacos e os alimentos, e conseguiu arrecadar 108% de sua meta inicial, R$ 38.565,61.

Independente das espécies ou do propósito da campanha, a causa animal é muito reconhecida mundialmente. As campanhas chegam a ter repercussão internacional. No Twitter, a cantora britânica Joss Stone pediu ajuda dos seguidores para contribuir com as campanhas da Kickante em prol dos animais.

“Animais não podem falar ou bancar sua sobrevivência, eles precisam da nossa ajuda para protegê-los de outros humanos que não se importam tanto. Por favor, ajudem”

No Instagram, o jogador Neymar também se sensibilizou com a causa e a divulgou em seu perfil.

Sua ONG já fez uma campanha de financiamento coletivo?

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Fonte: https://www.ongsnobrasil.com.br/aprenda/ongs-animais-como-maximizar-captacao-de-recursos/

COMO-CRIAR-NOME-PARA-ONG

Como Criar Nome Para ONG

Você está interessado em criar uma ONG e precisa de um nome criativo para que ela saia do papel e comece sua jornada?
Vamos dar algumas dicas aqui para que você alcance este objetivo, usando como exemplo a criação uma ONG de proteção da Amazônia em prol do meio ambiente:

Dica 1: Pense nos objetivos e metas da sua ONG, escreva-os em um papel.

Dica 2: Qual seria o objeto, animal, característica e adjetivos que melhor representariam a sua ONG?

Dica 3: Qual é o público que você desejaria atingir com suas ideias?

Dica 4: O que ou quem você estará ajudando quando a ONG estiver em atividade?

Depois de ter estas informações em mãos, comece a escrever nomes aos quais você acha interessante em um papel.
Misture as palavras, adicione prefixos e sufixos nelas, brinque com elas.

Como exemplos de prefixos e sufixos, podemos citar:

  • Eco
  • Bio
  • Care

Pergunte aos familiares e amigos se eles tem alguma ideia de nome e tente mixar estas ideias com as ideias de nomes da sua lista.

Você pode conferir aqui nomes de animais da amazônia, pode ser inspirador ver esta lista e criar um nome ou dar a sua ONG o nome de um dos animais que vivem na floresta.

Para que seu nome seja forte e marcante, procure criá-lo curto, com uma boa fonia e poder de memorização.
Um nome profissional precisa ter a aprovação de muitas pessoas, por isso pergunte aos seus amigos e familiares o que acham do nome. Se achar necessário, realize uma pesquisa pública.

Outra boa ideia é utilizar as redes sociais para saber se algum dos amigos possui uma ideia interessante de nome para a ONG.

Também é possível contratar um serviço profissional. Hoje em dia na internet há muitos sites que prestam este tipo de serviço.

Esperamos que essas dicas te ajudem a criar um nome para sua ONG.

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Fonte: https://fsm2009amazonia.org.br/como-criar-nome-para-ong-ideias-e-dicas/

organizar um evento beneficente

Dicas para organizar um evento beneficente

Organizar um evento beneficente é uma boa alternativa para instituições arrecadarem recursos financeiros e assim ajudar a quem precisa, porém é preciso ter cuidado e saber planejar seu evento corretamente.

Anote nossas dicas para organizar seu evento beneficente:

O primeiro passo é montar uma equipe que esteja disposta a ajudar e a fazer o evento acontecer! Faça uma reunião, junte as idéias de todos, crie um cronograma de ações e planeje os detalhes do evento para evitar imprevistos.

Lembre-se de que o foco principal de um evento beneficente é arrecadar fundos, portanto faça um orçamento de custos com precisão, calcule corretamente o que você precisa, crie planilhas com todos os gastos e receitas para a produção do evento e gerencie bem o valor investido para que não haja desperdícios.

Conseguir patrocinadores e pessoas que apoiem seu evento beneficente é uma grande ajuda para arrecadar capital e reduzir os custos, para isso você precisa deixar clara a causa principal do evento e o porquê pretende realizá-lo.

A divulgação é outro detalhe que demanda bastante atenção. Divulgar corretamente o evento vai fazer com que as pessoas se interessem e queiram ajudar e participar. As redes sociais, hoje em dia, são um excelente canal de comunicação e muitas vezes independem de recursos financeiros.

A plataforma  Eventbrite é ideal para organizar esse tipo de evento pois ela te permite criar o hotsite do evento beneficente, divulgá-lo nas redes sociais, convidar as pessoas através de convites personalizados por e-mail e você poderá vender os ingressos ou inscrições de maneira rápida e simples e, o melhor, isso tudo gratuitamente.

Esperamos que essas dicas te ajudem na organização de seu próximo evento beneficente.

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Fonte: https://www.eventbrite.com.br/blog/academy/organizar-evento-beneficente-ds00/