Se ainda restava alguma dúvida de que o brasileiro é um povo absolutamente apaixonado por automóveis, uma pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) tratou de esclarecer: comprar um carro próprio é o segundo maior sonho de consumo da população, perdendo apenas para viagens nacionais e internacionais. E faz mesmo sentido! Afinal, carro é sinônimo não só de liberdade e independência financeira, como também de um verdadeiro salto qualitativo no padrão de vida.
Mas, na verdade, os brasileiros sabem muito bem que nenhuma grande conquista costuma ser fácil. E a compra do primeiro carro não seria diferente. Por isso, já podemos adiantar que, antes de sequer pensar em adquirir um automóvel, você provavelmente precisará fazer alguns sacrifícios, elaborar um planejamento e ter disciplina. E nada de desistir, viu? Afinal, quando você virar a chave na ignição, verá que tudo valeu a pena.
PRIMEIRO CARRO: QUAIS SÃO OS PASSOS INICIAIS PARA CONQUISTÁ-LO?
Está lembrado que, logo ali na introdução, já falamos a respeito de o carro ser um verdadeiro sonho de consumo para grande parte da população brasileira? Mas o detalhe é que transformar o sonho em realidade pode envolver um percurso. Para chegar ao fim, assim como em toda trajetória, é preciso começar com pequenos passos. Por isso, antes de pensar sobre a melhor forma de pagamento para seu bolso, de orçar um seguro ou de cogitar qual modelo de carro escolher, vale a pena considerar alguns aspectos mais básicos.
ORGANIZAÇÃO
O primeiro passo consiste em fazer uma avaliação justa do seu patrimônio e de seus rendimentos. Pense bem: sua vida financeira está suficientemente organizada para proporcionar essa liberdade de se envolver em uma grande compra? Afinal, um carro é um bem de alto valor agregado, que exige recursos não só para ser quitado como para ser mantido. E só não vamos nos aprofundar mais no assunto agora porque falaremos sobre como deixar as finanças equilibradas no nosso próximo tópico, ok?
MOMENTO
Depois, analise se você está no momento certo para adquirir um carro ou se a prioridade ainda está em outras etapas do seu crescimento — como o pagamento de uma faculdade por exemplo. No entanto, vale lembrar que não é por não poder comprar um carro agora que você já não deva começar a poupar para fazê-lo em um futuro próximo!
PESQUISA
Por fim, é preciso ao menos iniciar um bom processo de pesquisa. E nesse caso não estamos falando apenas em comparar preços e modelos, mas também em descobrir quais são as melhores maneiras de poupar dinheiro para alcançar esse sonho ou quais podem ser as melhores formas de pagamento para a aquisição do seu primeiro carro. E se você está lendo este post agora, é porque já está indo muito bem nessa etapa!
CONTROLE FINANCEIRO: COMO PLANEJAR A COMPRA DE UM CARRO?
É simples: antes de se adquirir qualquer bem, é preciso planejar e poupar. E essa dica vale tanto para a compra de um smartphone ou de uma roupa mais cara até para os grandes investimentos patrimoniais, como um imóvel, um empreendimento próprio e, claro, o primeiro automóvel. E para planejar e poupar existe praticamente uma única saída: um controle financeiro rígido e eficiente.
Basicamente, estamos falando em deixar suas finanças equilibradas, a fim de que você consiga ter uma previsibilidade de quanto conseguirá poupar mensalmente para comprar seu primeiro carro. Na prática, porém, o planejamento financeiro ainda parece ser um desafio e tanto para muitas pessoas que ainda não têm disciplina consolidada nesse setor. Mas a verdade é que essa etapa pode ser bem mais simples do que parece. Duvida? Então confira agora mesmo como fazer seu controle financeiro em apenas 3 passos!
CONHEÇA SEUS GASTOS
Antes de mais nada, descubra exatamente para onde seus rendimentos estão indo. E a melhor maneira de fazer isso é catalogando e organizando todo e qualquer gasto que você tem durante o mês. Comece anotando os gastos fixos e previsíveis, como o pagamento do aluguel, seus gastos com transporte público e a quitação das contas de luz, água e internet.
Em seguida, analise áreas específicas. Assim, na categoria alimentação, coloque seus gastos com as compras do mês e também com as refeições feitas fora de casa, desde a pizza do final de semana até o salgadinho comprado na padaria ao lado do trabalho. Também especifique seus gastos com lazer, como o pagamento de entradas para shows ou a assinatura de serviços de streaming de filmes ou músicas.
Por fim, faça um levantamento de suas dívidas em aberto: cartão de crédito, cheque especial, empréstimos pessoais, financiamentos. Nesse momento, é importante fazer uma hierarquização dessas pendências de acordo com alguns critérios, começando pela taxa de juros, passando pela parcela mensal até o valor total devido.
Depois de fazer esse diagnóstico completo da sua vida financeira, você será capaz de saber direitinho qual a porcentagem do seu salário que vai para contas essenciais, que fatia é repassada para o pagamento de dívidas, que montante cuida da alimentação, do transporte e assim por diante. Com isso, é possível perceber onde você está gastando mais do que deveria, abrindo aí uma janela para ajustar o que for preciso.
MUDE SEUS HÁBITOS
Com o diagnóstico pronto, é hora de partir para o tratamento da sua vida financeira. Você já sabe onde está gastando demais, agora é hora de efetivamente diminuir o impacto de cada uma dessas despesas. Para facilitar a tarefa, vamos soltar as dicas por partes. Veja:
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Contas de luz e água: por mais que seja simplesmente impossível se livrar dessas contas, você minimizar seu impacto ao diminuir o desperdício ou fazendo pequenos investimentos. Para isso, procure por vazamentos, troque as lâmpadas e os eletrodomésticos por aparelhos mais econômicos e incentive bons hábitos de consumo entre seus familiares.
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Transporte: se você está interessado em adquirir seu primeiro carro, certamente sabe o peso que o transporte público causa no seu orçamento. Pensando nisso, que tal procurar meios alternativos de se locomover na cidade? Já ouviu falar sobre as caronas solidárias?
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Lazer: ao mesmo tempo em que é muito difícil viver sem algum tipo de entretenimento, você provavelmente conhece bem o preço de um simples ingresso de cinema ou de um livro. Para poupar nesse campo, busque alternativas mais em conta, como shows em espaços públicos, download de e-books ou mesmo apostar em plataformas de streaming para acompanhar as novidades do setor audiovisual.
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Dívidas: considerando que elas tendem a ser as maiores responsáveis pelos desequilíbrios financeiros, devem ter prioridade no seu planejamento. Procure saldar aquelas com maiores taxas de juros primeiro, já que corroem mais rapidamente seu orçamento, e renegocie as de grande valor — afinal, credores podem abater uma parte do saldo devedor caso você apresente um bom plano de quitação.
MONITORE OS RESULTADOS
Você já sabe o que está acontecendo com seu dinheiro e traçou uma série de metas para melhorar suas finanças. Agora precisa perceber se os resultados das suas ações são efetivos. E a melhor maneira de fazer isso é, primeiramente, mantendo as anotações de todos os seus gastos, como falamos anteriormente. Em seguida, compare os resultados atuais com aqueles levantados no início do seu controle. As contas realmente estão diminuindo? Em qual velocidade? Dessa forma, você consegue fazer ajustes rápidos nos seus hábitos para impactar de forma mais efetiva sua reserva financeira.
Por fim, levando em conta sua evolução, trace metas para os próximos meses. Conseguiu diminuir 5% da conta de luz nos últimos 2 meses? Então talvez esteja na hora de aumentar esse número para 10%. Lembre-se de encontrar o equilíbrio entre metas realísticas e ao mesmo tempo desafiadoras, para não que você não desanime, mas também se mantenha estimulado a melhorar seus hábitos de consumo.
CONQUISTA DO NOVO VEÍCULO: QUE TAL ALGUMAS DICAS?
Agora que você já organizou sua vida financeira como um todo, chegou a hora de realmente focar na aquisição do seu primeiro veículo. Nessa etapa, é preciso pensar nos aspectos específicos da aquisição de um carro, aprofundando-se no conhecimento do que é preciso fazer até fechar o negócio com a concessionária. Você está preparado para dar esse passo? Então vamos lá!
ECONOMIZAR DINHEIRO
No tópico anterior, mostramos o que fazer para diminuir seus gastos e deixar seu orçamento no azul, tudo com um objetivo muito simples: possibilitar que você faça uma economia mensal. Lembre-se: poupar dinheiro é fundamental, porque é o que dará a você as condições necessárias para ir adiante.
Primeiro cenário: você será capaz de guardar capital suficiente para dar uma boa entrada ou lidar com as parcelas de um financiamento ou um consórcio de maneira mais tranquila, sem desequilibrar seu orçamento. Segundo cenário: quem consegue poupar dinheiro é quem não tem dívidas fora de controle. Assim você aumenta sua credibilidade financeira, consequentemente aumentando também suas chances de conseguir crédito e melhores condições de pagamento. Terceiro e último cenário: a poupança serve tanto como um seguro contra imprevistos como para ajudá-lo a lidar com os gastos pós-compra — sobre os quais falaremos mais para frente.
Anote aí: o ideal de economia para quem quer comprar o primeiro carro é separar uma porcentagem entre 10% e 20% dos seus ganhos mensais. Assim você consegue o equilíbrio entre o que será aplicado no seu investimento ao mesmo tempo em que não desequilibra suas finanças cotidianas.
PROJETAR GASTOS
Planejar nada mais é que fazer um exercício de especulação, desenhando o futuro que você realmente deseja. Mas não se engane pensando que os gastos se resumem à compra do carro! Afinal, você também vai querer manter o automóvel sem maiores dores de cabeça, certo? Por isso, é preciso estar ciente dos gastos que vêm junto com seu novo automóvel. Veja só:
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Impostos: no Brasil, normalmente é impossível deixar de falar sobre a carga tributária embutida nas compras. Quando falamos em automóveis, devemos ter em mente os custos relativos ao Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), bem como o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), um seguro obrigatório pago, em geral, juntamente com a primeira parcela do IPVA.
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Combustível: provavelmente será o principal e mais constante gasto com o novo automóvel. Por isso, avalie veículos de acordo com seu rendimento, dê preferência a carros flex, que aceitam gasolina e álcool, e faça um custo estimado de quanto você gastará por mês com esse insumo. Para isso, calcule sua rota diária em quilômetros, deixando uma sobra para possíveis imprevistos, e faça a conta de quantos litros por quilômetro seu novo carro faz.
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Manutenção: os custos com manutenção devem levar em conta desde gastos maiores, como as revisões programadas, a atos mais simples, do dia a dia, que incluem troca de óleo, compra de novos pneus e reposição de peças por desgaste natural ou quebras, por exemplo.
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Seguro: vamos abordar a necessidade (ou não) ter uma seguradora com mais calma adiante, mas vale lembrar que o seguro automotivo também pode representar um gasto considerável, proporcional ao valor do veículo e aos serviços contratados.
PESQUISAR BASTANTE
Uma das fases mais prazerosas na compra do primeiro carro é a pesquisa. É nesse momento crucial que você terá contato com suas novas possibilidades de compra, mantendo-se motivado. Mas o que deve ser, de fato, alvo da sua atenção nesse momento?
Primeiramente, pesquise as diferenças de valores entre carros novos e usados. Vale lembrar aqui que é importante ir além do preço líquido. Avalie a taxa de desvalorização do veículo e seu custo médio de manutenção, sempre comparando as vantagens ao comprar um carro novo, como uma garantia da própria concessionária, um seminovo ou um usado. Também é importante pesquisar os carros que realmente se encaixam no seu perfil. Se você tem filhos e precisa de um carro que acomode confortavelmente a família toda, não vai perder tempo comparando o preço de picapes, por exemplo.
Escolhendo o tipo exato de carro, é hora de comparar marcas e modelos. Se você quer um hatch, compare todos os hatchs de cada montadora, tanto por meio de anúncios como fazendo os famosos test drives. Às vezes, vale a pena gastar um pouquinho mais em um carro que se encaixe melhor nas suas preferências e necessidades do que passar anos se lamentando por uma economia nem tão significativa assim.
Por fim, não se esqueça de acompanhar o índice de depreciação do veículo dos seus sonhos. Afinal de contas, por mais que você esteja comprando seu primeiro veículo, precisa se lembrar que, com o tempo, pode querer trocá-lo por um mais moderno ou mesmo de outra faixa de preço ou estilo. É importante saber, assim, se seu primeiro carro ainda será um bom negócio nessa época.
NEGOCIAR COM A CONCESSIONÁRIA
Você pode ter encontrado o carro ideal, daquela marca que você tanto gosta e com um preço que cabe dentro do seu orçamento financeiro. Finalmente chegou a hora de fechar negócio? Calma! Pagar não é tudo. Como comprador, você não só pode como deve negociar as melhores condições e vantagens. E é possível fazer isso diretamente com a concessionária.
Hoje, vendedoras podem oferecer uma vasta gama de serviços, que vão desde o emplacamento grátis, passando pela inclusão de mais itens no seu carro por um preço reduzido, como ar-condicionado ou vidros elétricos, até o pagamento ou a divisão de gastos, como o primeiro IPVA ou o combustível dos primeiros meses.
Carros novos também vêm com garantia de fábrica, que pode ser estendida caso você consiga uma boa negociação com a concessionária. Antes de fechar a compra e assinar o contrato, também avalie se é possível obter descontos nas visitas de manutenção programadas ou até mesmo em serviços com os quais provavelmente precisará contar no futuro, como alinhamento ou troca do jogo de pneus.
CONSIDERAR O CONSÓRCIO
Uma das principais dúvidas de quem está procurando o primeiro carro para comprar é saber, afinal, como realizar o pagamento. Como estamos falando da primeira compra, é comum que o interessado ainda esteja em um momento de vida financeira não consolidada. Assim, por mais que já tenha feito um pequeno pé-de-meia, ainda não tem uma poupança muito grande. Ou seja: quem vai comprar o primeiro carro não costuma poder fazer um pagamento à vista.
Mas muita atenção nessa hora: isso não significa, no entanto, que o único caminho é a desistência do sonho! Aí é que entra o consórcio, uma das alternativas mais realistas para se chegar lá. E para que você entenda como esse sistema realmente funciona, vamos falar agora sobre as principais características desse tipo de investimento.
Poupança programada e conjunta
Em um consórcio, um número de pessoas se une, pela intermediação de uma administradora, a fim de poupar dinheiro conjuntamente e adquirir um determinado bem. Assim, as contribuições mensais dos consorciados são revertidas na compra de um veículo por mês. Isso acontece até que todos tenham seu próprio carro tanto na liberação da carta de crédito por sorteio ou por oferta de lance.
É, assim, uma ótima maneira de poupar dinheiro em conjunto, com um objetivo específico. Nesse caso, não existe aquele perigo de guardar o dinheiro por um tempo, acabando por gastar suas economias com a primeira eventualidade que aparece. Nesse contexto, você realmente poupa seu dinheiro com uma meta fixa: comprar um carro.
Ausência de juros
Nem precisamos falar do tamanho das taxas de juros no Brasil para você ter certeza de que precisa fugir dessa armadilha, não é mesmo? E se dissermos que os consórcios não têm juros e suas parcelas são ajustadas de acordo com a tabela do fabricante do carro, para manter assim o poder de compra do consorciado? Não parece ideal?
Possibilidade de antecipar a contemplação
Normalmente, a primeira preocupação de quem procura um consórcio é: mas será que eu vou ter que esperar muito até ser contemplado? E essa dúvida surge porque, por mais que você faça os pagamentos mensais, cada consorciado deve esperar uma contemplação via sorteio para receber sua carta de crédito e, assim, comprar seu veículo. Mas o que a maioria não sabe é que o processo permite a antecipação dessa contemplação.
Os consórcios de veículos estão abertos a um recurso denominado lance. Basicamente, você adianta o pagamento de algumas parcelas e, em troca, aumenta suas possibilidades de ser contemplado. Dessa forma, sempre que tiver um dinheiro a mais, pode investi-lo para ficar mais perto do seu primeiro carro.
SEGURO DE AUTOMÓVEL: TER OU NÃO TER?
Nós até já falamos em outro tópico que um dos gastos obrigatórios no pós-compra de um carro é com o DPVAT, seguro obrigatório que financia o pagamento de indenizações para acidentados no trânsito. O problema é que o DPVAT não cobre todas as suas necessidades de comprador. Pense bem: você gastou anos planejando, poupando e pagando as parcelas do seu carro para correr o risco de ver todo esse dinheiro e esforço desaparecer por uma eventualidade, como um acidente ou mesmo um assalto? Nada disso!
Então, antes mesmo de tirar seu veículo da concessionária, avalie uma seguradora. Nesse período, tenha em mente que o valor do serviço é proporcional ao valor do carro, bem como leva em conta outros fatores: sabia que, como jovens teoricamente têm mais chances estatísticas de se acidentar, os seguros para esse púbico é mais caro? Veja também que tipo de seguro você precisa ter. Você quer estar protegido apenas contra assaltos e furtos? Também considera importante ser ressarcido caso se envolva em um acidente com danos a seu veículo? Sua cidade enfrenta desastres naturais, como enchentes ou deslizamentos de terra?
Por fim, vale considerar que os seguros não são exclusivamente acionados em caso de um mal maior. Por isso, é possível contar com serviços que também cobrem gastos cotidianos, como a manutenção do seu veículo e a correção de falhas mecânicas. Acha que esse é um bônus interessante?
Viu como comprar o primeiro carro é um sonho que pode virar realidade de uma forma mais simples do que você imagina? E tudo bem que você já deu um importante passo lendo este post, mas agora chegou a hora de arregaçar as mangas, colocar as contas no papel e começar a transformar seu planejamento em melhores hábitos de consumo! Também não se esqueça de manter sua pesquisa em dia, seja sobre os próprios automóveis ou sobre as melhores formas de melhorar sua vida financeira.
Fonte: https://blog.rodobens.com.br/como-comprar-seu-primeiro-carro-veja-5-dicas-para-realizar-esse-sonho
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