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Como fazer a declaração anual do MEI

como fazer declaração anual MEI

Como fazer a declaração anual do MEI

Como fazer a declaração

A Declaração Anual do MEI – DASN-SIMEI é realizada através do Portal do Empreendedor, assim como os demais procedimentos para o Microempreendedor Individual, como inscrição, impressão de boletos, alteração e baixa.
A Declaração Anual tem um período para ser transmitida. Ela deverá ser feita entre 02 de janeiro e 31 de maio do ano subsequente.
Sendo realizada nesse período a Declaração Anual do Microempreendedor Individual é transmitida e não é gerado nenhum tipo de multa.

O que informar

O MEI deverá informar para a Receita Federal o total de sua Receita Bruta Anual, auferida no ano anterior, ou seja, tudo que foi apurado com a venda de mercadorias ou na prestação de serviços, com a emissão de nota fiscal, ou não (só para lembrar que quando se trata de venda ou prestação de serviços para outra empresa o MEI é obrigado a emitir nota fiscal).
Basta somar todos os valores que estão no “Relatório Mensal de Receitas Brutas”, referente a cada mês. Isso facilitará muito na hora de fazer a Declaração Anual do Microempreendedor Individual. Lembre-se de informar se possui ou não empregado.

Passo a passo

1º Passo
Acesse o www.portaldoempreendedor.gov.br, selecione a opção DECLARAÇÃO ANUAL – DASN-SIMEI.
Preencha o campo a seguir com o CNPJ da empresa e os caracteres alfanuméricos, em seguida clique em continuar.
Então você visualizará dois tipos de Declarações/Ano calendário: Original e Retificadora.
Na linha “original” aparecerão vários anos. Selecione a opção do ano anterior para realizar a Declaração Anual do MEI.
2º Passo
No campo Valor da Receita Bruta Total, informe o faturamento total anual da empresa e no campo abaixo informe apenas o valor das receitas referentes às atividades de comércio, indústria e serviço de transporte intermunicipal e interestadual.
Leia também: Qual a diferença entre LUCRO e FATURAMENTO?
Assim que concluir a DASN-SIMEI (Declaração Anual) o sistema perguntará se o MEI deseja imprimir, basta confirmar e guardar o comprovante da sua Declaração Anual para apresentar quando necessário.

3º Passo

Para o Microempreendedor Individual que não fez a Declaração Anual dentro do prazo, ou seja, até 31 de maio o procedimento é o mesmo.
Acessando www.portaldoempreendedor.gov.br opção DECLARAÇÃO ANUAL – DASN-SIMEI, porém é importante saber que haverá multa por realizar a declaração fora do prazo.

Cuidados:

  • A Declaração Retificadora, só deverá ser acionada caso o MEI desejar alterar o valor já informado.
  • Alguns órgãos licenciadores como Prefeitura Municipal, Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, SEFAZ e outros costumam solicitar comprovante de entrega da Declaração Anual, quando na renovação de licenças e alvarás.
  • Para o MEI que desejar abrir conta em banco através de seu CNPJ é bom saber que as instituições financeiras sempre solicitam comprovação de renda. A Declaração Anual do MEI serve como comprovante de imposto de renda da empresa.

Importante lembrar

  • Não se pode confundir a DASN-SIMEI (Declaração Anual do MEI) com a Declaração Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, que deve ser entregue até 30 de abril.
  • O Empreendedor deve separar o que se refere à Pessoa Física (CPF, dele) e à Pessoa Jurídica (CNPJ, da empresa).  A receita da atividade do MEI é da Pessoa Jurídica.
  • Os lucros retirados da empresa constituem a renda da Pessoa Física e são considerados rendimentos isentos e não tributáveis até o limite de 8% (para comércio e indústria) ou 16% (serviços) da receita bruta.
Em caso de dúvidas fale conosco. Clique aqui para preencher o formulário e o mais breve possível entraremos em contato.
Fonte: SEBRAE
Link: (http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/como-fazer-a-declaracao-anual-do mei,944c95f326b66410VgnVCM1000003b74010aRCRD)
imposto de renda malha fina

Imposto de renda: 3 situações que mais colocam o contribuinte na malha fina

Uma das maiores preocupações que o contribuinte deve ter ao iniciar o processo de declaração do Imposto de Renda é não cair na malha fina. Para evitar esse tipo de dor de cabeça é importante realizar todo o processo com antecedência, garantindo que as informações são consistentes e verdadeiras.
Leia também: O que pode acontecer se você mentir no Imposto de Renda?
Mas como um cidadão cai na malha fina? Segundo a Receita Federal, sempre que é verificado algum tipo de inconsistência após uma revisão sistemática de todas as declarações dos contribuintes. Ao encontrar a irregularidade, o órgão pode desvendar o erro internamente ou intimar que a pessoa apresente esclarecimentos.
Veja também: Quais são os riscos da sonegação de impostos?
De acordo com a advogada tributarista Rhuana Cesar, para não ser pego na malha fina é indispensável seguir os parâmetros, item por item, e sempre ter a documentação que suporte a informação preenchida. “Com as despesas de saúde, por exemplo, os valores declarados devem estar comprovados em recibos, e esses recibos precisam estar no nome da pessoa ou de seus dependentes”, comenta.
Leia mais: Imposto de Renda 2018: doe e pague menos impostos!
A especialista acrescenta ainda que algumas situações são as mais comuns para levar a declaração ao equívoco, “geralmente por erros de números ou vírgulas”. Confira abaixo algumas delas:

Variação patrimonial

O aumento de patrimônio em inconformidade com os rendimentos declarados (tributáveis, isentos ou não tributáveis, e rendimentos tributados exclusivamente na fonte) indica a possibilidade de fraude ou omissão de receita.

Pagamento de aluguéis

Se o contribuinte mora num imóvel alugado, deve informar o pagamento dos valores pagos ao proprietário do imóvel, quaisquer que sejam eles, no campo Pagamentos Efetuados, na linha 70. A despesa não é dedutível, mas a omissão de informação pode gerar multa.

Previdência privada

É preciso ter em mãos o informe de rendimentos que a instituição financeira que fez os pagamentos do plano de previdência fornece, para saber o valor total a ser declarado. Ainda deve-se ter a informação de qual é a tabela que rege o modelo de tributação.

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Fonte: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/7315110/imposto-renda-situacoes-que-mais-colocam-contribuinte-malha-fina
projeto social

Como iniciar uma causa e engajar pessoas.

No dia 26 de março, aniversário de Porto Alegre, nossa sócia, a contadora Marília Thomazin Crivello, concedeu uma entrevista para o Jornal do Almoço, da RBS TV.
Ela passou uma ”receita” para fazer um projeto social:
1- Identificar uma necessidade. Qual o problema a ser resolvido?
2 – Saber quais são as suas habilidades. O que você sabe fazer para ajudar?
3 – Quem posso mobilizar? Quem poderá abraçar a causa com você?
4 – Planejamento.

Clique aqui para assistir a reportagem!

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expressões do terceiro setor

Expressões do Terceiro Setor

Compartilhamos com nossos leitores um breve dicionário de expressões do Terceiro Setor, utilizados na captação de recursos, elaborado pela Captamos!a Leia e deixe salvo nos seus favoritos!

 

Fundraising — Termo em inglês para captação de recursos.
Doador — É qualquer pessoa física ou jurídica que contribua financeiramente com sua organização.

Doador ativo — É o que está na sua base de doadores e que doa com alguma regularidade.

Doador inativo — É o que está na sua base de doadores, mas que não doa mais. É possível “reativá-lo” com ações específicas.

Recorrência — Termo que se refere à regularidade com que o doador destina recursos para sua organização.

CRM — Sigla para Customer Relationship Management (alguns usam o termo DRM, no qual a primeira letra seria para Donor). É o conjunto de técnicas que ajudam uma organização a se relacionar com sua base de doadores, mantendo-os ativos e até aumentando o valor doado. Existem softwares para fazer essa gestão — há programas especialmente voltados para o terceiro setor.

Landing Page — É a primeira página do seu site que um visitante irá ver. Ela deve ser, portanto, clara e atrativa para quem a está visualizando. Destaque também o botão de doação.

Face-to-face — Ação feita nas ruas com pessoas que falam em nome de sua organização. A equipe pode ser interna ou terceirizada. O mais comum é que a ação leve ao preenchimento de um formulário, que possibilitará contato posterior, mas pode haver pedido de doação também nesse primeiro momento.

Mailling — É a lista com o endereço de e-mail de sua base de doadores e de potenciais apoiadores. Pode ser comprada ou construída internamente pela organização com a obtenção de leads (ver abaixo). Também pode ser customizada para enviar mensagens a determinados perfis.

Lead — É a obtenção de dados dos doadores. O mínimo que se deve ter é o telefone ou o e-mail, para que se possa iniciar uma conversa com a pessoa. Pode ser adquirido de muitas formas, como ao clicar para baixar algum material no seu site, ou na rua, com equipe de captação face-to- face.

Call to action — Tradução para “chamado para uma ação”. É, por exemplo, um botão que convida o visitante do seu site a fazer uma doação ou a assinar uma petição. O pedido também pode ser feito em outros meios de contato, como, por exemplo, no face-to- face.

Prospect — É qualquer pessoa física ou jurídica que possa se tornar parte de sua base de doadores.

Kit de boas vindas — É algo que você dá a quem acaba de ingressar na sua base de doadores. Além do obrigatório agradecimento por e-mail, pode ser também um adesivo, uma camiseta, um caderninho ou qualquer outra coisa que tenha a marca da sua organização.

DRTV — Sigla para Direct Response Television. É um anúncio de televisão que estimula o espectador a responder diretamente à organização, por exemplo, usando o telefone, o WhatsApp, o SMS ou qualquer outro meio fornecido na peça publicitária.

MRC — Sigla para Marketing Relacionado à Causa. É quando uma empresa e uma organização se unem, lançando, por exemplo, um produto cuja renda deverá ser em parte ou totalmente revertida para determinada causa.

ABCR — Sigla para Associação Brasileira de Captadores de Recursos. Criada em 1999, congrega captadores e mobilizadores de recursos, estabelecendo uma ampla rede de colaboração entre as pessoas que atuam na área, lutando pelo fortalecimento profissional da carreira e propiciando troca de informações e conhecimentos do setor.

Dia de Doar — Realizado no Brasil desde 2013 e celebrado sempre na terça- feira seguinte à Black Friday, tem como objetivo mobilizar pessoas físicas e jurídicas, organizações da sociedade civil e setor público em torno do fortalecimento da cultura de doação. Surgiu sob inspiração do #GivingTuesday, movimento criado nos Estados Unidos e que já se espalhou por mais de 50 países.

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Fonte: Captamos (http://captamos.org.br/news/10075/expresses-do-terceiro-setor)
erros que todo empreendedor deve evitar

Cinco erros que o empreendedor deve evitar

Com a forte tendência ao empreendedorismo, diversos incentivos nesse sentido têm sido feitos para auxiliar o brasileiro a iniciar um novo negócio. Dentre elas, podemos elencar a ampliação do Simples Nacional, regime tributário menos burocrático para empresas que faturam até R$ 3,6 milhões.
Também, recentemente, de olho nas startups, empresas novas relacionadas à tecnologia das áreas de informática, está sendo analisado o Projeto de Lei 6625/13, que institui o Sistenet (Sistema de Tratamento Especial a Novas Empresas de Tecnologia). O PL propõe tratamento diferenciado para empresas que prestam serviços relacionados ao setor de tecnologia da informação.
Entretanto, mesmo com esses incentivos, existem algumas armadilhas que a inexperiência no mundo dos negócios pode gerar ao empreendedor. Dentre elas podemos elencar as cinco principais:

1. Não planejar

Esse ponto é essencial para o empreendedor – ou para qualquer pessoa. O planejamento auxilia as empresas a preverem futuras desventuras em sua administração e no seu mercado, dando a ela possibilidade de esquivar-se desses problemas.

2. Fazer boas parcerias ou não fazer parcerias

O medo de compartilhar sua ideia com qualquer um pode levar o empreendedor a fazer parcerias ruins, nem sempre com o mais com o mais capacitado para o negócio. Um grande erro são as parcerias familiares. Pensando que isso irá aliviar o risco de ser deixado para trás, essa relação tende a ser menos profissional em alguns casos, levando a empresa ao desastre.

3. Trabalhar apenas pelo dinheiro

Um dos erros do empreendedor é iniciar um novo negócio focado apenas no retorno financeiro e lucratividade. Porém, é fundamental que o empreendedor tenha em mente a satisfação pessoal e prazer que o novo negócio irá lhe proporcionar. Sendo que a maioria das pessoas que a maioria das pessoas pretendem empreender em consequência da infelicidade profissional, é incoerente ela iniciar o novo negócio, com todos seus riscos, e não sentir nenhum prazer nisso. A empresa já começa fadada ao fracasso.

4. Arrogância empresarial

Eis um ponto importante. O empresário não se dá conta que está inserido num mercado competitivo, e acredita que sua empresa é única e o centro de tudo, ignorando a concorrência, novas oportunidades e acredita que somente sua ideia será suficiente para sucesso e retorno financeiro. Mas não é bem assim. O empresário que tem se coloca como centro do universo, e não tem capacidade de enxergar as oportunidades do mercado, está condenado a fracassar sozinho.

5. Não saber o mínimo de gestão – e se negar a aprender

É impossível uma empresa crescer sem um mínimo de técnicas gerenciais e empresariais. Mesmo que a pessoa tenha uma boa ideia precisa estar pronta para colocar em prática e ter uma noção dos riscos e possibilidade que somente a experiência ou capacitação pode lhe fornecer. Afinal, entre o insight da ideia e o sucesso a um longo caminho – e cheio de curvas.
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Fonte: Administradores (http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/cinco-erros-que-o-empreendedor-deve-evitar/79536/)
captação de recursos

Captação de recursos: 8 dicas para escrever cartas

Mesmo com a massificação da internet, o bom e velho envio de cartas ainda é considerado por muitas organizações da sociedade civil um aliado indispensável na captação de recursos. Mas para que esse artifício funcione de fato, é preciso fazer com que a mensagem dentro do envelope sobressaia em meio aos vários pedidos de colaboração que uma mesma pessoa pode receber por semana.

O consultor Filipe Dantas, da Sistêmica Comunicação, tem entre suas atribuições desenvolver e escrever cartas de mailing para instituições que lidam com temas diversos — de defesa dos direitos de crianças e adolescentes à evangelização. Abaixo, ele compartilha com os leitores da Captamos técnicas e dicas de como elaborar um texto capaz de fisgar potenciais doadores.

Veja também:  Captação de recursos na internet

1-Seja pessoal

Para Dantas, essa é a dica primordial. “O texto tem de trazer a sensação deque o remetente está entrando na casa do possível doador e tendo uma conversa amigável com ele. Por isso, a carta sempre deve ser assinada por alguém, sempre a mesma pessoa, indicando inclusive seu cargo na instituição, para criar um vínculo”, ensina o consultor.

2-Transforme o leitor em protagonista

“Não importa tanto dizer que sua organização é boa no que faz ou que sua causa é a melhor do mundo. O que você precisa é mostrar para a pessoa que está lendo a carta como ela pode ser a heroína da história e como, graças a ela, mudanças estão ocorrendo. Por isso, abuse muito do pronome ‘você’ ou use bastante o nome dela no texto”, orienta.

Leia mais: Como definir indicadores para a captação de recursos?

3-Abuse do clichê (não, você não leu errado)

Segundo Dantas, a carta tem que ter apelo emocional. E aí, vale usar clichê. “Não tenha medo de parecer brega. Abra seu texto com uma frase de impacto, que funcione como um soco no estômago. Não use de maneira alguma linguagem acadêmica, como se fosse um relatório.” Deixe claro o que você quer. Ressalte sempre, e mais de uma vez, o que afinal você quer da pessoa. É uma doação? É para assinar uma petição? Seja o que for, relembre o leitor várias vezes durante o texto. “Caso vá pedir uma doação, sempre apresente os valores e tangibilize o que você consegue com eles. Por exemplo: com X reais, compro tanto de vacina. Com 2X, compro um equipamento hospitalar.”

4-Diga qual será a “contrapartida”

Mostre ao leitor qual o benefício que ele terá ajudando sua organização. “Não é uma questão pecuniária, e sim mostrar que, se ele doar para uma organização, estará colaborando para promover a paz em sua cidade. Se doar para uma instituição religiosa, receberá uma oração do padre. É desse tipo de benefício que falamos”, aponta.

Leia também:Doações online: saiba quem está doando.

5-Fale das boas notícias…e das más também

“Você precisa mostrar qual o problema que quer resolver. Carregue no drama, afinal, se tudo for bonito, a pessoa não tem por que doar. Mas também traga boas notícias, porém nunca dando a impressão de que o problema está resolvido, mas sim o que aconteceu até agora.”

6-Destaque trechos

Facilite a vida dos leitores mais preguiçosos e ajude-os a ler o que você considera mais importante na mensagem. “Use palavras em caixa alta, em negrito ou sublinhadas.”

Veja mais: Terceiro Setor em tempos de crise!

7-Não descuide da forma

Numa carta, não é só o conteúdo que importa. “O texto precisa ser fácil de ser lido, até porque pessoas idosas, com dificuldade para enxergar, são um dos principais públicos doadores. Use letras com 12 ou 13 pontos. Coloque espaços entre parágrafos. Evite imagens de fundo que também dificultem a leitura da carta. O ideal é letra preta com serifa em papel branco”, afirma Dantas.

8-P.S: não se esqueça do P.S.

Sim, use post scriptum (expressão em latim que significa “escrito depois” ou P.S.) no final do texto. “Na era da internet, é um recurso que não tem mais função. Mas, para cartas escritas, ainda é válido.
Estudos mostram que as pessoas começam a ler o texto pelo final. Apresente, então, o que você quer, quanto você quer e como a pessoa vai se beneficiar com a doação”, finaliza o consultor da Sistêmica Comunicação.

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Fonte da matéria: http://captamos.org.br/news/9880/sua-organizao-usa-cartas-para-pedir-doaes-veja-9-dicas-para-escrever-um-texto-convincente

passagens aéreas baratas

Quando comprar passagens aéreas em 2018 para pagar menos

É possível economizar até 15% ao reservar passagens aéreas da classe econômica aos domingos, aponta a edição 2018 do estudo “ARC – Relatório sobre tendências de viagens para 2018”, elaborado pela Expedia e a ARC. Esse número é válido tanto para voos nacionais quanto internacionais.
Caso a viagem seja internacional, é possível economizar ainda mais ao optar por voos que acontecem às quintas-feiras, quando as tarifas também chegam a ficar 15% mais baratas.
Leia também: Férias sem dívidas: 5 dicas para sair de férias sem estourar o orçamento!
Por outro lado, o usuário tende a pagar mais caro pelas passagens caso elas sejam reservadas nas sextas-feiras,
quando a demanda fica maior e, portanto, os preços ficam mais altos. Segundo o estudo, isso vale para a maioria dos destinos analisados. Os voos internacionais que têm partida no domingo também são mais caros que a média.
Isso muda no caso de viagens pelo Brasil: também considerando tarifas de classe econômica, o dia mais barato para viajar é aos sábados; domingo também é o dia da semana que apresenta preços maiores.
Veja mais: O carnaval passou e o dinheiro acabou – o que fazer?
Viajantes do Brasil e da Argentina pagam mais barato em tarifas internacionais durante o mês de novembro, ao mesmo tempo em que as mais tarifas mais caras são para o mês de julho.
Quanto à antecedência da viagem com que as passagens devem ser adquiridas, a Expedia recomenda um mínimo de 30 dias. A partir desta distância do embarque, os preços começam a subir “acentuadamente”, diz o estudo.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/turismo/noticia/7329240/quando-comprar-passagens-aereas-quando-viajar-2018-para-pagar-menos

Imposto de Renda 2018: Entenda como declarar os rendimentos do MEI .

O microempreendedor individual (MEI) exerce dois papéis distintos para a Receita, de pessoas jurídica e física. Para o empresário, são necessários os pagamentos mensais do DAS e a entrega da Declaração Anual do Simples Nacional. Mas o contribuinte, dependendo dos rendimentos, deve apresentar a Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física.

Leia também:  Novidades para a Declaração do IRPF 2018

Só o fato de ser MEI não o obriga a fazer a declaração. De acordo com a Receita, as regras de obrigatoriedade de entrega são as mesmas para qualquer pessoa física. Alguns parâmetros básicos devem ser observados para saber se o MEI é obrigado a declarar o IR, como: obter rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70; rendimentos isentos acima de R$ 40 mil; obter ganho de capital; e ter propriedade com valor superior a R$ 300 mil.

Fonte: O Globo

Veja também: Declaração de veículo no imposto de renda tem mudanças; entenda
Ainda segundo a Receita Federal, são considerados isentos do imposto sobre a renda, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, os valores pagos ou distribuídos ao MEI, exceto os que corresponderem a despesas do negócio.
A gerente Senior de Impostos da EY, Isis Kimura,explica que o lucro auferido pelo MEI é considerado um rendimento isento, mas a receita líquida pode ser tributável.
— São dois momentos de cálculo: da receita bruta apurada em 2017, o MEI pode abater no IR entre 32% a 8%, dependendo do setor de atuação. Essa é a parcela isenta de tributação. Uma vez encontrado esse valor, o contribuinte deve abatê-lo do montante correspondente à receita líquida (receita bruta – despesas). Esse valor final é o montante do rendimento tributável recebido de pessoa jurídica — explica Kimura.
Segundo ela, no caso de uma pessoa que tem um emprego com carteira assinada, mas também tem MEI, só a parcela descrita como tributável, se houver, será somada ao rendimento do emprego.
A analista de políticas públicas do Sebrae/RJ, Juliana Lohmann, ressalta que as informações de pessoa física na declaração do microempreendedor individual dependem do faturamento e das despesas auferidas.
— A isenção fica limitada ao valor resultante da aplicação, sobre a receita bruta, dos percentuais de apuração do Lucro Presumido. Por exemplo, se a atividade do MEI for de comércio e a receita bruta do ano for de R$ 60 mil , a alíquota de presunção a ser aplicada será de 8%, ficando o valor de rendimentos isentos de R$ 4.800, devendo os demais declarados como tributáveis — observa Lohmann.
Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/imposto-de-renda-2018-entenda-como-declarar-os-rendimentos-do-mei-1-22454336
economizar na páscoa

7 Dicas para economizar nas compras de Páscoa

A Páscoa é mais um momento para reunir os familiares e comemorar com alegria. Entretanto, assim como em qualquer outra época do ano, o varejo aproveita a oportunidade para incentivar as compras e, certamente, garantir que todos saiam com as mãos cheias de ovos de chocolate e lembranças da data. E isso, infelizmente, leva muitas pessoas a gastarem mais do que elas podem.
Para que você não caia nas armadilhas em formato de ovos é preciso ter muita cautela, pesquisar e planejar as suas compras na Páscoa. Em uma rápida comparação, é possível perceber, por exemplo, que as barras e caixas de chocolate podem chegar a uma grande diferença de preços. Segundo a Proteste Associação de Consumidores, a caixa de bombons chega a ser 84% e o tablete 44% mais baratos do que os ovos de número 15, com pouco mais que 200g. Além disso, é possível conferir entre as opções de ovos de chocolate variações enormes de preço.
Mas com algumas poucas medidas, é possível economizar e ter uma comemoração alegre e deliciosa na data! Confira a seguir como cortar gastos na Páscoa!

1 – Não compre na última hora

Todos conhecem aquela regra que, quanto mais perto da data comemorativa, mais caras ficam as opções de chocolate. Por isso, para já ganhar tempo e principalmente poupar dinheiro, é necessário que você planeje tudo com antecedência, e faça as suas compras algumas semanas antes da Páscoa.
Assim, é possível garantir que se lembre de todos os seus familiares e amigos, e consiga as opções mais baratas, planejando, pesquisando dentro dos estabelecimentos e fazendo comparações. Além disso, esta é uma forma de comprar os chocolates em melhores condições. Já que as lojas estão com maior estoque e não contam somente com aqueles ovos quebrados ou amassados.
Da mesma forma, caso prefira ovos artesanais, pode encomendar os chocolates previamente. Se a padaria, chef responsável ou doceira estiver com a agenda livre, fica mais fácil negociar um bom preço antes da alta temporada, quando o fornecedor dos ovos aproveita para lucrar.

2 – Saiba escolher além da marca

Nesta hora, lojas, confeitarias e mercados investem pesado na divulgação e em embalagens chamativas. Entretanto, é preciso que você saiba driblar toda esta situação e ponderar em suas escolhas. Uma boa dica para alcançar este objetivo é escolher três opções similares, mas de diferentes marcas.
Você pode escolher um quesito, como tamanho, brindes, peso ou outro, e verificar quais marcas apresentam o melhor custo benefício. Somente dessa forma é que as suas escolhas serão as mais sensatas e você não perderá tanto com a opção que decidiu levar.

3 – Utilize a internet para fazer as compras de Páscoa

Atualmente, a rede disponibiliza inúmeras lojas de e-commerce que produzem opções de chocolate bem criativas e mais em conta. Por isso, na hora de planejar o seu itinerário por estabelecimentos, não esqueça de dar uma olhada nas lojas online.
É muito importante ficar atento aos fretes e verificar se esta taxa não deixará suas compras mais caras. Para evitar estes problemas, uma dica é adquirir todos os seus chocolates em uma única loja ou realizar os seus pedidos junto com amigos e familiares e, dessa forma, dividir o valor da entrega.

4 – Estipule um valor máximo para os seus gastos

As planilhas são ótimas ferramentas para que você possa alcançar os seus objetivos financeiros. E, na Páscoa, elas também são boas aliadas para que consiga se organizar e não extrapolar em suas compras. Elabore uma com todos os valores e opções que você encontrou no mercado, some-os e descubra se o total de suas compras estão compatíveis com o seu orçamento.
Dessa forma, é possível, por exemplo, verificar se há a necessidade de substituir um ovo de chocolate por outro, incluir ou – infelizmente – excluir algum de seus presenteados, garantindo que as suas compras não saiam do limite pretendido.

5 – Negocie quando possível

Além de planejar e pesquisar, é muito importante negociar. É difícil pechinchar em grandes hipermercados e lojas de e-commerce. Mas esta é uma opção que pode ser facilmente utilizada na hora de comprar os seus ovos de chocolate em pequenos estabelecimentos.
Por isso, na hora de fazer as suas compras, não hesite em barganhar e garantir descontos. Uma boa dica é propor pagamentos à vista e adquirir grandes quantidades. Dessa forma, os vendedores se sentirão mais atraídos pelos seus lances.

6 – Economize nos chocolates

O ovo de chocolate recém-lançado, aquela grande embalagem, os brindes para as crianças, as marcas conhecidas: existem vários elementos que encarecem as guloseimas da Páscoa. Mas saiba que é fácil fugir do preço alto e comprar itens com qualidade, basta ser criativo!
O bombom preferido de muita gente virou um ovo para a Páscoa? Em vez de pagar mais, compre um pacote desses bombons, coloque-os em caixinhas, embrulhe-as com um papel com estampa de coelhinhos e pronto! Agora você tem diversas lembrancinhas de chocolate para presentear.
Outra dica para cortar gastos: quando for ao supermercado, não leve as crianças, pois elas são atraídas pelos personagens e embalagens dos ovos de Páscoa, sem mesmo saberem o sabor do chocolate. Além disso, a opção maior costuma chamar a atenção e nem sempre a necessidade de quem for presenteado ou a sua é esta. Um ovo de chocolate grande sai em conta quando é para ser dividido no almoço em família, com os amigos ou em outras ocasiões. Quando ele for destinado a uma pessoa, escolha as opções menores. A saúde e o bolso agradecem.

7- Faça seus próprios ovos de Páscoa

Se a sua paixão por chocolates é enorme, uma boa dica é utilizar a data para brincar e ter a Páscoa do seu jeito. Certamente, é possível fazer os seus próprios ovos e lembranças, e ainda garantir uma economia com esta atividade. Forminhas de plástico para ovos, barras de chocolates, nozes, frutas secas e demais itens para recheios são encontrados facilmente. Além disso, existem muitas ideias deliciosas para a confecção de seus ovos, basta pesquisar na internet.
Fonte: https://financaspessoais.organizze.com.br/dicas-de-ouro-para-economizar-nesta-pascoa/
IGP-DI

IGP-DI sobe 0,15% em fevereiro.

Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGP-DI) teve variação de 0,15% em fevereiro, abaixo da alta de 0,58% de janeiro. Os dados foram divulgados na manhã de hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), que contabiliza uma deflação (queda de preços) acumulada de 0,19% em 12 meses.
Em fevereiro do ano passado, o índice variou 0,06% e acumulou em 12 meses uma alta de 5,26%.
O IGP-DI é composto por três índices, que tiveram variações similares em fevereiro: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,15%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve alta de 0,17%, e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,13%.
O IPA teve a alta puxada pela parte do índice que se refere às matérias-primas brutas (+0,76%) e pelos bens intermediários (+0,25%). Para os bens finais, houve deflação de 0,42%, influenciada principalmente pelo subgrupo combustíveis para o consumo, que caiu 4,36%.
No IPC, o grupo alimentação saiu de uma alta de 1,23% em janeiro para uma queda de 0,29% em fevereiro. Um movimento parecido ocorreu com os grupos educação, vestuário e comunicação. Entre os grupos que tiveram movimento contrário, habitação passou de uma queda de 0,47% para uma alta de 0,19%, com a contribuição da tarifa de eletricidade residencial, que saltou de -4,25% para 0,95%.
No caso do INCC, a variação de 0,13% depois de uma alta de 0,31% em janeiro. A mudança perdeu força com o índice relativo a materiais, equipamentos e serviços, que caiu de uma variação de 0,69% para uma de 0,28. A parte do índice que mede os preços da mão de obra não registrou variação pelo segundo mês.
Fonte: https://exame.abril.com.br/economia/igp-di-sobe-015-em-fevereiro-diz-fgv/