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O carnaval passou e o dinheiro acabou – o que fazer?

O carnaval passou e o dinheiro acabou – o que fazer?

Os dias de folia foram muito bons e obrigado, mas agora é hora de voltar a vida normal. E nada pior do que descobrir que gastou demais enquanto festejava, não é mesmo?
Acabou com o dinheiro que tinha em conta? Passou mais cheques do que deveria? Estourou o cartão de crédito? Bem, chorar não adianta! Melhor encarar a situação de frente, reunir a família, ou a consciência e encontrar uma maneira de colocar a casa em ordem.
Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos esta é uma situação comum na vida dos brasileiros, pois a educação financeira que receberam é de consumir e depois pagar. São poucos os que realmente poupam antes de gastar, por isso os carnês e as faturas do cartão de crédito nunca diminuem. Uma dívida acaba, outra começa.
Durante o Carnaval as pessoas estão com o espírito festeiro aflorado e conduzem as transações financeiras com menos cuidados. Acabam exagerando na viagem, nas entradas para festa, em roupas e em alguns casos, também na bebida. Para Reinaldo, a melhor forma de começar a contornar o problema não é focando no pagamento das dívidas, mas sim nos sonhos que gostaria de realizar num futuro próximo e mais distante.
Leia também: Férias sem dívidas: 5 dicas para sair de férias sem estourar o orçamento!
“Chamar a família e perguntar quais são os sonhos de cada um é uma boa forma de começar. Para realizá-los será necessário economizar e pagar as dívidas já feitas. Não será nem preciso iniciar a chata conversa de cortar gastos para pagar o que a família deve. Todos estarão focados em realizar seus sonhos. Com isso, as primeiras atitudes para poupar virão e todos saberão da importância de quitar as dívidas primeiro”, explica.
Quando todos estiverem dispostos a colaborar é a hora de começar a colocar em prática os cortes. Segundo Reinaldo, todo brasileiro gasta de 20% a 30% a mais em tudo que consome, inclusive energia elétrica. “Um bom exemplo são os aparelhos eletrônicos que ficam ligados em standy by. Quando a luz azul está acesa é só ligar o aparelho pelo controle remoto. Esse hábito representa 6 reais a mais na conta de luz. Em um ano, são 70 reais economizados”, explica.

Leia também: Finanças pessoais: conheça uma praga que pode destruir sua vida financeira

Para o educador financeiro, tudo é consumido além do necessário, mas ninguém precisa se privar de nada para economizar, apenas perceber onde está o excesso e cortá-lo, consumindo só o necessário. “É preciso mudar o pensamento e poupar mais, sonhar mais. Assim, eventualidades como o Carnaval, não irão prejudicar o orçamento de ninguém”, avisa. E o ideal não é procurar soluções paliativas, mas sim mudar a forma como priorizamos as coisas!
Fonte: http://vilamulher.uol.com.br/dinheiro/financas/ressaca-financeira-pos-carnaval-14013-e-141.html

3 maneiras de melhorar o atendimento ao doador de sua OSC

Seja você uma organização de 1, 20, ou 100 pessoas, o atendimento ao doador deve permear a sua organização inteira. A forma como a sua organização responde às perguntas, preocupações ou reclamações de seus apoiadores tem um impacto enorme no relacionamento com doadores. Ao mesmo tempo em que você deve ter estratégias de engajamento pré-definidas, os seus colaboradores devem estar preparados para lidar de forma graciosa com situações inesperadas. Você não precisa responder cada pergunta, mas você deve fazer tudo o que estiver ao seu alcance para ter uma interação positiva a todos os momentos com seus doadores.
O importante é criar um ambiente profissional e de confiança para que seus doadores sempre tenham aonde recorrer quando precisarem de apoio.
Confira as 3 melhores práticas que você pode adotar para mostrar aos seus doadores que você valoriza a opinião deles:

1. Mostre-se aberto e acessível

Construa confiança mostrando para seus doadores que sua organização é acessível. Se é difícil para eles entrarem em contato com sua organização eles provavelmente vão acabar desistindo dela.
Tenha certeza de que os doadores conseguirão entrar em contato com você pelo menos utilizando estas três principais maneiras:
• Email: não deixe os seus doadores pensarem que os emails estão sendo mandados para um buraco negro. O ideal é que todas as mensagens sejam respondidas dentro de 24 horas. Mesmo que você não tenha uma resposta naquele instante para a pessoa, deixe-os saber que você recebeu a mensagem e está verificando a situação.
Você pode deixar o email mais pessoal, adicionando uma foto sua em sua assinatura. É algo simples, mas que humaniza a sua marca e faz com que os seus apoiadores saibam que estão falando com uma pessoa real.
• Telefone: o seu site deve ter um número de telefone para o qual apoiadores possam ligar. Sempre atenda as ligações de forma profissional.
Você deve sempre soar feliz quando receber uma ligação de doadores. Seja sincero e tome cuidado com o seu tom de voz e escolha de palavras. Fazer o doador se sentir valorizado e bem-vindo é essencial.
• Redes sociais: as redes sociais promovem conversas e interações, então certifique-se de estar presente nas mesmas redes que seus doadores estão. Curtir, compartilhar e responder a mensagens de apoiadores é um jeito fácil de engajá-los e mostrar a eles que você está ouvindo.
O primeiro passo para uma comunicação de sucesso é sempre responder rápido. Porém, é o conteúdo da conversa que importará mais. Personalize as conversas, sempre se referindo ao seu doador pelo primeiro nome e mencionando o tempo em que eles são apoiadores da sua causa. Esses detalhes fazem com que o doador se sinta apreciado e valorizado.
Leia também: Terceiro Setor: Captação de recursos na internet

2. Seja paciente

Por melhores que sejam as suas táticas de relacionamento, você sempre pode encontrar um ou dois doadores descontentes no caminho. É neste momento que as habilidades comunicacionais da sua organização são essenciais. Demonstrar-se irritado ou frustrado no telefone pode fazer com que você perca o doador.
Por esta razão, a paciência é o pilar do ótimo atendimento ao doador. Mesmo que você não tenha a resposta para o problema, mantenha a calma e deixe-os falar. As pessoas normalmente tendem a relaxar quando percebem que a pessoa do outro lado está disposta a ouvir. Ser atencioso com o seu doador não só ajudará a minimizar a situação como te ajudará a entender o que o seu doador quer exatamente.
Mantenha em mente que toda conversa é uma oportunidade de aprendizado, afinal outros apoiadores podem ter a mesma dúvida ou problema, mas não quererem se manifestar.

3. Seja responsivo

Fazer alguém se sentir ouvido, requer uma resposta sensível. Os seus doadores devem ter a confiança não só de que você ouviu o problema deles, mas de que também quer resolver esse problema.
Quando conversar com apoiadores, explique o que você pode (e não pode) fazer para melhorar a situação, mantendo as expectativas deles realistas. Se você não sabe a resposta para a pergunta do seu doador não tente “adivinhar”. Dar uma informação falsa só vai chateá-los ainda mais. Nesta situação, o melhor a fazer é dizer que vai procurar a resposta e retornar em breve.)
Dê continuidade na conversa enviando mais informações sobre a pergunta do doador. Se os seus doadores souberem que a pessoa com quem eles estão falando está realmente ouvindo e tentando resolver o problema deles, eles se sentirão satisfeitos com a interação.
Deixe claro para o seu time que, apesar deles estarem trabalhando para atingir a missão da sua organização, são os doadores que fazem essa missão possível, então eles merecem ser tratados sempre com cuidado e atenção. Esse comprometimento com o serviço ao doador é importante para gerar felicidade e lealdade em seu doador.
Leia também: Terceiro Setor em tempos de crise!
Fonte:  Classy
Link: http://nossacausa.com/atendimento-ao-doador/
finanças pessoais

Finanças pessoais: conheça uma praga que pode destruir sua vida financeira

Um dos principais desafios de quem busca alcançar a independência financeira através da educação financeira é controlar o ímpeto de consumo imediato.
Na prática, a coragem traduz-se justamente na ideia de abrir mão do bem que se quer muito agora para tê-lo de forma planejada no futuro, juntando e aos poucos criando fundos de acordo com o que seu bolso atualmente permite.
Infelizmente, o apelo ao consumo imediato parece ser uma verdadeira tortura e hoje em dia e é uma das principais causa do endividamento das pessoas.
O carro, o novo celular ou aquela viagem parecem estar logo ali ao alcance das mãos. E, na verdade, estão! O “X” da questão é aproveitar oportunidades de se pagar menos pelo bem – ou seja, de comprar melhor, o que significa valorizar seu capital e respeitar seu padrão de vida.

Planejamento: uma arma que precisa ser (bem) utilizada

Se você pretende trocar seu celular, pense na troca a partir de hoje e não somente no dia em que acordar decidido a trocá-lo. Em outras palavras, encare o planejamento fator de apoio ao sucesso e à felicidade. Já reparou como a maioria das pessoas se considera mal remunerada?
É verdade que, no Brasil, a renda da maior parte da população é pequena, mas com pouco dinheiro e algum planejamento se pode conseguir muito.
O tamanho do seu bolso deve ser potencializado para que, no futuro, as possibilidades se multipliquem e se transformem em melhores chances de compra e descontos.

Viver sempre com dívidas

Não é nada saudável passar a vida toda destinando grande parte do seu dinheiro para o pagamento de dívidas.
Esse perigoso ciclo pode levar sua família a viver dias terríveis por falta de capital. A questão do “ter ou não ter” tem que dar espaço para as prioridades – algo a que você deve se impor ao longo de sua vida.
Dívidas que hoje são enormes muitas vezes começaram pequenas. Hoje, tudo faz parte de uma enorme bola de neve financeira, que corrói a possibilidade de independência financeira de milhares de brasileiros. Tudo porque esta ou aquela pessoa não soube dizer “não” a si mesmo e alimentou sua incapacidade de lidar com a frustração com um mimo desnecessário.

Status, um preço muito caro para a maioria

O tal do status nada mais é do que um poder valorizado que limita o campo de visão para o imediatismo, para o hoje. Torna as pessoas valiosas pelo que possuem agora e não por aquilo que conquistaram e podem conquistar com o tempo, através de decisões inteligentes, estratégia, método e perseverança.
Quem vive pelo status perceberá, mais hora menos hora, o quanto foi perdido e desperdiçado em sua vida. Como uma praga, a busca pelo status tem o poder de destruir a vida financeira de qualquer pessoa.
A hora de cair na real aparece quando todos aqueles que valorizavam sua imagem simplesmente desaparecem. Nessa hora, a verdade é que sua conta corrente não oferece mais nem a mínima possibilidade de fazê-lo parecer ser o que nunca foi, a ilusão acabou. Agora sua vida é uma bomba relógio em contagem regressiva.
Você se desespera. Pouco poderá ser salvo nesse momento. A conclusão óbvia, mas nada simples é que será muito pior do que começar do zero, pois o vício causado pela questão do “ter agora” deixa sequelas duras em toda as esferas do lar.
Relacionamentos podem terminar; a família pode desaparecer. E isso tudo é sabido, afinal ninguém admite ser interessante dever – e quase todos confessam conhecer as implicações do endividamento.

Então o status pode ser sinal de hipocrisia?

Sim, a busca incessante pelo poder que o status mentirosamente apresenta é um dos sinais mais claros de hipocrisia. Ter mais do que o bolso permite é ser hipócrita e justificar a falta de dinheiro com a necessidade de impressionar quem isso pensa de você.
Ao estudar afundo o tema percebi que existem  algumas boas práticas que podem auxiliar a lidar com esse constante desafio: felicidade financeira versus Status. Tomo a liberdade de compartilhar esses poucos itens que podem ser importante para você:
  • Respeite o dinheiro. Não subestime o poder do dinheiro e sua capacidade de gastá-lo. Reflita mais sobre seus atos financeiros e passe a se preocupar com o aspecto de planejamento de médio e longo prazo;
  • Conheça e viva a SUA realidade. Muitos não admitem viver fora do possível. Isso não é bom. Mas pior são aqueles que sequer conhecem a sua realidade. O exemplo que gosto de usar é: se você ganha R$ 2.00,00 e quer andar num carro de R$ 60.000,00, não dá. O mesmo acontece com alguém que ganha R$ 9.000,00 e quer andar em um carro de R$ 300.000,00. É um passo muito grande e ponto! Passo possível, é verdade, mas perigosíssimo. Viva a SUA vida.
  • Aprenda sobre dinheiro e investimentos. Pare de culpar seu ego ou seu emocional e transforme a desculpa em atitude. Direcione sua energia para a formação de patrimônio cultural e conhecimento. Trate de aprender a lidar com o mercado, suas armadilhas e boas oportunidades. A realização de um desejo passa, obrigatoriamente, pela fase de aprendizado.
  • Tenha um hobbie. Aproveite as horas vagas e faça algo que lhe dê prazer. Divirta-se. É nas horas vagas que surgem as melhores ideias e as oportunidades mais incríveis de autoconhecimento. Experimente.
  • Poupe e pense no futuro. Viver hoje, agora é uma delícia, eu sei. Mas essa história de “amanhã é outro dia” é romântica demais e não combina com estrutura financeira. Uma dívida hoje terá que ser paga amanhã. Não tem choro! Da mesma forma, uma economia hoje pode se transformar em um grande investimento amanhã. O amanhã é o hoje, daqui a pouco. Preste atenção.

Conclusão

De tudo isso, concluo que mais importante do que ter algo é conquistar aquilo que merecemos.
Trocar um futuro promissor e planejado pelo consumo imediato e sem inteligência pode ser um caminho sem volta. E a novidade é que você já sabe disso, mas pode estar simplesmente dando de ombros porque ainda acredita que um dia tudo se resolverá, ou pior, acredita que alguém vai resolver para você. É o que chamo de “comprar esperança”, pagando caro por algo que sequer está à venda. Cuidado.
Fonte: https://dinheirama.com/blog/2018/01/08/status-uma-praga/
captação de recursos terceiro setor

Terceiro Setor: Captação de recursos na internet

Muitas organizações têm uma noção equivocada que, caso ela façam apenas um botão maior “Doe agora!” ou se elas apenas descobrirem a fórmula secreta que ninguém contará a elas, elas podem levantar milhões na internet e parar de se preocupar com doações, eventos e outros métodos tradicionais de captação de recursos. Bzzzzt! Resposta errada.
Captação de recursos na internet deve ser parte de um mix de angariação de fundos, mas para a maioria das organizações sem fins lucrativos, a rede nunca se tornará a sua forma principal de levantamento de fundos.
Então… quais são as melhores formas de usar a internet nos seus esforços para desenvolver-se?

Complementando as suas atividades

Para a maioria das organizações, a função principal de desenvolvimento do seu site será complementar as suas outras atividades de captação de recursos. Seu site oferece uma grande oportunidade de fornecer muita informação para os seus doadores, incluindo relatórios, documentos, estatísticas e novidades. Da mesma forma, cada escola, igreja e instituição de caridade devem estar usando newsletters e informativos via e-mail para manter os seus doadores participando.
O seu site também oferece um ponto de pouso onde você pode mandar pessoas fazerem doações no local. Por exemplo, quando você estiver fazendo um discurso ou trabalhando na Câmara do Comércio e alguém diz que eles querem ajudar ou fazer uma doação, puxe o seu cartão e diga a eles que podem ir ao seu site e doar. Diga o endereço do seu site durante seminários e convide as pessoas para irem lá para saber mais ou doar.
Leia também: Terceiro Setor: Como definir indicadores para a captação de recursos?
A rede também pode complementar as suas atividades de captação de recursos que não estão na internet de maneiras mais diretas. Por exemplo, se você estiver organizando um evento, você pode colocar uma página de evento para dar informações sobre ele, convidar pessoas a comprar ingressos online, fazer uma participação prévia para o seu leilão silencioso e muito mais. Muitos grupos que organizam caminhadas e outros eventos de angariação de fundos participatória tem obtido muito sucesso quando colocar uma página separada para cada pessoa que está angariando fundos como parte de um evento que mostra progresso com uma mensagem especial de cada participante e que cada participante possa mandar e-mail para seus amigos como parte do seu discurso de levantamento de fundos.

Construindo uma lista

Uma das melhores maneiras de usar a internet para construir uma base de captação de recursos e complementar os seus esforço de desenvolvimento é através da construção de uma lista atualizada de e-mails. Negócios online que são bem-sucedidos tem feito isso por muito tempo, mas a maioria das organizações sem fins lucrativos não tem se apoiado nesta excelente estratégia.
O conceito básico é colocar um formulário no seu site para a sua newsletter via e-mail, assim a pessoa assina suas atualizações. E depois, mantenha contato com essas pessoas, fornecendo notícias relevantes e interessantes e um pouquinho da sua missão, trabalho e visão.
À medida que você constrói a sua lista com e-mails dos seus apoiadores, você poderá incorporar a captação nos seus informativos via e-mail. Você pode convidar as pessoas para eventos e vender convites, pedir doações, encontrar patrocinadores para eventos e muito mais.

Levantar dinheiro diretamente pela internet

Obviamente, à medida que você está mais próximo de encontrar melhores usos da internet na sua operação de angariação de fundos, você quer complementar as suas outras atividades e construir uma lista e você não quer negligenciar a angariação direta através do seu site. Toda escola, igreja e instituição de caridade deve ter um botão “Doe agora!” no seu site e estar pronto para aceitar tanto doações únicas, como as recorrentes pela rede.
Muitas instituições sem fins lucrativos também obtiveram um grande sucesso em organizar campanhas apenas na internet, já que seus sites começaram a alcançar um número significante de de visitante por dia.
Frequentemente, o melhor tipo de campanha para organizar via internet é aquela que pede doações relativamente pequenas (R$ 20,00 – R$ 200,00) e é para um objetivo específico, como pedir que visitantes contribuam com R$ 20,00 para comprar refeições para uma família por um dia, ou R$ 50,00 para mandar uma criança para escola por uma semana, etc.

Promova o seu site

Quando você tiver estabelecido o site da sua organização, não esqueça de divulgá-lo agressivamente. Inclua o endereço do seu site (URL) em todos os materiais de marketing, coloque o seu site nos principais mecanismos de busca, otimize o seu site para ser encontrado pelos mecanismos de busca e peça para ‘linkar’ nos sites complementares.

Melhores práticas de captação de recursos na web

  1. Construa a sua lista – tenha formulários de registro no seu site e encoraje os visitantes a registrarem-se na sua newsletter
  2. Use a rede como um complemento das suas outras atividade – tente incluir o seu site como uma tática complementar para as suas outras atividades de angariação de fundos
  3. Tenha um botão “Doe Agora!” – aceite doações com cartão de crédito diretamente no seu site
  4. Promova o seu site – espalhe a ideia. Sem visitantes no seu site, você não receberá nenhuma doação pela web
Por Joe Garecht.
Traduzido por Débora Carvalho.
Fonte: http://nossacausa.com/captacao-de-recursos-na-internet/
imposto itbi

Impostos: O que é ITBI?

ITBI: O QUE É E POR QUE DEVO PAGAR?

O processo de transmissão de bens imóveis pode ser muito complicado em termos burocráticos. Além de toda a documentação, sempre que você quiser comprar ou vender um imóvel também existe um imposto obrigatório que não pode passar batido do seu planejamento: o ITBI. Você sabe o que é e por que deve pagá-lo?
Leia também: Alugar imóvel ao invés de comprar?
Ele é uma parte importante da compra de um imóvel novo, uma vez que garante que todos os registros junto às autoridades competentes e também as transferências estejam nos conformes. Neste post, listamos tudo o que você precisa saber sobre o ITBI para evitar problemas com o fisco. Veja só!

O que é?

ITBI é a sigla para Imposto de Transmissão de Bens Imóveis. É um tributo municipal que deve ser pago na aquisição do imóvel e a oficialização do processo de compra e venda só será feita após o seu acerto.
Sem a confirmação de pagamento do ITBI, o imóvel não pode ser transferido e a documentação não é liberada. Ele está previsto na Constituição Federal e deve ser regulado pelo Município.
Em geral, é necessário que se reúna uma série de documentos para emitir a guia de recolhimento do imposto, como contratos, comprovantes de pagamento e formulários próprios de cada município.

Por que devo pagar o ITBI?

Esse imposto é importante para regularizar o imóvel nos registros públicos e garantir o acesso a serviços como asfaltamento das ruas, coleta de lixo, instalação e abastecimento de água e luz, entre outros.
Além disso, é importante lembrar que os impostos arrecadados são utilizados para o benefício dos próprios cidadãos, assim como o IPTU.

Quando pagar?

O ITBI deve ser recolhido pelo município sempre que houver transmissão de um imóvel envolvendo uma pessoa física, exceto em casos de sucessão por falecimento.
Alguns municípios instituem que o ITBI deve ser pago após a lavratura da escritura pública, enquanto outros estabelecem que o recolhimento precisa ser efetuado depois do registro da escritura. Fique atento a isso e procure saber como funciona no seu caso!
Os prazos de pagamento também podem variar de acordo com a cidade onde a venda é feita. É comum que os vencimentos para a quitação do imposto sejam próximos à efetuação da transmissão do imóvel, mais ou menos após um mês da conclusão da compra.

Quais são as taxas?

A taxa do ITBI é calculada sobre o valor venal do imóvel (o valor de mercado) e a alíquota pode variar em cada município, mas normalmente são estipuladas na casa dos 2% nas grandes cidades brasileiras. Para saber o valor venal basta conferir o seu carnê do IPTU, já que a prefeitura utiliza essa precificação para calcular o imposto.
Atenção! A taxa não pode ser calculada de acordo com o valor de mercado do imóvel, já que o parâmetro é definido pela Prefeitura com base em normas fiscais oficiais. Além disso, taxas pelo serviço de agentes imobiliários ou vendedores não são contabilizadas como parte o ITBI, sendo, em alguns casos, caracterizadas como cobranças irregulares.

Como calcular o ITBI?

Quanto ao cálculo, não é tão complicado e você pode fazê-lo rapidamente com a ajuda de uma calculadora, se precisar.
Digamos que você pretende finalizar a compra de um imóvel no valor de R$ 200.000,00, em Mato Grosso do Sul, onde a alíquota é de 2%. Basta multiplicar o preço pela taxa = R$ 200.000,00 x 2% = R$ 4.000,00
O valor a ser pago de ITBI seria de R$ 4.000,00. Viu como é simples?

Preciso pagar ITBI mesmo se comprar o imóvel na planta?

Mesmo que você compre um apartamento ou casa ainda na planta, o pagamento do ITBI é obrigatório assim que as condições citadas nos tópicos acima forem concretizadas. No caso desse tipo de compra, utiliza-se o valor do imóvel quando estiver pronto para calcular o imposto.
Portanto, muita atenção para as ofertas que prometem valores menores do ITBI para apartamentos comprados na planta!

Quais as alíquotas nas principais cidades do país?

O ITBI é calculado com base nas taxas de IPTU de cada cidade. Portanto, ele pode variar entre 2 e 3%, dependendo da região. Os valores e taxas adicionais podem ser consultados diretamente na Secretaria da Fazenda ou Finanças do Município. Nas principais cidades do país a alíquota é a seguinte:
  • São Paulo (SP): 3%;
  • Rio de Janeiro (RJ): 2%;
  • Recife (PE): 3%;
  • Porto Alegre (RS): 3%;
  • Salvador (BA): 1% para imóveis populares e 3% para os demais;
  • Manaus (AM): 2% nas transmissões acima de 20 mil reais.
Em algumas cidades, as alíquotas podem variar de acordo com o valor e tipo de financiamento ou compra do imóvel. Geralmente, moradias populares ou que sejam vinculadas a algum programa do governo federal ganham descontos no ITBI.

Quem deve pagar o ITBI?

O ITBI é normalmente pago pelo comprador. Contudo, as duas partes podem negociar um acordo no qual o vendedor fique responsável pelo pagamento do imposto. Para evitar problemas, o ideal é consultar a legislação da sua cidade — o que virou uma tarefa bem mais simples com a internet.
Porém, na lei nem sempre está previsto quem deve ser o responsável pelo pagamento do ITBI. Por isso, é importante que esteja bem claro na negociação como essa questão será resolvida e que haja um planejamento financeiro para o pagamento desse imposto.
Existem alguns descontos para contribuintes que comprarem imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), como é o caso do programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal.

Como planejar o pagamento do ITBI?

Dependendo do valor do imóvel escolhido, a conta pode ficar cara para o comprador. Por isso, é interessante sempre reservar um valor aproximado para lidar somente com os impostos e documentação na hora de receber o imóvel. Procure se informar sobre as políticas de pagamento e descontos da prefeitura do seu município.
Outro ponto interessante é que algumas prefeituras não permitem o parcelamento do imposto. Além disso, pode haver multa no caso de atraso do pagamento. Esses são fatores importantes, pois podem impactar diretamente no planejamento financeiro.
As transações imobiliárias podem parecer muito complicadas mas, no final, é tudo uma questão de pesquisar pela informação certa. É importante buscar saber mais sobre os impostos, alíquotas e todos os documentos e processos devidos diretamente com a Prefeitura de onde você mora e autoridades competentes.
Fonte: https://comocomprarumapartamento.com.br/documentos/itbi-o-que-e-e-por-que-devo-pagar/
mentir no imposto de renda

O que pode acontecer se você mentir no Imposto de Renda?

Tentar omitir dados na declaração de Imposto de Renda 2018 e contar uma “mentirinha de leve” para obter uma restituição maior ou pagar menos imposto pode sair muito mais caro lá na frente. Além da possibilidade de ser multado, você pode até responder criminalmente pela infração.
De acordo com a Receita Federal, assim que a declaração é transmitida, o Fisco já começa a processar os dados e cruzar as informações passadas por você e por outras fontes, como empresas, bancos e cartórios, para checar se as contas declaradas por uma parte e por outra fecham.
O que mais costuma levar contribuintes à malha fina é a omissão de uma segunda fonte de rendimentos, como aluguéis ou palestras.
A inclusão de gastos não dedutíveis, como cursos de idiomas, e a informação de valores superiores aos que foram de fato gastos, também são motivos comuns de retenção da declaração.
Ao notar divergências, em um primeiro momento a Receita apenas informa ao contribuinte que algo não está batendo e qual é a pendência que deve ser esclarecida. A comunicação desse erro é feita pelo portal e-CAC, no qual é possível acompanhar o processamento da declaração.
Para acessar o e-CAC o contribuinte deve ter o Certificado Digital ou deve gerar um código de acesso, informando o número do recibo da declaração na qual o erro foi constatado.
Dependendo da forma como o contribuinte responde à essa notificação, ele pode sofrer diferentes tipos de punições. Confira a seguir quais são elas.
Leia também: Quais são os riscos da sonegação de impostos?

Mentiu, depois corrigiu o erro espontaneamente

Ao acessar o e-CAC e verificar a pendência, o contribuinte deve corrigi-la por meio da declaração retificadora de IR, que é feita no próprio programa da declaração original. Para isso, basta incluir a informação correta da mesma forma que você incluiria os dados na declaração original.
Feito isso, a punição que o contribuinte pode ter, se houver imposto devido, é uma multa de mora de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20% do valor do IR devido. Também são cobrados juros de mora, que equivalem à variação da taxa Selic acumulada no período.
Obs: Os valores de multa e juros são de 2017, poderão ter mudanças em 2018.
Ao corrigir o erro e pagar a multa, essa será a punição máxima que o contribuinte sofrerá. A Receita não pressupõe que o contribuinte quis mentir ou omitir dados, ela trabalha sempre com a hipótese de erro.
Ao corrigir a pendência, a multa é aplicada apenas por causa do atraso no pagamento do imposto. Se houver algum erro, mas o contribuinte não tiver imposto a pagar, nenhuma multa será aplicada.
Se o contribuinte verificar a pendência e tiver certeza de que ela é improcedente, ele deve agendar um atendimento com a Receita para apresentar a documentação que comprova a veracidade das informações declaradas. Ele também tem a opção de aguardar a intimação do Fisco.
Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/o-que-pode-acontecer-se-voce-mentir-no-imposto-de-renda-2/
feriados 2018

Empreendedorismo: feriados, como evitar prejuízos?

Neste ano os empresários do comércio gaúcho devem ficar atentos à quantidade de feriados nos períodos de segunda a sexta-feira. De acordo com a Fecomércio-RS, o grande número de feriados em dias úteis tende a impactar negativamente nos resultados do varejo. Considerando datas do calendário nacional e estadual, serão ao todo 11 feriados (10 nacionais e 1 estadual) em dias úteis no decorrer de 2018 no Rio Grande do Sul.
De acordo com o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, nos casos de feriados próximos ao final de semana parte da demanda local tende a ser absorvida por regiões com maior apelo turístico dentro do próprio Rio Grande do Sul. “Litoral e Serra são regiões que acabam sendo beneficiadas em virtude da atração de turistas, melhorando os resultados da hotelaria e do comércio dessas localidades. Por outro lado, o comércio e a hotelaria demais regiões sofrem com a alteração da rotina de trabalho das pessoas”, afirma o dirigente.
Para fazer frente a esse cenário, a Fecomércio-RS recomenda a adoção de estratégias que atraiam e fidelizem o consumidor como saída para evitar perdas significativas nos feriados. “A maior parte da queda de vendas nessas datas está relacionada à alteração da rotina das pessoas. Assim, é fundamental que as empresas consigam participar dessas mudanças, intensificando estratégias de aproximação com os clientes”, recomenda o presidente da Fecomércio-RS.
Segundo Bohn, é importante conhecer os hábitos de consumo dos clientes e ser criativo para ofertar produtos que eles possam usufruir em seus momentos de lazer e descanso. Entre as dicas está a de disponibilizar ferramentas como o comércio eletrônico e ampliar a divulgação de produtos e promoções em redes sociais. Para a Fecomércio-RS, essas são algumas medidas que podem auxiliar para mitigar os efeitos negativos dos feriados sobre a receita das empresas. Por fim o presidente da Fecomércio-RS ressaltou que “em 2018, a economia deve continuar o processo de recuperação. O consumo das famílias, por sua vez, vai continuar a dar o rimo da retomada. Assim, setores como comércio varejista e serviços voltados às famílias devem ser favorecidos.”

Feriados Estaduais em dias úteis

20 de setembro – (quinta-feira) – Revolução farroupilha

Feriados Nacionais em dias úteis

1 de janeiro – (segunda-feira) – Confraternização Universal
13 de fevereiro – (terça-feira) – Carnaval (não é feriado, mas acaba funcionando como em grande parte do Brasil)
30 de março – (sexta-feira) – Paixão de Cristo
1º de maio – (terça-feira) – Dia Mundial do Trabalho
31 de maio – (quinta-feira) – Corpus Christi
7 de setembro – (sexta-feira) – Independência do Brasil
12 de outubro – (sexta-feira) – Nossa Senhora Aparecida
2 de novembro – (sexta-feira) – Finados
15 de novembro – (quinta-feira) – Proclamação da República
25 de dezembro – (terça-feira) – Natal
Fonte: adaptado de http://fecomercio-rs.org.br/2018/01/02/feriados-em-dias-uteis-devem-impactar-negativamente-resultados-do-varejo/
doações online

Doações online: saiba quem está doando.

Doadores com mais de 75 anos estão se engajando com doações online. 1 em cada 3 dos entrevistados (30%) afirmam já terem doado em plataformas onlines, de acordo com a última pesquisa comissionada pela Dunham+Company e conduzida pela Campbell Rinker.
Durante os últimos sete anos, a Dunham+Company tem conduzido pesquisas para entender o comportamento de doadores, seus interesses e envolvimento com doações online, porém essa é a primeira vez que eles isolaram a “Geração Silenciosa” (+75 anos) para ver qual o comportamento desses doadores online. Por exemplo, doadores da Geração Silenciosa doaram 25% mais em 2016 em plataformas online do que gerações mais novas (a média é de 5 doações vs 4.1).
”Nós geralmente pensamos que os mais jovens é que doam online. Mas o fato é que gerações mais velhas estão adotando esse padrão de comportamento.”
– disse Rick Dunham, CEO da Dunham+Company.
Quatro outras descobertas feitas na pesquisa foram significantes.
Primeiramente, 26% dos doadores dizem que doam em websites como resultado de ver algo no site que os incentive a doar. Isso representa um aumento de 11% em relação a 2015, o que indica que o site da OSC é mais importante do que nunca para motivar a doação. A presença em redes sociais, juntamente com um site bem desenvolvido, tem um grande potencial influenciador, sobretudo, nos Millennials (18-34 anos). 37% da geração Millennial afirma se sentir mais motivada a doar quando alguém solicita a doação por rede social e 36% respondeu se sentiu mais motivada para doar em websites.
Esses dois motivadores também são necessários para a geração X (35-54 anos), já que 29% afirmou se sentir motivada através de redes sociais e 27% afirmou que se sentiu motivada pelo website.
Emails com pedidos de doação também tiveram um aumento significativo na importância em termos de motivar doações online. Em 2010, apenas 6% dos doadores se sentiam motivados a doar com emails. Em 2015, esse número aumentou para 20% e, mais recentemente, para 28%, representando um salto de 40%.
Emails com pedidos de doações são especialmente chamativos para geração X, Baby Boomers (55-74 anos) e geração Silenciosa, com ⅓ deles reportando estar mais propenso a doar por meio deste canal (31%, 29% e 28%, respectivamente). Apenas 23% dos Millennials disseram terem se sentido motivados a doar após terem recebido um email.
Outra descoberta é que 1 a cada 4 doadores (25%) disse usar o celular para realizar doações online. Isso representa um aumento de 11% desde 2013, 18% desde 2015 e 38% de aumento desde a última pesquisa. 37% dos doadores Millennials dizem ter usado dispositivos mobile para doar online e 1 a cada 10 doadores da geração Silenciosa dizem ter feito o mesmo.
”Com o aumento de doações através de dispositivos mobile, não adianta mais as entidades terem só o seu site optimizado para funcionar em mobile. É imprescindível que elas primeiro façam o design da interface para mobile para ter certeza de que o site e o formulário de doação funcionarão bem nesse tipo de dispositivo.”
– diz Dunham.
Por fim, a mala direta foi apontada como sendo um motivador importante para doações online. Na pesquisa de 2015, 11% dos doadores indicaram se sentirem motivados a doar online por meio de mala direta. Na pesquisa mais recente, esse número foi para 15% (representando um aumento de 36%). Como é esperado, a influência da mala direta é maior em gerações mais velhas, com 24% dos Boomers e 38% da geração Silenciosa afirmando preferir mala direta.
De acordo com Dunham:
”Enquanto email continua sendo um dos motivadores em ascensão para doações através de site, a mala direta não pode ser ignorada, o mesmo vale para website e rede sociais. Uma estratégia de comunicação que utiliza diversos canais deve ser a estratégia-chave de qualquer entidade.”
Fonte: Dunham+Company.
Link da matéria: http://nossacausa.com/estudo-sobre-doacoes-online/
o que é iss

O que é ISS?

O sistema tributário brasileiro tem uma grande variedade de impostos, entre eles ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza), mais conhecido como ISS (Imposto Sobre Serviços), que é um tributo recolhido pelos municípios e pelo Distrito Federal.
Cobrado de empresas e profissionais autônomos, o ISS incide sobre uma extensa lista de serviços, que vai desde diversos segmentos da saúde, como médicos, psicólogos e fisioterapeutas, até o transporte e a construção, passando por informática, telemarketing e diversos outros setores.
O ISS é recolhido tanto pela prestação de serviços por parte de empresas, assim como é recolhido também por profissionais autônomos devidamente cadastrados junto aos órgãos competentes. O valor arrecadado será destinado sempre ao município no qual o serviço foi prestado, ainda que a empresa ou profissional específicos tenham seu cadastro realizado em outro município ou estado.
A alíquota cobrada pelo ISS é estabelecida pelo município e, normalmente, varia entre 2% e 5% sobre o trabalho realizado, de acordo com o segmento de atuação do prestador de serviço ou do profissional autônomo. Se você quiser saber o quanto é cobrado na sua cidade, informe-se na Secretaria da Fazenda de sua cidade.
Mas é preciso ficar claro também que o ISS deve ser pago à prefeitura da cidade na qual o serviço foi prestado. Então, se sua empresa realizou algum trabalho em outro município, é necessário comprovar essa informação, pois é lá que o imposto será cobrado. Por isso, os prestadores devem ficar atentos e saber as alíquotas também de outros lugares.
O que é muito importante é conferir os valores que podem ser encontrados em forma de lista no anexo da lei complementar 116 de 31 de julho de 2003, para se informar melhor sobre tais impostos e seu pagamento. Clique e confira a lista completa.

Modalidades de pagamento do Imposto Sobre Serviço

Dependendo da forma de atuação, o ISS é cobrado de diferentes formas. Quem é autônomo e presta serviços mais esporádicos deve pagar o imposto cada vez que realizar um serviço. Ele emite a nota fiscal na prefeitura e na mesma hora quita o valor devido. Um exemplo prático é o do consultor que pode ter carteira assinada em uma empresa, mas também atuar de forma independente.
Há ainda a possibilidade de o profissional com faturamento de até R$ 60 mil anual se inscrever como microempreendedor individual (MEI). Nesse caso, ele será enquadrado no Simples Nacional e pagará uma quantia mensal de R$ 49 (prestação de serviços) ou R$ 50 (comércio e serviços). Estes valores são destinados à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS, sendo atualizados anualmente, de acordo com o salário mínimo.
Leia também: ICMS: Loja Física X Loja Online
No Simples também podem ser incluídas as microempresas (lucro de até R$ 360 mil anual) e as empresas de pequeno porte (lucro entre R$ 360 mil e 3,6 milhões por ano). Elas pagam o ISS junto com outros tributos por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) em alíquota única, calculada com base nas receitas brutas. A exceção é quando o imposto for retido na fonte. Nessa situação, o tomador do serviço é responsável pelo recolhimento.
Já as empresas maiores, que não se encaixam no Simples Nacional, precisam pagar o ISS a cada serviço prestado, de acordo com a alíquota da cidade na qual realizou o trabalho e conforme a área de atuação. Aqui também é necessário observar quando o tributo é retido na fonte ou deve ser pago pela prestadora.
Se ele for retido na fonte, o tomador do serviço terá a quantia do imposto descontada do valor do trabalho. Por sua vez, a prestadora deve declarar o que foi retido. Lembrando que cada cidade possui regras próprias e elas devem ser sempre muito bem observadas para evitar problemas.

Como calcular o ISS

Chegar ao valor do quanto precisará pagar de ISS é simples. Primeiro, como já dissemos, é necessário pesquisar na legislação municipal e identificar qual a alíquota para determinado serviço. Depois, esse percentual precisa ser aplicado à base de cálculo do tributo, que nada mais é do que o valor cobrado pelo trabalho. Vamos ver um exemplo:
A empresa X prestou um serviço sobre o qual incide a alíquota máxima, ou seja, 5%. Digamos que o preço estipulado seja de R$ 10 mil.
R$ 10.000 x 5% = R$ 500
Portanto, o valor a ser pago de ISS é R$ 500.

Isenção de ISS

Em cada município, a prefeitura pode oferecer algum tipo de isenção ou redução da alíquota do ISS. No entanto, há uma operação sobre a qual esse imposto deixa de incidir em qualquer lugar. Estamos falando da exportação de serviços, que vale para os trabalhos que são integralmente desenvolvidos no exterior ou para os que são feitos no Brasil, mas refletem em resultado fora do país.
As exceções a essa regra são os serviços que têm fonte pagadora no exterior. Nesses casos não há isenção e o pagamento do tributo deve ser feito normalmente na cidade em que o trabalho foi realizado.
Como podemos ver, o pagamento do ISS possui diversos detalhes e, por isso, precisa ser muito estudado. Então, se você é prestador de serviços ou costuma contratar esses trabalhos, fique sempre atento.
Ainda com dúvidas? Agende um horário com a Thomazin Assessoria! Preencha o nosso formulário de contato clicando aqui e o mais breve possível entraremos em contato.
Fonte: https://blog.contaazul.com/glossario/iss/
sonegação de impostos

Quais são os riscos da sonegação de impostos?

Embora seja uma prática muito comum entre os contribuintes do imposto de renda, a sonegação de impostos pode causar sérias consequências para o indivíduo. Muitas pessoas tentam driblar a carga tributária quando fazem a declaração do imposto de renda. Mas os riscos de sonegar os impostos são desconhecidos por grande parte dos brasileiros.

O que é considerado sonegação de impostos?

A sonegação de impostos acontece quando o contribuinte não declara totalmente seus rendimentos. Ou seja, se o contribuinte omite dados em relação aos seus ganhos, a prática é considerada sonegação fiscal. O mesmo acontece caso o contribuinte esqueça ou desconheça sobre a declaração de certos rendimentos. Independente de qual seja a intenção do contribuinte, a prática é considerada criminosa pelas autoridades legais.
Dentre as pessoas que mais cometem esse grande erro estão as que querem tirar proveito na hora de declarar o imposto de renda. A ação criminosa é cometida através de falsificação, alteração, adulteração ou ainda omissão de dados que deveriam ser declarados. Quem deseja diminuir os impostos na declaração pode recorrer a elisão fiscal, uma maneira legal de diminuir a tributação. Já o oposto disso é a sonegação fiscal, que reduz o imposto de renda de forma ilegal.

Quais são os riscos de sonegar impostos?

Quem realiza essa prática deve ter em mente que a Receita Federal utiliza diversos mecanismos para rastrear informações. Através do avanço tecnológico, ficou muito mais fácil cruzar informações sobre renda e gastos dos brasileiros. Sendo assim, a prática se tornou ainda mais arriscada e fácil de ser identificada pela Receita Federal.
O maior risco de sonegar impostos é ser pego pelo radar da Receita Federal. Caso isso aconteça, o declarante deverá pagar uma multa em valor variável podendo chegar até 300% em cima do valor que deveria ser recolhido pelo governo em relação a sonegação. Ou seja, quem sonega impostos corre o risco de pagar mais caro no final das contas. No caso de quem fez a declaração errada e identificou que houve sonegação de impostos, a Receita Federal reconhece o equívoco e possibilita o pagamento até um mês depois do caso ser discutido por uma audiência. Nesse caso, o risco do contribuinte que comete esse erro mesmo que involuntariamente é de pagar uma multa de 37,5% em cima do valor sonegado acrescido da taxa Selic.

Consequências da sonegação fiscal

Quem realiza essa prática está sujeito às seguintes penalidades:
Infração tributária – O infrator que comete o erro de forma involuntária sofre a punição em multa com valores calculados de acordo com o valor sonegado.
Infração tributária e penal – Nesse caso, o infrator comete além da sonegação o crime de falsificar ou fraudar informações. A penalidade é de multa com valores calculados pela Receita Federal e penalidade criminal por falsificação.
Infração penal – O infrator que comete o ato falsificatório na informação de dados pode ser penalizado pela lei, com reclusão de 2 a 5 anos.
Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/quais-sao-os-riscos-de-sonegar-na-declaracao-do-imposto-de-renda/