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Criptomoedas: como investir?

criptomoedas

Criptomoedas: como investir?

Na semana passada falamos sobre o que são, como funcionam, pra que servem e como comprar e vender criptomoedas. Hoje vamos falar sobre investir em criptomoedas.

COMO INVESTIR EM CRIPTOMOEDAS

Imagine esse cenário: uma criptomoeda que valoriza 276% da divisa no ano, enquanto a bolsa brasileira apresenta alta de 25% no mesmo período. Onde você investiria? Parece fácil, mas exige cuidado!
Estar atento às oscilações dessa moeda, com quedas e altas diárias, e não investir mais do que 5% do patrimônio são algumas dicas de especialistas na área. Caso opte pelo serviço de uma corretora, que intermedeia essas transações, você vai precisar atender a requisitos geralmente cobrados no mercado financeiro comum.
Além disso, nesses casos há cobrança de uma taxa sobre o valor da operação.

LISTA DAS CRIPTOMOEDAS MAIS VALORIZADAS

Agora que você já sabe o que é, como funciona e como usar, deve estar se perguntando quais as melhores criptomoedas para investir. Preparamos uma lista com as principais e mais valorizadas. Conheça!
Bitcoin – Considerada a primeira moeda digital (Criptomoeda) descentralizada do mundo, foi apresentada em 2008 por um programador de pseudônimo Satoshi Nakamoto. Desde abril deste ano, é oficialmente um meio de pagamento no Japão, aceito por mais de 260 mil estabelecimentos. Em novembro, registrou aumento de 55% no volume de transações, com 30 mil novas carteiras por dia. Veja o valor da criptomoeda Bitcoin hoje.
Litecoin – Conhecido como irmão mais novo do bitcoin, tem as mesmas características, porém com menor tempo de transação, devido a uma taxa menor de bloqueio e mais acessibilidade. A tendência é de um maior crescimento graças à familiaridade com o bitcoin.
Ethereum – É o mais novo, apresentado em 2014 por Vitalik Buterin, financiado como um projeto de crowdfunding, o terceiro maior já financiado dessa forma. Hoje é a segunda maior criptomoeda do mundo, com uma capitalização de mercado de mais de US$40 bilhões e valorização de mais de 5.000% desde o início do ano. Em novembro, o Ethereum atingiu uma máxima histórica de US$425,55.
Ripple – Também conhecido como XRP, é um pouco diferente das outras criptomoedas, pois traduz tanto uma moeda digital quanto uma rede de pagamento aberta, com menores taxas e atrasos de processamento. Atualmente, opera em baixa.
Monero – Usa o código aberto CrytoNote, codificado a partir do zero. Entre suas características estão os pagamentos e transações ocultos. A diferença básica entre ela e o bitcoin é que ela cria um endereço único para cada transação, adotando uma senha privada que possibilita que as informações completas do processo sejam vistas apenas pela pessoa que recebeu o depósito ou por quem possuir a senha.
Dash – Operações com essa moeda têm confirmação praticamente instantânea, pela rede Masternodes (diferente do bitcoin). E é essa rede que permite que as transações sejam anônimas, caracterizando a dash pela privacidade dos seus usuários.
Fonte: Adaptado de https://financeone.com.br/o-que-e-criptomoeda-e-como-investir/
dicas para economizar

9 dicas para economizar!

São poucas as pessoas com uma consciência financeira nata. Isso porque, como tudo na vida, é difícil encontrar o equilíbrio quando o assunto é dinheiro no bolso. Há quem esbanje demais, mas também há quem deixe de viver com certos confortos só para economizar. No post de hoje decidimos dar algumas dicas para economizar mais no dia a dia, mas já avisamos: só depende de você e do seu estilo de vida!
Para algumas pessoas, as ideias que vamos dar a seguir podem parecer simples e para outros a ideia de ficar sem cartão de crédito pode parecer desesperadora. Como todo novo hábito que você deseja adquirir, economizar envolve persistir e ficar alerta para todas as tentações ao seu redor.
Mas vamos logo ao que interessa, começando por um ponto essencial:

1. Tenha objetivos e delimite metas

Todos temos sonhos e vontades, mas você realmente traçou algum objetivo e um prazo para realizá-los? Se a sua resposta foi não, a notícia é que você deve pensar nisso o mais breve possível! Afinal, se você não tiver uma motivação é muito provável que você não se convença a não gastar seu dinheiro.
Com metas definidas, você vai perceber que suas prioridades começarão a mudar. Cada valor desnecessário que você gastar te deixará um passo mais distante de realizar o seu sonho. No começo pode parecer conflitante, mas aos poucos vai ficar automático pensar que você pode economizar no almoço diário para fazer aquela viagem de férias que você tanto deseja.
Ah, é importante delinear bem os seus objetivos. Por exemplo: você quer visitar Nova York, durante 10 dias, daqui a 8 meses e, para isso, tem que juntar R$ 10 mil. A partir daí você precisa encontrar meios de fazer a magia acontecer, mas ter o cenário bem desenhado é o primeiro passo.

2. Antes de comprar, questione se você realmente precisa

Esse é um dos pontos mais importantes e um dos que parecem mais fáceis de fazer. Mas, na prática, quando você está com o cartão de crédito na mão em frente a uma liquidação na loja de roupas que você mais ama, é bem provável que você se esqueça disso.
Quando alguém me pergunta como eu consigo viajar ou ir naquele show que tinha um ingresso salgado, eu sempre digo: prioridades, cada um com as suas. Antes de fazer a viagem dos meus sonhos para o Reino Unido eu fiquei 10 meses sem comprar uma só peça de roupa, sendo que eu sempre gostei de me vestir bem e com peças da moda.
Faça esse exercício sempre: pode até ser que a blusinha linda da promoção esteja custando apenas R$ 30, mas você precisa mesmo dela ou só quer levar porque está barata? Nem precisamos discutir aqui o quanto somos vítimas do consumismo. Comprar nos faz sentir bem, sim, mas conquistar algo grandioso com o seu esforço é ainda mais satisfatório.

3. Evite o cartão de crédito

Eu sei, estamos em 2018 e até mesmo por motivos de segurança raramente andamos com dinheiro vivo. Porém, o cartão de crédito é um dos maiores vilões do orçamento, ainda mais para quem deseja economizar.
Não vou dizer para você esquecer por completo o cartão, mas tente diminuir o uso dele aos poucos. Ao menos três vezes por semana tente sair de casa sem ele. Uma boa forma de fazer isso é tendo um cartão apenas de débito, de preferência sem limite de cheque especial, que é outra bola de neve que nem queremos passar perto.
Delimite seus gastos no crédito a apenas 1/4 do seu limite. Os bancos sempre dão uma margem nada saudável, não caia nesse conto de fadas.

4. Pegue em dinheiro a maior parte do seu salário

Eu sei, isso também pode parecer muito ultrapassado, mas comigo funcionou muito! Eu trabalhava para uma empresa que me pagava em dinheiro vivo, não sei bem o porquê, mas foi a partir daí que comecei a enxergar o dinheiro com outros olhos. Quando o valor simplesmente cai na sua conta automaticamente, são apenas números. Quando você tem um bolo de cédulas na sua mão, você consegue ver ali o valor financeiro do seu trabalho.
Eu ficava feito criança contando e recontando minhas notas no início do mês, e foi ali que eu decidi que queria ver aquele monte se multiplicar e não apenas diminuir. Eu tinha pena de tirar notas e só o fazia quando realmente precisava. Claro, de tempos em tempos eu depositava uma quantia na minha poupança, porque não é seguro ficar guardando dinheiro embaixo do colchão, tenho consciência disso.
Eu sou uma pessoa cada vez mais desapegada com bens e valores, mas se você quer dinheiro, seja lá para qual fim, você precisa pensar nele. É aquela história de lei da atração, sabe? Você não pode acreditar cegamente nisso, porque é óbvio que não vai cair dinheiro do céu só porque você pensa em dinheiro o dia todo, mas se você quer que algo mude, algo em você precisa mudar.
Leia também: 10 dicas para economizar no presente de Dia das Mães.

5. Anote as suas despesas

Faça o exercício de anotar todos, isso mesmo, TODOS os seus gastos. Tente isso por pelo menos 15 dias. Você vai se assustar com a quantidade de bobagens que você gasta.
Pense bem: se o café da máquina do escritório custa R$ 2 por dia, já são pelo menos R$ 40 por mês, um total de R$ 480 por ano. Será que vale mesmo a pena gastar tudo isso em um café de máquina que nem é tão saboroso assim?
Não que você precise parar de tomar o café, mas que tal pelo menos diminuir pela metade? Depois de um mês analisando seus gastos, é bem provável que você queira reestruturar suas prioridades.

6. Evite passar por lugares tentadores

Sou super a favor de nos presentearmos depois de um mês árduo de trabalho. Mas, quando queremos economizar por um bem maior, até mesmo esses presentinhos pessoais devem ser repensados.
Uma coisa é você se dar um jantar maravilhoso uma ou duas vezes no mês. Outra coisa é você passar por aquela confeitaria caríssima todos os dias depois do expediente simplesmente porque você merece uma fatia de torta de blueberry. Quem sou eu pra dizer que você não merece? O problema é que com a torta tem um cafezinho e também uma água, e quando você percebe já se foram R$ 30 em um prazer totalmente impulsivo e momentâneo.
Portanto, evite passar por lugares tentadores. Essa prática é difícil, eu sei, e o lema aqui é “um dia após o outro”. Força!

7. Planeje o seu dia a dia

Você já reparou que grande parte dos nossos gastos diários acontecem por falta de planejamento e organização? Por exemplo, se você não tem o hábito de cozinhar seu próprio almoço, obviamente você terá de ir a algum restaurante ou pedir um delivery no escritório. Lá se foi a quantia que certamente você poderia gastar para cozinhar pelo menos três refeições ao invés de apenas uma.
Desde a faculdade eu tento ter esse controle. Enquanto meus colegas gastavam absurdos com lanches superfaturados, eu me alimentava muito melhor e gastava bem menos ao levar minha maçã e meu sanduíche de casa.

8. Depois de pagar as contas, guarde todo o dinheiro restante

Sim, isso mesmo. Todo o dinheiro. Eu fazia isso quando era estagiária e tinha um salário superpequeno e dava certo! Depois de ver meus gastos fixos do mês, eu pegava tudo o que me sobrava e colocava na poupança. Claro, minha poupança era flexível, então sempre que eu precisasse eu poderia sacar o valor sem custo algum.
Mas o ponto aqui é justamente a sensação de guardar. Se me sobrava R$ 300 e eu guardava tudo, eu pensava muitas e muitas vezes antes de gastar meros R$ 25. No fim, se não fosse algo que eu realmente precisasse, eu acabava deixando de lado e preferia não tocar no dinheiro que estava preservado.

9. Assim que tiver uma pequena quantia acumulada, invista!

Por último, depois de conseguir finalmente guardar algumas centenas de reais, comece a investir. No Brasil, pelo menos nos últimos anos, não tem valido a pena deixar dinheiro na poupança, uma vez que a inflação é maior que os juros, então você acaba perdendo dinheiro.
Procure por formas de aplicar seu dinheiro, mesmo que seja a curto prazo. Acredite: dá uma emoção ver seu dinheiro aumentando, nem que sejam, sei lá, R$ 2 por dia, e você fica com mais vontade ainda de economizar.
E então, você já coloca alguma dessas dicas em prática? Selecione pelo menos três dessas ideias para começar. Depois de iniciar a mudança nos seus hábitos diários, as demais práticas certamente começarão a fluir naturalmente.
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Fonte: https://coworkingbrasil.org/news/dicas-para-economizar-gastar-menos/
home office

Home Office: 5 vantagens!

Conheça as 5 principais vantagens em trabalhar em casa! Saiba como o home office pode ser vantajoso.
Uma nova forma de trabalhar vem se difundindo cada dia mais nas organizações, o famoso home office. Trazido há poucos anos pelas multinacionais, o Brasil hoje é um dos países em que o número de trabalhadores nessa modalidade mais cresce.
O Home Office, ao pé da letra, significa escritório em casa. Ou seja, o funcionário desenvolve as atividades em sua própria casa, sem ser necessário o deslocamento até a empresa, realizando o trabalho em casa utilizando principalmente da internet para se comunicar com seus chefes.
Com a expansão da internet e o desenvolvimento de diversas tecnologias de informação, trabalhar em casa se tornou muito mais fácil e trouxe uma série de vantagens, seja para o empregador ou empregado.
Confira abaixo 5 vantagens em trabalhar de Home Office!

1. Flexibilidade

A flexibilidade de horários é um ponto chave no Home Office, afinal é possível organizar seu tempo e realizar suas tarefas no momento em que se sente mais concentrado. Além disso, é comum que aconteçam imprevistos e atrasos, seja na fila do banco ou no supermercado, nesses casos, basta estender seu horário até mais tarde. Existem ainda aquelas pessoas que são mais produtivas durante a madrugada e, nesse caso, nada melhor que o home office.

2. Comodidade

Trabalhar em casa também tem a vantagem de ser muito mais cômodo, afinal não é preciso se deslocar até a empresa, utilizar transportes públicos ou gastar horas e mais horas em um engarrafamento. Todo esse tempo que seria inútil pode ser um fator determinante para melhorar a produtividade do funcionário.

3. Qualidade de Vida

Com todo o tempo economizado no deslocamento e no horário de almoço, o funcionário pode aproveitar para melhorar a própria qualidade de vida, que é um fator essencial para ter uma boa produtividade. Praticar esportes, passear, passar mais tempo com a família, participar da vida de seus filhos, estudar outros idiomas, tudo isso pode ser conciliado de uma melhor forma trabalhando em casa.

4. Economia

Seja para o empregador, seja para o empregado, a economia é um fator importante nesta modalidade de trabalho. Diversos gastos podem ser drasticamente reduzidos, sendo eles: manutenção do ponto comercial, alimentação em restaurantes, transporte, etc.

5. Conforto

Além de tudo, você terá ainda todo o conforto que você sempre quis em seu escritório. Pode organizar o ambiente da forma que imaginar e propiciar assim muito conforto, que pode ser transformado em motivação para fazer os trabalhos da melhor maneira possível.
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Fonte: https://www.guiadacarreira.com.br/carreira/5-vantagens-de-trabalhar-em-home-office/

 

licença maternidade

Licença Maternidade 2018: entenda o que muda com a nova Lei

Foi aprovado no último dia 04 de abril a nova lei para licença maternidade 2018.  O Projeto de Lei do Senado (PLS) 72/2017 amplia o prazo da licença-maternidade de 120 para 180 dias, que antes era concedido apenas para funcionárias públicas e de algumas empresas privadas.
Além disso, esse projeto contemplará outras mudanças, como o tempo de licença garantida aos pais, casos de adoção e mães de crianças deficientes. E para saber mais detalhes, mostraremos neste artigo as principais mudanças e o histórico desse direito no Brasil, que teve a sua primeira sanção e 1943!

Lei para licença maternidade 2018: entenda os principais pontos!

Como era a lei anterior?

Quando surge uma mudança referente a alguma lei já existente, a melhor forma de entender as alterações propostas é compreendendo a sua estrutura anterior.  Por isso, para começarmos este artigo, veja baixo quais são os principais pontos que abrangem a lei da maternidade atual:
Tanto para trabalhadores urbanos como os e rurais, que sejam contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), atualmente esse direito contempla à licença de 120 dias, para as mães, e cinco dias, para os pais, garantidos pela Constituição.

O que muda com a nova lei?

O texto aprovado e de autoria da senadora Rose Freitas (MDB), amplia  as licenças a maternidade e paternidade para todos brasileiros trabalhadores rurais ou urbanos  contratados sobre o  regime CLT.  Dessa forma, a PEC1/2018 aumenta para 180 dias o prazo de licença para as mães e 20 dias para os pais.   Até então, o período de 180 dias era destinado somente às funcionárias públicas; ou funcionárias de empresas que acrescentavam 60 dias a mais, a fim de obterem benefícios fiscais.

Outras mudanças previstas

Outras mudanças que estão previstas é que a nova proposta contemple os casos de adoção, que segundo a senadora Rose, contribui como incentivo para reduzir os custos com Assistente Social, a fim de estimular ainda mais esse processo no Brasil. Há também outra possibilidade que prevê a proposta de licença a maternidade em dobro, para caso de mães de crianças deficientes ou que tenham alguma necessidade especial.
Leia também: 7 passos para ensinar as crianças a terem uma boa relação com o dinheiro

História da licença a maternidade no brasil

Foi em 1943 que surgiu a primeira licença maternidade no Brasil, devida uma edição da CLT. Entretanto, o tempo determinado era de 84 dias, com licença paga pelo empregador, diferente de hoje em que o salário maternidade é uma responsabilidade da Previdência Social. Logo, só em 1973, devida a uma recomendação da Organização Internacional do Trabalho (OTI) é que o salário maternidade deixou de ser pago pelo empregador, e passou a ser pago pela Previdência Social. No entanto, como não existiam leis que protegessem o trabalho da mulher grávida, muitas acabavam sendo mandadas embora pelo empregador, mesmo que o salário maternidade não fosse mais sua responsabilidade.
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Fonte: https://www.jornalcontabil.com.br/licenca-maternidade-2018-entenda-o-que-muda-com-a-nova-lei/
o que são criptomoedas

Criptomoedas: o que são e para que servem?

Antes de mais nada, você precisa entender o que é criptomoeda. E, acredite, ela vai muito além de somente uma moeda digital.
Da mesma forma que a moeda física possui números de série, marca d´água e outros dispositivos de segurança, a criptomoeda utiliza criptografia, ou seja, códigos difíceis de quebrar, para garantir transações muito mais seguras.
A criptomoeda é um código virtual que pode ser convertido em valores reais. Sua negociação se dá pela internet, sem burocracias, sem intermediários, caracterizada pela ausência de um sistema monetário regulamentado e da submissão a uma autoridade financeira (por exemplo, o Banco Central do Brasil).

COMO FUNCIONA A CRIPTOMOEDA

A cotação, compra e venda acontece anonimamente pela internet. A moeda digital é armazenada em uma carteira e administrada em um computador pessoal ou dispositivo móvel.
A inovação tecnológica por trás da criptomoeda é conhecida como blockchain ou “protocolo da confiança”. Consiste em bases de registros e dados compartilhados, tendo como principal medida de segurança a descentralização.
No blockchain, cria-se um índice global para todas as transações dentro do mesmo mercado. É uma espécie de livro-razão, totalmente público e compartilhado. A ausência da mediação de terceiros cria o senso de confiança na comunicação direta entre as partes da transação.
A moeda virtual já é uma realidade de investimento de grandes players como a Microsoft e a IBM, além de governos como os Emirados Árabes, Estônia e Singapura. Muitos julgam a criptomoeda como uma onda passageira, mas, ao contrário, os dados tem mostrado que ela pode ter chegado para ficar.
Quer um exemplo? O bitcoin, criptomoeda mais popular do mundo, tem batido recordes de cotação. A última marca histórica foi registrada no dia 27 de novembro: US$ 9.771!

CRIPTOMOEDA, MOEDA VIRTUAL E MOEDA DIGITAL

Essencialmente, esses três termos têm o mesmo significado. O primeiro refere-se à criptografia, enquanto as expressões “digital” e “virtual” remetem ao caráter intangível e abstrato do dinheiro online.

PARA QUE SERVE A CRIPTOMOEDA

A lógica da moeda digital é a mesma do dinheiro em espécie. Sua função é, basicamente, permitir transações de compra e venda de bens e serviços. Grandes empresas, como WordPress, DELL e Soundcloud, já aceitam pagamento com criptomoeda.
Outra possibilidade é a transferência de valores pela internet, sem a necessidade de taxas comumente cobradas por instituições financeiras e bancárias.

COMO COMPRAR E VENDER MOEDAS VIRTUAIS

A compra e venda é bem simples, pela internet. No mercado brasileiro das criptomoedas, chamado ecoins, há opções como o Mercado Bitcoin e a Braziliex. É preciso criar uma conta, gratuitamente, e informar o valor em reais ou a quantidade de moedas virtuais desejada para comprar ou vender.
Empresas internacionais como a Poloniex, Bittrex e Bitfinex permitem que qualquer pessoa invista em criptomoedas utilizando dólares. Na Braziliex, o usuário pode solicitar o saque para suas carteiras digitais, no caso de criptomoedas, ou para sua conta corrente, no caso de saques em real.
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Adaptado de https://financeone.com.br/o-que-e-criptomoeda-e-como-investir/
startup de sucesso

Startup de Sucesso: 4 Características

Todos os dias são criadas novas startups. Pelas mãos dos que sempre sonharam ser empreendedores. E pelos que encontram aqui o caminho para sair do desemprego. Mas o sucesso de uma startup depende de algumas características incontornáveis, conjugadas de forma distinta à medida do empreendedor.

1- Visão

Tudo assenta na ideia do empreendedor quando decide criar uma startup. Ter aquela ideia de um projeto que pode materializar e que rompa com tudo o que já exista. Ter a visão de um projeto capaz de mobilizar em larga escala. Essa ideia pode surgir da utilização das mais variadas metodologias usadas no estudo prévio ou do próprio cotidiano.
Veja também: O que é uma startup unicórnio?

2- Atitude ou paixão

Nenhuma startup poderá ter sucesso e destacar-se no mercado se o seu criador não tiver atitude de empreendedor. Acreditar na ideia, aceitar o risco, estar sempre disponível e saber aprender são alguns dos aspetos exigidos ao criador de uma empresa. E não apenas quando esta é criada, mas em todo o seu percurso.
Nas receitas para o sucesso de uma startup há quem substitua a palavra “atitude” por “paixão”. É isso que torna o empreendedor mais otimista, disposto a trabalhar mais e melhor. Como se de um jogo se tratasse, entrar no negócio para ganhar. Não apenas para não perder.
Leia mais:     Empresa tradicional ou startup? Entenda o qual é o modelo de negócios ideal

3-Irreverência

Uma startup deve aparecer no mercado como a empresa e não como mais uma. Para além da paixão, isso pressupõe do empreendedor e de todos os colaboradores um espírito irreverente. Estarem todos cientes de que é um risco e ser este um fator motivador para o trabalho diário rumo ao sucesso.
Saiba mais: O que é uma startup?

4-A circunstância

O momento em que nasce a startup pode, por si só, ditar o sucesso ou o fracasso da mesma. Assim como o contexto que a ela dá origem, seja porque acabou de estudar e sempre sonhou ter a própria empresa ou porque uma situação de desemprego o levou a experimentar a faceta de empreendedor.
Dessas circunstâncias depende ainda o investimento. Por muito boa que seja a ideia, por mais positiva e irreverente que seja a sua atitude, uma startup só avança rumo ao sucesso se tiver financiamento, se for capaz de atrair capital.
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Adaptado de https://www.economias.pt/as-4-caracteristicas-incontornaveis-de-uma-start-up-de-sucesso/
presente dia das mães

10 dicas para economizar no presente de Dia das Mães.

Você já comprou o presente da sua mãe? Quem já passeou por lojas ou deixou as compras para a última hora sabe que, quando o dia das mães se aproxima, as lojas ficam lotadas. Em um ano de crise, porém, são muitos os filhos que estão contando moedas para presentear a mãe.
Com dívidas ou sem dívidas, o fato é que economizar, nesse momento, é uma boa ideia. Por isso, vale conferir as dicas, que vão desde um churrasco em família até um carinho nas redes sociais.

Como deixar sua mãe feliz e, ao mesmo tempo, continuar com dinheiro no bolso?*

1) Ao invés de levar a mãe para almoçar fora, faça um churrasco em casa e junte a família. Cada pessoa pode levar um item e a diversão é garantida e prolongada. Um rodízio completo em churrascarias, com bebidas e taxa de serviço está saindo em média por R$ 100 por pessoa. Um churrasco para 10 pessoas sai por R$ 1.000 na churrascaria. Em casa, a festa sai por menos de aproximadamente R$ 250, o que gera uma economia de R$ 750 (75%).
2) Ao invés de gastar uma fortuna com uma joia exclusiva de presente das principais grifes – que não custa menos de R$ 2.000 – opte por uma peça de prata que custa R$ 200 – 10 vezes menos – ou uma bijuteria que sai por R$ 50, ou seja, 40 vezes mais barato.
3) Ao invés de um presente de luxo, que não sai por menos de R$ 500, opte por levar sua mãe para assistir uma peça de teatro, que sai por até R$ 200, com dois ingressos e lanche.
4) Que tal surpreender e ao invés de dar um presente, oferecer à sua mãe uma experiência? O site www.vivaexperiencias.com.br tem ótimas opções de restaurantes, spas, salões de beleza, hotéis, entre outros com preços entre R$ 79 e R$ 299.
5) Uma opção é levar a mãe para tomar um brunch fora de casa, surpreendendo-a com uma flor. Você pode fazer um brunch em Porto Alegre a partir de R$26,00 por pessoa! Confira algumas dicas aqui!
6) Se a intenção for economizar ainda mais, uma cesta de café de manhã para 4 pessoas pode ser montada numa loja que venda produtos para cesta por R$ 50 e R$ 100.
7) Para quem tem filhos, que tal estimular a criançada a fazer um singela homenagem num passeio ao ar livre, ao invés de pensar nas opções óbvias em shoppings ou restaurantes?
8) Se a sua mãe é convencional e não abre mão de ganhar roupas, em vez que investir em grifes de roupas caras, que tal levá-la para um passeio no rua de comércio popular e oferecer uma espécie de “vale brinde”, estabelecendo um valor para ela escolher o que quiser, de acordo com a disponibilidade financeira do(s) filho(s).
9) Macarronada é um prato de custos relativamente baratos e pode ser preparada pelos filhos, netos e agregados. Assim, a atividade pode ser coletiva. Um quilo de macarrão com molho à bolonhesa, queijo parmesão, bebidas e sobremesa de sorvete, servem até 8 pessoas e custa menos R$ 100. Num restaurante não sai, em média, por menos de R$ 400.
10) Mas se a grana está absolutamente em falta, uma sugestão seria montar um filme ou pequena colagem com fotos dos filhos e mãe nas redes sociais.
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Adaptado de http://www.consumidormoderno.com.br/2016/05/07/10-dicas-dia-das-maes/
*Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec.
empreendedorismo social

Empreendedorismo social promete unir lucro com fazer o bem. É possível?

Se você sonha em trabalhar com causas sociais, um propósito específico (digamos: ajudar mães empreendedoras) ou questões ambientais, mas acredita que a maioria das pessoas trabalhando para o bem do próximo são voluntárias recebendo menos do que você necessita para viver, leia este artigo até o fim.
Empreendedoras sociais ao redor do mundo descobriram uma maneira de viver os seus sonhos, focados tanto no impacto social, quanto nos ganhos financeiros. E essa maneira de pensar está se multiplicando!
Existem dois pontos cruciais para você entender para se tornar uma delas:
1 – empreendedorismo social não precisa ser trabalho voluntário. O empreendedor social pode visar o lucro. É possível sim lutar por uma causa social ou ambiental e lucrar com isso. Porém, existem cuidados a serem tomados;
2 – se você quer ser uma empreendedora social de sucesso, você primeiro precisa entender que a responsabilidade social não pode ser um braço do seu negócio, ela precisa ser o coração do seu negócio, precisa estar na missão, na visão e nos valores do seu projeto. Não é um segmento onde você vai pegar carona em uma causa social, visando apenas lucro. Você precisa estar realmente engajada. Lembre-se dessa frase ao longo do texto: se o negócio nasceu com foco em uma causa, é focado nessa causa que ele terá sucesso.
Existe uma diferença crucial entre uma ONG e um empreendimento social. No caso da ONG, ela surge com o propósito primário de resolver um problema diretamente. Já em um empreendimento social você precisará ir um passo além da resolução direta da questão, identificando um serviço ou produto que criará uma solução para que seu cliente final resolva um determinado obstáculo. Por exemplo, na Kickante nós ajudamos pessoas ao redor do Brasil a fazerem a pré-venda dos seus produtos (livros, CDs, empreendimentos variados), uma vaquinha para necessidades emergenciais (remédios, incêndios, roubos), um financiamento coletivo para causas em que acreditam (artes, ONGs, ativismo) assim como clube mensal para pagamentos recorrentes. Nosso produto é a tecnologia usada para que as pessoas captem os fundos e cobramos um percentual pequeno sobre o valor captado. Resolvemos assim o problema de quem tem um projeto que não saiu do papel, criando uma solução para que nosso cliente final resolva o problema em si.
Uma ONG com o mesmo objetivo abriria um edital de acordo com seus critérios, e financiaria diretamente os projetos com dinheiro próprio. Ambas alternativas têm seus lados positivos e difíceis, e cada uma atende a uma parcela da população em diferentes momentos.
Outro case interessante, de uma mulher brasileira, é a empresa fundada pela professora Neide Sellin. Com o foco de mudar a realidade de deficientes visuais, a hoje empresária Neide Sellin criou em 2014 a start-up Vixsystem, autora do projeto cão-guia robô Lysa.
A ideia nasceu em 2011 dentro de uma escola pública da cidade de Serra (ES), onde Neide dava aula de robótica. Ela se aprofundou na causa, ouviu as dificuldades dos deficientes visuais e criou uma solução para eles.
No Brasil existe uma dura realidade de apenas 100 cães-guias para 6,5 milhões de deficientes visuais. O desequilíbrio é também devido ao custo para se treinar um cachorro para ser cão-guia, o custo médio é de R$ 50.000. Na sua empresa, Neide identificou a oportunidade de resolver o problema, criando cães-guias robóticos com custos em torno de R$ 9.800. Ao todo dez unidades já foram fabricadas com sucesso. Até o final deste ano, mais 500 serão vendidas. Ou seja, em um empreendimento social todos ganham. Existe a pressão por operações otimizadas, custos baixos, atendimento do mercado e resolver um problema existente.
Outro exemplo dessa realidade é a Aguawell Light, que em 2015, por meio de uma campanha na Kickante, arrecadou pouco mais de R$ 30 mil. O produto criado pelas brasileiras Flávia Arantes Jensen e Elaine Leal Abade, em parceria com um dinamarquês e um britânico, consiste em um coletor para chuveiros que capta água limpa desperdiçada durante o banho. O produto coleta seis litros de água enquanto uma pessoa deixa a água correr esperando ela esquentar no começo do banho. Quantidade suficiente de água que pode depois ser usada na descarga, regar plantas ou outras atividades. Uma solução simples, que ajuda o meio ambiente, ajuda o bolso do cliente e cria para as empreendedoras um produto com benefício social direto.
Estes são apenas três exemplos de empreendimentos sociais liderados por mulheres brasileiras. Existem centenas de milhares de outros exemplos ao redor do mundo.
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Fonte: https://claudia.abril.com.br/blog/candice-pascoal/empreendedorismo-social-promete-unir-lucro-com-fazer-o-bem-e-possivel/

Imposto de Renda 2018: veja itens que as pessoas mais esquecem de declarar

Os contribuintes têm até o dia 30 de abril para declarar o Imposto de Renda 2018. Para isso, precisam reunir todas as informações necessárias para que a declaração não caia na malha fina.
Quem trabalhou em empresa, por exemplo, deve usar os dados que constam no informe de rendimentos fornecido pelo empregador. Em caso de compra e venda de bens, também é necessário declarar a transação.
Além deles, outros documentos básicos para a declaração são:
  • informes dos bancos,
  • CPF dos dependentes,
  • documentos relativos aos bens e direitos (comprovação de compra e venda de imóvel, respectivos informes das instituições financeiras, participações societárias, entre outros bens)
  • documentos relativos às despesas (gastos para dedução como saúde e educação, empréstimos pagos, despesas com reforma de imóvel, comprovante de doações, empregadas domésticas, entre outros).

Veja o que o contribuinte não deve esquecer ao fazer a declaração:

Bens

Devem ser declarados todos os bens e direitos que faziam parte do patrimônio do contribuinte em 31/12/2017. Veículos e imóveis precisam constar da declaração, independente do valor. Bens móveis acima de R$ 5 mil, como joias e quadros de alto valor, também devem ser declarados.
De acordo com a CF Contabilidade, quem realizou vendas de imóveis no decorrer do ano passado deve ficar atento. Isso porque a venda com ganho de capital está sujeita ao IR de 15%, a ser pago até o último dia útil do mês seguinte ao recebimento, mesmo se a transação tenha sido à vista ou parcelada.
O imposto sobre o ganho de capital na venda do imóvel é apurado no Programa de Apuração dos Ganhos de Capital disponibilizado no site da Receita Federal e posteriormente deve ser exportado para a Declaração de Ajuste Anual.
Segundo Edilson Junior, diretor da CF Contabilidade, transações com imóveis e veículos possuem registros públicos que são acessados pela Receita Federal e cruzados com as informações apresentadas pelo contribuinte na declaração. Portanto, a omissão pode ser entendida como sonegação fiscal.
Contribuintes que vendem imóveis e combinam de oficializar um valor menor na escritura devem estar atentos, pois o governo monitora as operações nos cartórios via Declaração de Operação Imobiliária (DOI), confrontando o valor de escritura com o valor venal do imóvel. Além disso, as imobiliárias devem informar as operações de venda intermediadas, o que também pode ser confrontado pela Receita.
Leia também:  Como declarar posse e compra de imóveis.

Aluguéis

Os rendimentos provenientes de aluguéis são tributáveis, pois o imóvel é utilizado como fonte de renda. Da mesma forma, os valores pagos de aluguel deverão ser informados pelo inquilino. Como a Receita cruza os dados, em caso de um dos dois não declarar os valores, pode-se cair na malha fina. O recebimento de aluguel requer que o contribuinte recolha mensalmente o Imposto de Renda “Carnê Leão”, se for recebido de pessoa física.
Segundo a advogada tributarista Renata Soares Leal Ferrarezi, o Fisco é capaz de cruzar todas as informações declaradas por pessoas físicas e/ou jurídicas, movimentações financeiras, gastos com cartões e declarações acessórias prestadas. Na locação, por exemplo, o locador, o locatário e a imobiliária declaram o mesmo fato gerador. Portanto, qualquer omissão será descoberta.

Reformas

Reformas em imóveis e despesas com construções devem ser declaradas – todos os gastos devem ser comprovados com nota fiscal. As benfeitorias aumentam o valor do imóvel e será importante mostrar o que o valorizou em caso de venda, já que haverá diferença em relação ao valor de compra.
“Na hora da venda do imóvel e respectivo cálculo do ganho de capital, o contribuinte vê a importância de declarar os gastos com reformas no imóvel e despesas com a construção, pois as despesas lançadas poderão ser incorporadas ao valor histórico do imóvel”, diz Renata.

Dependentes

Ao declarar os dependentes, é necessário, além das despesas dedutíveis com saúde e educação, por exemplo, informar à Receita o rendimento deles, em caso de haver algum, na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Jurídicas”, no título “Dependentes”.
Um exemplo é o filho que trabalha como estagiário em uma empresa. Nesse caso, o pai ou a mãe deve informar os rendimentos dele na declaração. A omissão pode levar à malha fina.
Em caso de pais aposentados como dependentes, os rendimentos recebidos de aposentadorias também devem ser incluídos.
Segundo Edilson, outro detalhe importante é que o dependente não seja lançado em outra declaração de imposto de renda. Exemplo: marido e mulher lançam o mesmo filho como dependente, ambos aproveitando a dedução com gastos de saúde/educação em suas declarações; pais que se enquadrem na situação de dependente serem lançados na declaração de mais de um filho.
Uma novidade no IR 2018 é a obrigatoriedade de informar o CPF de dependentes e alimentandos com 8 anos ou mais, completados até a data de 31/12/2017. Anteriormente, a obrigatoriedade era acima de 12 anos.

Fonte alternativa de renda

De acordo com Renata Ferrarezi, é comum que o contribuinte declare somente a renda da sua principal fonte pagadora, deixando de informar rendas alternativas como aluguéis, rendimentos recebidos por professores que têm outras fontes de renda, rendimentos decorrentes do mercado de ações, ou trabalhos eventuais realizados como consultoria e freelancer.
Quem tem um trabalho adicional, “bico” ou até um segundo emprego deve informar os rendimentos referentes a todas essas fontes pagadoras de renda.
Trabalho de freelancer ou serviço avulso com emissão de nota deve ter a receita somada e declarada. No caso de autônomo, é preciso somar todos os recibos e valores prestados ao longo do ano.
“Não informar todas as fontes pagadoras, mas listar imóveis, por exemplo, pode demonstrar renda e gastos incompatíveis, o que pode levar à malha fina, já que a Receita cruza os dados”, diz.

Criptomoedas

A negociação de criptomoedas deve ser declarada como se fosse um bem qualquer. Desse modo, se o declarante comprou bitcoins ou outras criptomoedas em 2017 e continuava de posse das moedas virtuais em 31 de dezembro, deve preencher a ficha “Bens e Direitos” com os dados da operação.
Os ganhos obtidos com a venda de criptomoedas precisa ser declarado também. Assim, no caso de ganho de capital em operações que superaram R$ 35 mil em um mês, é necessária a elaboração da declaração por meio do meio do programa do GCAP2017 (Programa de Apuração dos Ganhos de Capital) até o último dia do mês seguinte ao do ganho.
Se a venda resultou em um prejuízo, não há necessidade de fazer a declaração no GCAP, devendo apenas o prejuízo ser informado na declaração, segundo Renata Ferrarezi.

Resgate do FGTS

O FGTS é visto como uma indenização, sendo isento de pagamento do imposto de renda. No entanto, o valor resgatado deve ser declarado em campo específico, em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, linha 4 (indenizações por rescisão de contrato de trabalho, inclusive a título de PDV, e por acidente de trabalho; e FGTS).

INSS de empregado doméstico

Segundo Edilson Junior, é muito comum o contribuinte esquecer de declarar os valores pagos a título de contribuição previdenciária (INSS) para sua doméstica. Entretanto, trata-se de um valor altamente significativo, pois reduz o imposto a pagar de forma direta e não somente a base de cálculo do imposto, como as demais despesas.
Para conseguir esse benefício, deve-se somar todos os valores pagos na guia do E-social da doméstica relativos ao valor de INSS, descontar desse valor o que é deduzido do salário da doméstica e lançar esse saldo no código 50 da linha pagamentos efetuados.
PRIMEIRO CARRO

Como comprar seu primeiro carro: veja 5 dicas para realizar esse sonho

Se ainda restava alguma dúvida de que o brasileiro é um povo absolutamente apaixonado por automóveis, uma pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) tratou de esclarecer: comprar um carro próprio é o segundo maior sonho de consumo da população, perdendo apenas para viagens nacionais e internacionais. E faz mesmo sentido! Afinal, carro é sinônimo não só de liberdade e independência financeira, como também de um verdadeiro salto qualitativo no padrão de vida.
Mas, na verdade, os brasileiros sabem muito bem que nenhuma grande conquista costuma ser fácil. E a compra do primeiro carro não seria diferente. Por isso, já podemos adiantar que, antes de sequer pensar em adquirir um automóvel, você provavelmente precisará fazer alguns sacrifícios, elaborar um planejamento e ter disciplina. E nada de desistir, viu? Afinal, quando você virar a chave na ignição, verá que tudo valeu a pena.

PRIMEIRO CARRO: QUAIS SÃO OS PASSOS INICIAIS PARA CONQUISTÁ-LO?

Está lembrado que, logo ali na introdução, já falamos a respeito de o carro ser um verdadeiro sonho de consumo para grande parte da população brasileira? Mas o detalhe é que transformar o sonho em realidade pode envolver um percurso. Para chegar ao fim, assim como em toda trajetória, é preciso começar com pequenos passos. Por isso, antes de pensar sobre a melhor forma de pagamento para seu bolso, de orçar um seguro ou de cogitar qual modelo de carro escolher, vale a pena considerar alguns aspectos mais básicos.

ORGANIZAÇÃO

O primeiro passo consiste em fazer uma avaliação justa do seu patrimônio e de seus rendimentos. Pense bem: sua vida financeira está suficientemente organizada para proporcionar essa liberdade de se envolver em uma grande compra? Afinal, um carro é um bem de alto valor agregado, que exige recursos não só para ser quitado como para ser mantido. E só não vamos nos aprofundar mais no assunto agora porque falaremos sobre como deixar as finanças equilibradas no nosso próximo tópico, ok?

MOMENTO

Depois, analise se você está no momento certo para adquirir um carro ou se a prioridade ainda está em outras etapas do seu crescimento — como o pagamento de uma faculdade por exemplo. No entanto, vale lembrar que não é por não poder comprar um carro agora que você já não deva começar a poupar para fazê-lo em um futuro próximo!

PESQUISA

Por fim, é preciso ao menos iniciar um bom processo de pesquisa. E nesse caso não estamos falando apenas em comparar preços e modelos, mas também em descobrir quais são as melhores maneiras de poupar dinheiro para alcançar esse sonho ou quais podem ser as melhores formas de pagamento para a aquisição do seu primeiro carro. E se você está lendo este post agora, é porque já está indo muito bem nessa etapa!

CONTROLE FINANCEIRO: COMO PLANEJAR A COMPRA DE UM CARRO?

É simples: antes de se adquirir qualquer bem, é preciso planejar e poupar. E essa dica vale tanto para a compra de um smartphone ou de uma roupa mais cara até para os grandes investimentos patrimoniais, como um imóvel, um empreendimento próprio e, claro, o primeiro automóvel. E para planejar e poupar existe praticamente uma única saída: um controle financeiro rígido e eficiente.
Basicamente, estamos falando em deixar suas finanças equilibradas, a fim de que você consiga ter uma previsibilidade de quanto conseguirá poupar mensalmente para comprar seu primeiro carro. Na prática, porém, o planejamento financeiro ainda parece ser um desafio e tanto para muitas pessoas que ainda não têm disciplina consolidada nesse setor. Mas a verdade é que essa etapa pode ser bem mais simples do que parece. Duvida? Então confira agora mesmo como fazer seu controle financeiro em apenas 3 passos!

CONHEÇA SEUS GASTOS

Antes de mais nada, descubra exatamente para onde seus rendimentos estão indo. E a melhor maneira de fazer isso é catalogando e organizando todo e qualquer gasto que você tem durante o mês. Comece anotando os gastos fixos e previsíveis, como o pagamento do aluguel, seus gastos com transporte público e a quitação das contas de luz, água e internet.
Em seguida, analise áreas específicas. Assim, na categoria alimentação, coloque seus gastos com as compras do mês e também com as refeições feitas fora de casa, desde a pizza do final de semana até o salgadinho comprado na padaria ao lado do trabalho. Também especifique seus gastos com lazer, como o pagamento de entradas para shows ou a assinatura de serviços de streaming de filmes ou músicas.
Por fim, faça um levantamento de suas dívidas em aberto: cartão de crédito, cheque especial, empréstimos pessoais, financiamentos. Nesse momento, é importante fazer uma hierarquização dessas pendências de acordo com alguns critérios, começando pela taxa de juros, passando pela parcela mensal até o valor total devido.
Depois de fazer esse diagnóstico completo da sua vida financeira, você será capaz de saber direitinho qual a porcentagem do seu salário que vai para contas essenciais, que fatia é repassada para o pagamento de dívidas, que montante cuida da alimentação, do transporte e assim por diante. Com isso, é possível perceber onde você está gastando mais do que deveria, abrindo aí uma janela para ajustar o que for preciso.

MUDE SEUS HÁBITOS

Com o diagnóstico pronto, é hora de partir para o tratamento da sua vida financeira. Você já sabe onde está gastando demais, agora é hora de efetivamente diminuir o impacto de cada uma dessas despesas. Para facilitar a tarefa, vamos soltar as dicas por partes. Veja:
  • Contas de luz e água: por mais que seja simplesmente impossível se livrar dessas contas, você minimizar seu impacto ao diminuir o desperdício ou fazendo pequenos investimentos. Para isso, procure por vazamentos, troque as lâmpadas e os eletrodomésticos por aparelhos mais econômicos e incentive bons hábitos de consumo entre seus familiares.
  • Transporte: se você está interessado em adquirir seu primeiro carro, certamente sabe o peso que o transporte público causa no seu orçamento. Pensando nisso, que tal procurar meios alternativos de se locomover na cidade? Já ouviu falar sobre as caronas solidárias?
  • Lazer: ao mesmo tempo em que é muito difícil viver sem algum tipo de entretenimento, você provavelmente conhece bem o preço de um simples ingresso de cinema ou de um livro. Para poupar nesse campo, busque alternativas mais em conta, como shows em espaços públicos, download de e-books ou mesmo apostar em plataformas de streaming para acompanhar as novidades do setor audiovisual.
  • Dívidas: considerando que elas tendem a ser as maiores responsáveis pelos desequilíbrios financeiros, devem ter prioridade no seu planejamento. Procure saldar aquelas com maiores taxas de juros primeiro, já que corroem mais rapidamente seu orçamento, e renegocie as de grande valor — afinal, credores podem abater uma parte do saldo devedor caso você apresente um bom plano de quitação.

MONITORE OS RESULTADOS

Você já sabe o que está acontecendo com seu dinheiro e traçou uma série de metas para melhorar suas finanças. Agora precisa perceber se os resultados das suas ações são efetivos. E a melhor maneira de fazer isso é, primeiramente, mantendo as anotações de todos os seus gastos, como falamos anteriormente. Em seguida, compare os resultados atuais com aqueles levantados no início do seu controle. As contas realmente estão diminuindo? Em qual velocidade? Dessa forma, você consegue fazer ajustes rápidos nos seus hábitos para impactar de forma mais efetiva sua reserva financeira.
Por fim, levando em conta sua evolução, trace metas para os próximos meses. Conseguiu diminuir 5% da conta de luz nos últimos 2 meses? Então talvez esteja na hora de aumentar esse número para 10%. Lembre-se de encontrar o equilíbrio entre metas realísticas e ao mesmo tempo desafiadoras, para não que você não desanime, mas também se mantenha estimulado a melhorar seus hábitos de consumo.
Leia também: Quanto custa morar sozinho?

CONQUISTA DO NOVO VEÍCULO: QUE TAL ALGUMAS DICAS?

Agora que você já organizou sua vida financeira como um todo, chegou a hora de realmente focar na aquisição do seu primeiro veículo. Nessa etapa, é preciso pensar nos aspectos específicos da aquisição de um carro, aprofundando-se no conhecimento do que é preciso fazer até fechar o negócio com a concessionária. Você está preparado para dar esse passo? Então vamos lá!

ECONOMIZAR DINHEIRO

No tópico anterior, mostramos o que fazer para diminuir seus gastos e deixar seu orçamento no azul, tudo com um objetivo muito simples: possibilitar que você faça uma economia mensal. Lembre-se: poupar dinheiro é fundamental, porque é o que dará a você as condições necessárias para ir adiante.
Primeiro cenário: você será capaz de guardar capital suficiente para dar uma boa entrada ou lidar com as parcelas de um financiamento ou um consórcio de maneira mais tranquila, sem desequilibrar seu orçamento. Segundo cenário: quem consegue poupar dinheiro é quem não tem dívidas fora de controle. Assim você aumenta sua credibilidade financeira, consequentemente aumentando também suas chances de conseguir crédito e melhores condições de pagamento. Terceiro e último cenário: a poupança serve tanto como um seguro contra imprevistos como para ajudá-lo a lidar com os gastos pós-compra — sobre os quais falaremos mais para frente.
Anote aí: o ideal de economia para quem quer comprar o primeiro carro é separar uma porcentagem entre 10% e 20% dos seus ganhos mensais. Assim você consegue o equilíbrio entre o que será aplicado no seu investimento ao mesmo tempo em que não desequilibra suas finanças cotidianas.

PROJETAR GASTOS

Planejar nada mais é que fazer um exercício de especulação, desenhando o futuro que você realmente deseja. Mas não se engane pensando que os gastos se resumem à compra do carro! Afinal, você também vai querer manter o automóvel sem maiores dores de cabeça, certo? Por isso, é preciso estar ciente dos gastos que vêm junto com seu novo automóvel. Veja só:
  • Impostos: no Brasil, normalmente é impossível deixar de falar sobre a carga tributária embutida nas compras. Quando falamos em automóveis, devemos ter em mente os custos relativos ao Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), bem como o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), um seguro obrigatório pago, em geral, juntamente com a primeira parcela do IPVA.
  • Combustível: provavelmente será o principal e mais constante gasto com o novo automóvel. Por isso, avalie veículos de acordo com seu rendimento, dê preferência a carros flex, que aceitam gasolina e álcool, e faça um custo estimado de quanto você gastará por mês com esse insumo. Para isso, calcule sua rota diária em quilômetros, deixando uma sobra para possíveis imprevistos, e faça a conta de quantos litros por quilômetro seu novo carro faz.
  • Manutenção: os custos com manutenção devem levar em conta desde gastos maiores, como as revisões programadas, a atos mais simples, do dia a dia, que incluem troca de óleo, compra de novos pneus e reposição de peças por desgaste natural ou quebras, por exemplo.
  • Seguro: vamos abordar a necessidade (ou não) ter uma seguradora com mais calma adiante, mas vale lembrar que o seguro automotivo também pode representar um gasto considerável, proporcional ao valor do veículo e aos serviços contratados.

PESQUISAR BASTANTE

Uma das fases mais prazerosas na compra do primeiro carro é a pesquisa. É nesse momento crucial que você terá contato com suas novas possibilidades de compra, mantendo-se motivado. Mas o que deve ser, de fato, alvo da sua atenção nesse momento?
Primeiramente, pesquise as diferenças de valores entre carros novos e usados. Vale lembrar aqui que é importante ir além do preço líquido. Avalie a taxa de desvalorização do veículo e seu custo médio de manutenção, sempre comparando as vantagens ao comprar um carro novo, como uma garantia da própria concessionária, um seminovo ou um usado. Também é importante pesquisar os carros que realmente se encaixam no seu perfil. Se você tem filhos e precisa de um carro que acomode confortavelmente a família toda, não vai perder tempo comparando o preço de picapes, por exemplo.
Escolhendo o tipo exato de carro, é hora de comparar marcas e modelos. Se você quer um hatch, compare todos os hatchs de cada montadora, tanto por meio de anúncios como fazendo os famosos test drives. Às vezes, vale a pena gastar um pouquinho mais em um carro que se encaixe melhor nas suas preferências e necessidades do que passar anos se lamentando por uma economia nem tão significativa assim.
Por fim, não se esqueça de acompanhar o índice de depreciação do veículo dos seus sonhos. Afinal de contas, por mais que você esteja comprando seu primeiro veículo, precisa se lembrar que, com o tempo, pode querer trocá-lo por um mais moderno ou mesmo de outra faixa de preço ou estilo. É importante saber, assim, se seu primeiro carro ainda será um bom negócio nessa época.

NEGOCIAR COM A CONCESSIONÁRIA

Você pode ter encontrado o carro ideal, daquela marca que você tanto gosta e com um preço que cabe dentro do seu orçamento financeiro. Finalmente chegou a hora de fechar negócio? Calma! Pagar não é tudo. Como comprador, você não só pode como deve negociar as melhores condições e vantagens. E é possível fazer isso diretamente com a concessionária.
Hoje, vendedoras podem oferecer uma vasta gama de serviços, que vão desde o emplacamento grátis, passando pela inclusão de mais itens no seu carro por um preço reduzido, como ar-condicionado ou vidros elétricos, até o pagamento ou a divisão de gastos, como o primeiro IPVA ou o combustível dos primeiros meses.
Carros novos também vêm com garantia de fábrica, que pode ser estendida caso você consiga uma boa negociação com a concessionária. Antes de fechar a compra e assinar o contrato, também avalie se é possível obter descontos nas visitas de manutenção programadas ou até mesmo em serviços com os quais provavelmente precisará contar no futuro, como alinhamento ou troca do jogo de pneus.

CONSIDERAR O CONSÓRCIO

Uma das principais dúvidas de quem está procurando o primeiro carro para comprar é saber, afinal, como realizar o pagamento. Como estamos falando da primeira compra, é comum que o interessado ainda esteja em um momento de vida financeira não consolidada. Assim, por mais que já tenha feito um pequeno pé-de-meia, ainda não tem uma poupança muito grande. Ou seja: quem vai comprar o primeiro carro não costuma poder fazer um pagamento à vista.
Mas muita atenção nessa hora: isso não significa, no entanto, que o único caminho é a desistência do sonho! Aí é que entra o consórcio, uma das alternativas mais realistas para se chegar lá. E para que você entenda como esse sistema realmente funciona, vamos falar agora sobre as principais características desse tipo de investimento.

Poupança programada e conjunta

Em um consórcio, um número de pessoas se une, pela intermediação de uma administradora, a fim de poupar dinheiro conjuntamente e adquirir um determinado bem. Assim, as contribuições mensais dos consorciados são revertidas na compra de um veículo por mês. Isso acontece até que todos tenham seu próprio carro tanto na liberação da carta de crédito por sorteio ou por oferta de lance.
É, assim, uma ótima maneira de poupar dinheiro em conjunto, com um objetivo específico. Nesse caso, não existe aquele perigo de guardar o dinheiro por um tempo, acabando por gastar suas economias com a primeira eventualidade que aparece. Nesse contexto, você realmente poupa seu dinheiro com uma meta fixa: comprar um carro.

Ausência de juros

Nem precisamos falar do tamanho das taxas de juros no Brasil para você ter certeza de que precisa fugir dessa armadilha, não é mesmo? E se dissermos que os consórcios não têm juros e suas parcelas são ajustadas de acordo com a tabela do fabricante do carro, para manter assim o poder de compra do consorciado? Não parece ideal?

Possibilidade de antecipar a contemplação

Normalmente, a primeira preocupação de quem procura um consórcio é: mas será que eu vou ter que esperar muito até ser contemplado? E essa dúvida surge porque, por mais que você faça os pagamentos mensais, cada consorciado deve esperar uma contemplação via sorteio para receber sua carta de crédito e, assim, comprar seu veículo. Mas o que a maioria não sabe é que o processo permite a antecipação dessa contemplação.
Os consórcios de veículos estão abertos a um recurso denominado lance. Basicamente, você adianta o pagamento de algumas parcelas e, em troca, aumenta suas possibilidades de ser contemplado. Dessa forma, sempre que tiver um dinheiro a mais, pode investi-lo para ficar mais perto do seu primeiro carro.

SEGURO DE AUTOMÓVEL: TER OU NÃO TER?

Nós até já falamos em outro tópico que um dos gastos obrigatórios no pós-compra de um carro é com o DPVAT, seguro obrigatório que financia o pagamento de indenizações para acidentados no trânsito. O problema é que o DPVAT não cobre todas as suas necessidades de comprador. Pense bem: você gastou anos planejando, poupando e pagando as parcelas do seu carro para correr o risco de ver todo esse dinheiro e esforço desaparecer por uma eventualidade, como um acidente ou mesmo um assalto? Nada disso!
Então, antes mesmo de tirar seu veículo da concessionária, avalie uma seguradora. Nesse período, tenha em mente que o valor do serviço é proporcional ao valor do carro, bem como leva em conta outros fatores: sabia que, como jovens teoricamente têm mais chances estatísticas de se acidentar, os seguros para esse púbico é mais caro? Veja também que tipo de seguro você precisa ter. Você quer estar protegido apenas contra assaltos e furtos? Também considera importante ser ressarcido caso se envolva em um acidente com danos a seu veículo? Sua cidade enfrenta desastres naturais, como enchentes ou deslizamentos de terra?
Por fim, vale considerar que os seguros não são exclusivamente acionados em caso de um mal maior. Por isso, é possível contar com serviços que também cobrem gastos cotidianos, como a manutenção do seu veículo e a correção de falhas mecânicas. Acha que esse é um bônus interessante?
Viu como comprar o primeiro carro é um sonho que pode virar realidade de uma forma mais simples do que você imagina? E tudo bem que você já deu um importante passo lendo este post, mas agora chegou a hora de arregaçar as mangas, colocar as contas no papel e começar a transformar seu planejamento em melhores hábitos de consumo! Também não se esqueça de manter sua pesquisa em dia, seja sobre os próprios automóveis ou sobre as melhores formas de melhorar sua vida financeira.
Fonte: https://blog.rodobens.com.br/como-comprar-seu-primeiro-carro-veja-5-dicas-para-realizar-esse-sonho