• +51 993.762.958
  • contato@thomazinassessoria.com.br

Finanças pessoais

o que são criptomoedas

Criptomoedas: o que são e para que servem?

Antes de mais nada, você precisa entender o que é criptomoeda. E, acredite, ela vai muito além de somente uma moeda digital.
Da mesma forma que a moeda física possui números de série, marca d´água e outros dispositivos de segurança, a criptomoeda utiliza criptografia, ou seja, códigos difíceis de quebrar, para garantir transações muito mais seguras.
A criptomoeda é um código virtual que pode ser convertido em valores reais. Sua negociação se dá pela internet, sem burocracias, sem intermediários, caracterizada pela ausência de um sistema monetário regulamentado e da submissão a uma autoridade financeira (por exemplo, o Banco Central do Brasil).

COMO FUNCIONA A CRIPTOMOEDA

A cotação, compra e venda acontece anonimamente pela internet. A moeda digital é armazenada em uma carteira e administrada em um computador pessoal ou dispositivo móvel.
A inovação tecnológica por trás da criptomoeda é conhecida como blockchain ou “protocolo da confiança”. Consiste em bases de registros e dados compartilhados, tendo como principal medida de segurança a descentralização.
No blockchain, cria-se um índice global para todas as transações dentro do mesmo mercado. É uma espécie de livro-razão, totalmente público e compartilhado. A ausência da mediação de terceiros cria o senso de confiança na comunicação direta entre as partes da transação.
A moeda virtual já é uma realidade de investimento de grandes players como a Microsoft e a IBM, além de governos como os Emirados Árabes, Estônia e Singapura. Muitos julgam a criptomoeda como uma onda passageira, mas, ao contrário, os dados tem mostrado que ela pode ter chegado para ficar.
Quer um exemplo? O bitcoin, criptomoeda mais popular do mundo, tem batido recordes de cotação. A última marca histórica foi registrada no dia 27 de novembro: US$ 9.771!

CRIPTOMOEDA, MOEDA VIRTUAL E MOEDA DIGITAL

Essencialmente, esses três termos têm o mesmo significado. O primeiro refere-se à criptografia, enquanto as expressões “digital” e “virtual” remetem ao caráter intangível e abstrato do dinheiro online.

PARA QUE SERVE A CRIPTOMOEDA

A lógica da moeda digital é a mesma do dinheiro em espécie. Sua função é, basicamente, permitir transações de compra e venda de bens e serviços. Grandes empresas, como WordPress, DELL e Soundcloud, já aceitam pagamento com criptomoeda.
Outra possibilidade é a transferência de valores pela internet, sem a necessidade de taxas comumente cobradas por instituições financeiras e bancárias.

COMO COMPRAR E VENDER MOEDAS VIRTUAIS

A compra e venda é bem simples, pela internet. No mercado brasileiro das criptomoedas, chamado ecoins, há opções como o Mercado Bitcoin e a Braziliex. É preciso criar uma conta, gratuitamente, e informar o valor em reais ou a quantidade de moedas virtuais desejada para comprar ou vender.
Empresas internacionais como a Poloniex, Bittrex e Bitfinex permitem que qualquer pessoa invista em criptomoedas utilizando dólares. Na Braziliex, o usuário pode solicitar o saque para suas carteiras digitais, no caso de criptomoedas, ou para sua conta corrente, no caso de saques em real.
Na próxima semana falaremos sobre investir em criptomoedas. Assine nossa newsletter e nos acompanhe nas redes sociais para não perder nenhuma notícia!
Adaptado de https://financeone.com.br/o-que-e-criptomoeda-e-como-investir/
presente dia das mães

10 dicas para economizar no presente de Dia das Mães.

Você já comprou o presente da sua mãe? Quem já passeou por lojas ou deixou as compras para a última hora sabe que, quando o dia das mães se aproxima, as lojas ficam lotadas. Em um ano de crise, porém, são muitos os filhos que estão contando moedas para presentear a mãe.
Com dívidas ou sem dívidas, o fato é que economizar, nesse momento, é uma boa ideia. Por isso, vale conferir as dicas, que vão desde um churrasco em família até um carinho nas redes sociais.

Como deixar sua mãe feliz e, ao mesmo tempo, continuar com dinheiro no bolso?*

1) Ao invés de levar a mãe para almoçar fora, faça um churrasco em casa e junte a família. Cada pessoa pode levar um item e a diversão é garantida e prolongada. Um rodízio completo em churrascarias, com bebidas e taxa de serviço está saindo em média por R$ 100 por pessoa. Um churrasco para 10 pessoas sai por R$ 1.000 na churrascaria. Em casa, a festa sai por menos de aproximadamente R$ 250, o que gera uma economia de R$ 750 (75%).
2) Ao invés de gastar uma fortuna com uma joia exclusiva de presente das principais grifes – que não custa menos de R$ 2.000 – opte por uma peça de prata que custa R$ 200 – 10 vezes menos – ou uma bijuteria que sai por R$ 50, ou seja, 40 vezes mais barato.
3) Ao invés de um presente de luxo, que não sai por menos de R$ 500, opte por levar sua mãe para assistir uma peça de teatro, que sai por até R$ 200, com dois ingressos e lanche.
4) Que tal surpreender e ao invés de dar um presente, oferecer à sua mãe uma experiência? O site www.vivaexperiencias.com.br tem ótimas opções de restaurantes, spas, salões de beleza, hotéis, entre outros com preços entre R$ 79 e R$ 299.
5) Uma opção é levar a mãe para tomar um brunch fora de casa, surpreendendo-a com uma flor. Você pode fazer um brunch em Porto Alegre a partir de R$26,00 por pessoa! Confira algumas dicas aqui!
6) Se a intenção for economizar ainda mais, uma cesta de café de manhã para 4 pessoas pode ser montada numa loja que venda produtos para cesta por R$ 50 e R$ 100.
7) Para quem tem filhos, que tal estimular a criançada a fazer um singela homenagem num passeio ao ar livre, ao invés de pensar nas opções óbvias em shoppings ou restaurantes?
8) Se a sua mãe é convencional e não abre mão de ganhar roupas, em vez que investir em grifes de roupas caras, que tal levá-la para um passeio no rua de comércio popular e oferecer uma espécie de “vale brinde”, estabelecendo um valor para ela escolher o que quiser, de acordo com a disponibilidade financeira do(s) filho(s).
9) Macarronada é um prato de custos relativamente baratos e pode ser preparada pelos filhos, netos e agregados. Assim, a atividade pode ser coletiva. Um quilo de macarrão com molho à bolonhesa, queijo parmesão, bebidas e sobremesa de sorvete, servem até 8 pessoas e custa menos R$ 100. Num restaurante não sai, em média, por menos de R$ 400.
10) Mas se a grana está absolutamente em falta, uma sugestão seria montar um filme ou pequena colagem com fotos dos filhos e mãe nas redes sociais.
Deseja receber mais dicas para economizar? Assine nossa newsletter!
Adaptado de http://www.consumidormoderno.com.br/2016/05/07/10-dicas-dia-das-maes/
*Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec.
PRIMEIRO CARRO

Como comprar seu primeiro carro: veja 5 dicas para realizar esse sonho

Se ainda restava alguma dúvida de que o brasileiro é um povo absolutamente apaixonado por automóveis, uma pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) tratou de esclarecer: comprar um carro próprio é o segundo maior sonho de consumo da população, perdendo apenas para viagens nacionais e internacionais. E faz mesmo sentido! Afinal, carro é sinônimo não só de liberdade e independência financeira, como também de um verdadeiro salto qualitativo no padrão de vida.
Mas, na verdade, os brasileiros sabem muito bem que nenhuma grande conquista costuma ser fácil. E a compra do primeiro carro não seria diferente. Por isso, já podemos adiantar que, antes de sequer pensar em adquirir um automóvel, você provavelmente precisará fazer alguns sacrifícios, elaborar um planejamento e ter disciplina. E nada de desistir, viu? Afinal, quando você virar a chave na ignição, verá que tudo valeu a pena.

PRIMEIRO CARRO: QUAIS SÃO OS PASSOS INICIAIS PARA CONQUISTÁ-LO?

Está lembrado que, logo ali na introdução, já falamos a respeito de o carro ser um verdadeiro sonho de consumo para grande parte da população brasileira? Mas o detalhe é que transformar o sonho em realidade pode envolver um percurso. Para chegar ao fim, assim como em toda trajetória, é preciso começar com pequenos passos. Por isso, antes de pensar sobre a melhor forma de pagamento para seu bolso, de orçar um seguro ou de cogitar qual modelo de carro escolher, vale a pena considerar alguns aspectos mais básicos.

ORGANIZAÇÃO

O primeiro passo consiste em fazer uma avaliação justa do seu patrimônio e de seus rendimentos. Pense bem: sua vida financeira está suficientemente organizada para proporcionar essa liberdade de se envolver em uma grande compra? Afinal, um carro é um bem de alto valor agregado, que exige recursos não só para ser quitado como para ser mantido. E só não vamos nos aprofundar mais no assunto agora porque falaremos sobre como deixar as finanças equilibradas no nosso próximo tópico, ok?

MOMENTO

Depois, analise se você está no momento certo para adquirir um carro ou se a prioridade ainda está em outras etapas do seu crescimento — como o pagamento de uma faculdade por exemplo. No entanto, vale lembrar que não é por não poder comprar um carro agora que você já não deva começar a poupar para fazê-lo em um futuro próximo!

PESQUISA

Por fim, é preciso ao menos iniciar um bom processo de pesquisa. E nesse caso não estamos falando apenas em comparar preços e modelos, mas também em descobrir quais são as melhores maneiras de poupar dinheiro para alcançar esse sonho ou quais podem ser as melhores formas de pagamento para a aquisição do seu primeiro carro. E se você está lendo este post agora, é porque já está indo muito bem nessa etapa!

CONTROLE FINANCEIRO: COMO PLANEJAR A COMPRA DE UM CARRO?

É simples: antes de se adquirir qualquer bem, é preciso planejar e poupar. E essa dica vale tanto para a compra de um smartphone ou de uma roupa mais cara até para os grandes investimentos patrimoniais, como um imóvel, um empreendimento próprio e, claro, o primeiro automóvel. E para planejar e poupar existe praticamente uma única saída: um controle financeiro rígido e eficiente.
Basicamente, estamos falando em deixar suas finanças equilibradas, a fim de que você consiga ter uma previsibilidade de quanto conseguirá poupar mensalmente para comprar seu primeiro carro. Na prática, porém, o planejamento financeiro ainda parece ser um desafio e tanto para muitas pessoas que ainda não têm disciplina consolidada nesse setor. Mas a verdade é que essa etapa pode ser bem mais simples do que parece. Duvida? Então confira agora mesmo como fazer seu controle financeiro em apenas 3 passos!

CONHEÇA SEUS GASTOS

Antes de mais nada, descubra exatamente para onde seus rendimentos estão indo. E a melhor maneira de fazer isso é catalogando e organizando todo e qualquer gasto que você tem durante o mês. Comece anotando os gastos fixos e previsíveis, como o pagamento do aluguel, seus gastos com transporte público e a quitação das contas de luz, água e internet.
Em seguida, analise áreas específicas. Assim, na categoria alimentação, coloque seus gastos com as compras do mês e também com as refeições feitas fora de casa, desde a pizza do final de semana até o salgadinho comprado na padaria ao lado do trabalho. Também especifique seus gastos com lazer, como o pagamento de entradas para shows ou a assinatura de serviços de streaming de filmes ou músicas.
Por fim, faça um levantamento de suas dívidas em aberto: cartão de crédito, cheque especial, empréstimos pessoais, financiamentos. Nesse momento, é importante fazer uma hierarquização dessas pendências de acordo com alguns critérios, começando pela taxa de juros, passando pela parcela mensal até o valor total devido.
Depois de fazer esse diagnóstico completo da sua vida financeira, você será capaz de saber direitinho qual a porcentagem do seu salário que vai para contas essenciais, que fatia é repassada para o pagamento de dívidas, que montante cuida da alimentação, do transporte e assim por diante. Com isso, é possível perceber onde você está gastando mais do que deveria, abrindo aí uma janela para ajustar o que for preciso.

MUDE SEUS HÁBITOS

Com o diagnóstico pronto, é hora de partir para o tratamento da sua vida financeira. Você já sabe onde está gastando demais, agora é hora de efetivamente diminuir o impacto de cada uma dessas despesas. Para facilitar a tarefa, vamos soltar as dicas por partes. Veja:
  • Contas de luz e água: por mais que seja simplesmente impossível se livrar dessas contas, você minimizar seu impacto ao diminuir o desperdício ou fazendo pequenos investimentos. Para isso, procure por vazamentos, troque as lâmpadas e os eletrodomésticos por aparelhos mais econômicos e incentive bons hábitos de consumo entre seus familiares.
  • Transporte: se você está interessado em adquirir seu primeiro carro, certamente sabe o peso que o transporte público causa no seu orçamento. Pensando nisso, que tal procurar meios alternativos de se locomover na cidade? Já ouviu falar sobre as caronas solidárias?
  • Lazer: ao mesmo tempo em que é muito difícil viver sem algum tipo de entretenimento, você provavelmente conhece bem o preço de um simples ingresso de cinema ou de um livro. Para poupar nesse campo, busque alternativas mais em conta, como shows em espaços públicos, download de e-books ou mesmo apostar em plataformas de streaming para acompanhar as novidades do setor audiovisual.
  • Dívidas: considerando que elas tendem a ser as maiores responsáveis pelos desequilíbrios financeiros, devem ter prioridade no seu planejamento. Procure saldar aquelas com maiores taxas de juros primeiro, já que corroem mais rapidamente seu orçamento, e renegocie as de grande valor — afinal, credores podem abater uma parte do saldo devedor caso você apresente um bom plano de quitação.

MONITORE OS RESULTADOS

Você já sabe o que está acontecendo com seu dinheiro e traçou uma série de metas para melhorar suas finanças. Agora precisa perceber se os resultados das suas ações são efetivos. E a melhor maneira de fazer isso é, primeiramente, mantendo as anotações de todos os seus gastos, como falamos anteriormente. Em seguida, compare os resultados atuais com aqueles levantados no início do seu controle. As contas realmente estão diminuindo? Em qual velocidade? Dessa forma, você consegue fazer ajustes rápidos nos seus hábitos para impactar de forma mais efetiva sua reserva financeira.
Por fim, levando em conta sua evolução, trace metas para os próximos meses. Conseguiu diminuir 5% da conta de luz nos últimos 2 meses? Então talvez esteja na hora de aumentar esse número para 10%. Lembre-se de encontrar o equilíbrio entre metas realísticas e ao mesmo tempo desafiadoras, para não que você não desanime, mas também se mantenha estimulado a melhorar seus hábitos de consumo.
Leia também: Quanto custa morar sozinho?

CONQUISTA DO NOVO VEÍCULO: QUE TAL ALGUMAS DICAS?

Agora que você já organizou sua vida financeira como um todo, chegou a hora de realmente focar na aquisição do seu primeiro veículo. Nessa etapa, é preciso pensar nos aspectos específicos da aquisição de um carro, aprofundando-se no conhecimento do que é preciso fazer até fechar o negócio com a concessionária. Você está preparado para dar esse passo? Então vamos lá!

ECONOMIZAR DINHEIRO

No tópico anterior, mostramos o que fazer para diminuir seus gastos e deixar seu orçamento no azul, tudo com um objetivo muito simples: possibilitar que você faça uma economia mensal. Lembre-se: poupar dinheiro é fundamental, porque é o que dará a você as condições necessárias para ir adiante.
Primeiro cenário: você será capaz de guardar capital suficiente para dar uma boa entrada ou lidar com as parcelas de um financiamento ou um consórcio de maneira mais tranquila, sem desequilibrar seu orçamento. Segundo cenário: quem consegue poupar dinheiro é quem não tem dívidas fora de controle. Assim você aumenta sua credibilidade financeira, consequentemente aumentando também suas chances de conseguir crédito e melhores condições de pagamento. Terceiro e último cenário: a poupança serve tanto como um seguro contra imprevistos como para ajudá-lo a lidar com os gastos pós-compra — sobre os quais falaremos mais para frente.
Anote aí: o ideal de economia para quem quer comprar o primeiro carro é separar uma porcentagem entre 10% e 20% dos seus ganhos mensais. Assim você consegue o equilíbrio entre o que será aplicado no seu investimento ao mesmo tempo em que não desequilibra suas finanças cotidianas.

PROJETAR GASTOS

Planejar nada mais é que fazer um exercício de especulação, desenhando o futuro que você realmente deseja. Mas não se engane pensando que os gastos se resumem à compra do carro! Afinal, você também vai querer manter o automóvel sem maiores dores de cabeça, certo? Por isso, é preciso estar ciente dos gastos que vêm junto com seu novo automóvel. Veja só:
  • Impostos: no Brasil, normalmente é impossível deixar de falar sobre a carga tributária embutida nas compras. Quando falamos em automóveis, devemos ter em mente os custos relativos ao Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), bem como o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), um seguro obrigatório pago, em geral, juntamente com a primeira parcela do IPVA.
  • Combustível: provavelmente será o principal e mais constante gasto com o novo automóvel. Por isso, avalie veículos de acordo com seu rendimento, dê preferência a carros flex, que aceitam gasolina e álcool, e faça um custo estimado de quanto você gastará por mês com esse insumo. Para isso, calcule sua rota diária em quilômetros, deixando uma sobra para possíveis imprevistos, e faça a conta de quantos litros por quilômetro seu novo carro faz.
  • Manutenção: os custos com manutenção devem levar em conta desde gastos maiores, como as revisões programadas, a atos mais simples, do dia a dia, que incluem troca de óleo, compra de novos pneus e reposição de peças por desgaste natural ou quebras, por exemplo.
  • Seguro: vamos abordar a necessidade (ou não) ter uma seguradora com mais calma adiante, mas vale lembrar que o seguro automotivo também pode representar um gasto considerável, proporcional ao valor do veículo e aos serviços contratados.

PESQUISAR BASTANTE

Uma das fases mais prazerosas na compra do primeiro carro é a pesquisa. É nesse momento crucial que você terá contato com suas novas possibilidades de compra, mantendo-se motivado. Mas o que deve ser, de fato, alvo da sua atenção nesse momento?
Primeiramente, pesquise as diferenças de valores entre carros novos e usados. Vale lembrar aqui que é importante ir além do preço líquido. Avalie a taxa de desvalorização do veículo e seu custo médio de manutenção, sempre comparando as vantagens ao comprar um carro novo, como uma garantia da própria concessionária, um seminovo ou um usado. Também é importante pesquisar os carros que realmente se encaixam no seu perfil. Se você tem filhos e precisa de um carro que acomode confortavelmente a família toda, não vai perder tempo comparando o preço de picapes, por exemplo.
Escolhendo o tipo exato de carro, é hora de comparar marcas e modelos. Se você quer um hatch, compare todos os hatchs de cada montadora, tanto por meio de anúncios como fazendo os famosos test drives. Às vezes, vale a pena gastar um pouquinho mais em um carro que se encaixe melhor nas suas preferências e necessidades do que passar anos se lamentando por uma economia nem tão significativa assim.
Por fim, não se esqueça de acompanhar o índice de depreciação do veículo dos seus sonhos. Afinal de contas, por mais que você esteja comprando seu primeiro veículo, precisa se lembrar que, com o tempo, pode querer trocá-lo por um mais moderno ou mesmo de outra faixa de preço ou estilo. É importante saber, assim, se seu primeiro carro ainda será um bom negócio nessa época.

NEGOCIAR COM A CONCESSIONÁRIA

Você pode ter encontrado o carro ideal, daquela marca que você tanto gosta e com um preço que cabe dentro do seu orçamento financeiro. Finalmente chegou a hora de fechar negócio? Calma! Pagar não é tudo. Como comprador, você não só pode como deve negociar as melhores condições e vantagens. E é possível fazer isso diretamente com a concessionária.
Hoje, vendedoras podem oferecer uma vasta gama de serviços, que vão desde o emplacamento grátis, passando pela inclusão de mais itens no seu carro por um preço reduzido, como ar-condicionado ou vidros elétricos, até o pagamento ou a divisão de gastos, como o primeiro IPVA ou o combustível dos primeiros meses.
Carros novos também vêm com garantia de fábrica, que pode ser estendida caso você consiga uma boa negociação com a concessionária. Antes de fechar a compra e assinar o contrato, também avalie se é possível obter descontos nas visitas de manutenção programadas ou até mesmo em serviços com os quais provavelmente precisará contar no futuro, como alinhamento ou troca do jogo de pneus.

CONSIDERAR O CONSÓRCIO

Uma das principais dúvidas de quem está procurando o primeiro carro para comprar é saber, afinal, como realizar o pagamento. Como estamos falando da primeira compra, é comum que o interessado ainda esteja em um momento de vida financeira não consolidada. Assim, por mais que já tenha feito um pequeno pé-de-meia, ainda não tem uma poupança muito grande. Ou seja: quem vai comprar o primeiro carro não costuma poder fazer um pagamento à vista.
Mas muita atenção nessa hora: isso não significa, no entanto, que o único caminho é a desistência do sonho! Aí é que entra o consórcio, uma das alternativas mais realistas para se chegar lá. E para que você entenda como esse sistema realmente funciona, vamos falar agora sobre as principais características desse tipo de investimento.

Poupança programada e conjunta

Em um consórcio, um número de pessoas se une, pela intermediação de uma administradora, a fim de poupar dinheiro conjuntamente e adquirir um determinado bem. Assim, as contribuições mensais dos consorciados são revertidas na compra de um veículo por mês. Isso acontece até que todos tenham seu próprio carro tanto na liberação da carta de crédito por sorteio ou por oferta de lance.
É, assim, uma ótima maneira de poupar dinheiro em conjunto, com um objetivo específico. Nesse caso, não existe aquele perigo de guardar o dinheiro por um tempo, acabando por gastar suas economias com a primeira eventualidade que aparece. Nesse contexto, você realmente poupa seu dinheiro com uma meta fixa: comprar um carro.

Ausência de juros

Nem precisamos falar do tamanho das taxas de juros no Brasil para você ter certeza de que precisa fugir dessa armadilha, não é mesmo? E se dissermos que os consórcios não têm juros e suas parcelas são ajustadas de acordo com a tabela do fabricante do carro, para manter assim o poder de compra do consorciado? Não parece ideal?

Possibilidade de antecipar a contemplação

Normalmente, a primeira preocupação de quem procura um consórcio é: mas será que eu vou ter que esperar muito até ser contemplado? E essa dúvida surge porque, por mais que você faça os pagamentos mensais, cada consorciado deve esperar uma contemplação via sorteio para receber sua carta de crédito e, assim, comprar seu veículo. Mas o que a maioria não sabe é que o processo permite a antecipação dessa contemplação.
Os consórcios de veículos estão abertos a um recurso denominado lance. Basicamente, você adianta o pagamento de algumas parcelas e, em troca, aumenta suas possibilidades de ser contemplado. Dessa forma, sempre que tiver um dinheiro a mais, pode investi-lo para ficar mais perto do seu primeiro carro.

SEGURO DE AUTOMÓVEL: TER OU NÃO TER?

Nós até já falamos em outro tópico que um dos gastos obrigatórios no pós-compra de um carro é com o DPVAT, seguro obrigatório que financia o pagamento de indenizações para acidentados no trânsito. O problema é que o DPVAT não cobre todas as suas necessidades de comprador. Pense bem: você gastou anos planejando, poupando e pagando as parcelas do seu carro para correr o risco de ver todo esse dinheiro e esforço desaparecer por uma eventualidade, como um acidente ou mesmo um assalto? Nada disso!
Então, antes mesmo de tirar seu veículo da concessionária, avalie uma seguradora. Nesse período, tenha em mente que o valor do serviço é proporcional ao valor do carro, bem como leva em conta outros fatores: sabia que, como jovens teoricamente têm mais chances estatísticas de se acidentar, os seguros para esse púbico é mais caro? Veja também que tipo de seguro você precisa ter. Você quer estar protegido apenas contra assaltos e furtos? Também considera importante ser ressarcido caso se envolva em um acidente com danos a seu veículo? Sua cidade enfrenta desastres naturais, como enchentes ou deslizamentos de terra?
Por fim, vale considerar que os seguros não são exclusivamente acionados em caso de um mal maior. Por isso, é possível contar com serviços que também cobrem gastos cotidianos, como a manutenção do seu veículo e a correção de falhas mecânicas. Acha que esse é um bônus interessante?
Viu como comprar o primeiro carro é um sonho que pode virar realidade de uma forma mais simples do que você imagina? E tudo bem que você já deu um importante passo lendo este post, mas agora chegou a hora de arregaçar as mangas, colocar as contas no papel e começar a transformar seu planejamento em melhores hábitos de consumo! Também não se esqueça de manter sua pesquisa em dia, seja sobre os próprios automóveis ou sobre as melhores formas de melhorar sua vida financeira.
Fonte: https://blog.rodobens.com.br/como-comprar-seu-primeiro-carro-veja-5-dicas-para-realizar-esse-sonho
passagens aéreas baratas

Quando comprar passagens aéreas em 2018 para pagar menos

É possível economizar até 15% ao reservar passagens aéreas da classe econômica aos domingos, aponta a edição 2018 do estudo “ARC – Relatório sobre tendências de viagens para 2018”, elaborado pela Expedia e a ARC. Esse número é válido tanto para voos nacionais quanto internacionais.
Caso a viagem seja internacional, é possível economizar ainda mais ao optar por voos que acontecem às quintas-feiras, quando as tarifas também chegam a ficar 15% mais baratas.
Leia também: Férias sem dívidas: 5 dicas para sair de férias sem estourar o orçamento!
Por outro lado, o usuário tende a pagar mais caro pelas passagens caso elas sejam reservadas nas sextas-feiras,
quando a demanda fica maior e, portanto, os preços ficam mais altos. Segundo o estudo, isso vale para a maioria dos destinos analisados. Os voos internacionais que têm partida no domingo também são mais caros que a média.
Isso muda no caso de viagens pelo Brasil: também considerando tarifas de classe econômica, o dia mais barato para viajar é aos sábados; domingo também é o dia da semana que apresenta preços maiores.
Veja mais: O carnaval passou e o dinheiro acabou – o que fazer?
Viajantes do Brasil e da Argentina pagam mais barato em tarifas internacionais durante o mês de novembro, ao mesmo tempo em que as mais tarifas mais caras são para o mês de julho.
Quanto à antecedência da viagem com que as passagens devem ser adquiridas, a Expedia recomenda um mínimo de 30 dias. A partir desta distância do embarque, os preços começam a subir “acentuadamente”, diz o estudo.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/turismo/noticia/7329240/quando-comprar-passagens-aereas-quando-viajar-2018-para-pagar-menos
economizar na páscoa

7 Dicas para economizar nas compras de Páscoa

A Páscoa é mais um momento para reunir os familiares e comemorar com alegria. Entretanto, assim como em qualquer outra época do ano, o varejo aproveita a oportunidade para incentivar as compras e, certamente, garantir que todos saiam com as mãos cheias de ovos de chocolate e lembranças da data. E isso, infelizmente, leva muitas pessoas a gastarem mais do que elas podem.
Para que você não caia nas armadilhas em formato de ovos é preciso ter muita cautela, pesquisar e planejar as suas compras na Páscoa. Em uma rápida comparação, é possível perceber, por exemplo, que as barras e caixas de chocolate podem chegar a uma grande diferença de preços. Segundo a Proteste Associação de Consumidores, a caixa de bombons chega a ser 84% e o tablete 44% mais baratos do que os ovos de número 15, com pouco mais que 200g. Além disso, é possível conferir entre as opções de ovos de chocolate variações enormes de preço.
Mas com algumas poucas medidas, é possível economizar e ter uma comemoração alegre e deliciosa na data! Confira a seguir como cortar gastos na Páscoa!

1 – Não compre na última hora

Todos conhecem aquela regra que, quanto mais perto da data comemorativa, mais caras ficam as opções de chocolate. Por isso, para já ganhar tempo e principalmente poupar dinheiro, é necessário que você planeje tudo com antecedência, e faça as suas compras algumas semanas antes da Páscoa.
Assim, é possível garantir que se lembre de todos os seus familiares e amigos, e consiga as opções mais baratas, planejando, pesquisando dentro dos estabelecimentos e fazendo comparações. Além disso, esta é uma forma de comprar os chocolates em melhores condições. Já que as lojas estão com maior estoque e não contam somente com aqueles ovos quebrados ou amassados.
Da mesma forma, caso prefira ovos artesanais, pode encomendar os chocolates previamente. Se a padaria, chef responsável ou doceira estiver com a agenda livre, fica mais fácil negociar um bom preço antes da alta temporada, quando o fornecedor dos ovos aproveita para lucrar.

2 – Saiba escolher além da marca

Nesta hora, lojas, confeitarias e mercados investem pesado na divulgação e em embalagens chamativas. Entretanto, é preciso que você saiba driblar toda esta situação e ponderar em suas escolhas. Uma boa dica para alcançar este objetivo é escolher três opções similares, mas de diferentes marcas.
Você pode escolher um quesito, como tamanho, brindes, peso ou outro, e verificar quais marcas apresentam o melhor custo benefício. Somente dessa forma é que as suas escolhas serão as mais sensatas e você não perderá tanto com a opção que decidiu levar.

3 – Utilize a internet para fazer as compras de Páscoa

Atualmente, a rede disponibiliza inúmeras lojas de e-commerce que produzem opções de chocolate bem criativas e mais em conta. Por isso, na hora de planejar o seu itinerário por estabelecimentos, não esqueça de dar uma olhada nas lojas online.
É muito importante ficar atento aos fretes e verificar se esta taxa não deixará suas compras mais caras. Para evitar estes problemas, uma dica é adquirir todos os seus chocolates em uma única loja ou realizar os seus pedidos junto com amigos e familiares e, dessa forma, dividir o valor da entrega.

4 – Estipule um valor máximo para os seus gastos

As planilhas são ótimas ferramentas para que você possa alcançar os seus objetivos financeiros. E, na Páscoa, elas também são boas aliadas para que consiga se organizar e não extrapolar em suas compras. Elabore uma com todos os valores e opções que você encontrou no mercado, some-os e descubra se o total de suas compras estão compatíveis com o seu orçamento.
Dessa forma, é possível, por exemplo, verificar se há a necessidade de substituir um ovo de chocolate por outro, incluir ou – infelizmente – excluir algum de seus presenteados, garantindo que as suas compras não saiam do limite pretendido.

5 – Negocie quando possível

Além de planejar e pesquisar, é muito importante negociar. É difícil pechinchar em grandes hipermercados e lojas de e-commerce. Mas esta é uma opção que pode ser facilmente utilizada na hora de comprar os seus ovos de chocolate em pequenos estabelecimentos.
Por isso, na hora de fazer as suas compras, não hesite em barganhar e garantir descontos. Uma boa dica é propor pagamentos à vista e adquirir grandes quantidades. Dessa forma, os vendedores se sentirão mais atraídos pelos seus lances.

6 – Economize nos chocolates

O ovo de chocolate recém-lançado, aquela grande embalagem, os brindes para as crianças, as marcas conhecidas: existem vários elementos que encarecem as guloseimas da Páscoa. Mas saiba que é fácil fugir do preço alto e comprar itens com qualidade, basta ser criativo!
O bombom preferido de muita gente virou um ovo para a Páscoa? Em vez de pagar mais, compre um pacote desses bombons, coloque-os em caixinhas, embrulhe-as com um papel com estampa de coelhinhos e pronto! Agora você tem diversas lembrancinhas de chocolate para presentear.
Outra dica para cortar gastos: quando for ao supermercado, não leve as crianças, pois elas são atraídas pelos personagens e embalagens dos ovos de Páscoa, sem mesmo saberem o sabor do chocolate. Além disso, a opção maior costuma chamar a atenção e nem sempre a necessidade de quem for presenteado ou a sua é esta. Um ovo de chocolate grande sai em conta quando é para ser dividido no almoço em família, com os amigos ou em outras ocasiões. Quando ele for destinado a uma pessoa, escolha as opções menores. A saúde e o bolso agradecem.

7- Faça seus próprios ovos de Páscoa

Se a sua paixão por chocolates é enorme, uma boa dica é utilizar a data para brincar e ter a Páscoa do seu jeito. Certamente, é possível fazer os seus próprios ovos e lembranças, e ainda garantir uma economia com esta atividade. Forminhas de plástico para ovos, barras de chocolates, nozes, frutas secas e demais itens para recheios são encontrados facilmente. Além disso, existem muitas ideias deliciosas para a confecção de seus ovos, basta pesquisar na internet.
Fonte: https://financaspessoais.organizze.com.br/dicas-de-ouro-para-economizar-nesta-pascoa/
morar sozinho

Vai morar sozinho? Saiba como montar um orçamento.

A casa dos pais é o melhor lugar no mundo para morar, mas chega um momento em que ter um lugar só seu se torna o sonho da sua vida. Você pode chegar nesse momento por diversos motivos: vai estudar em uma outra cidade ou já tem sua grana e conquistou sua liberdade.
Morar sozinho representa amadurecimento financeiro e pessoal. A partir desta decisão você fica responsável por limpar, cozinhar e cuidar do seu espaço. Dá um trabalhão, mas vale a pena para o seu crescimento. Provavelmente irá enfrentar algumas dificuldades, mas nada impossível!
O primeiro passo antes de sair de casa é fazer um orçamento doméstico e determinar o custo do seu padrão de vida. Sem dinheiro, dificilmente vai conseguir manter uma casa sozinho.
Veja o que fazer para não se perder nas dívidas e parta para o novo desafio de morar sozinho:
– Aluguel ou parcela: o seu salário comporta pagar a parcela de um aluguel ou do apartamento mensalmente? Para te ajudar a tomar essa decisão, você pode conferir o simulado do site Finanças Femininas. Antes de assinar o contrato, leia todos os tópicos e tenha a certeza de que o valor não será alterado. Fique atenta a isso na hora de fazer o planejamento.
Leia também: Alugar imóvel ao invés de comprar?
– Condomínio: se for morar em um prédio ou condomínio terá que pagar a taxa de manutenção. Os edifícios mais antigos e aqueles com vários apartamentos por andar costumam cobrar valores menores de condomínio. Isso deve ser considerado em seus gastos fixos.
– Gastos básicos: quais serão os serviços imprescindíveis para o seu apartamento? As contas de água, luz e gás não podem ficar atrasadas, ou seja, você precisa ter segurança em seu orçamento para pagá-las em dia. Em alguns lugares essas despesas estão incluídas no valor do condomínio. Acerte todos os detalhes.
– Imposto: morar sozinho significa liberdade, mas não dá para esquecer os encargos que ela traz. O maior deles é o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), que muda de valor de acordo com a região. Contabilize esse gasto e diminua do seu orçamento mensalmente. Há como conseguir desconto pagando a vista.
– Supermercado: é sempre bom chegar em casa e ter alguma coisa para comer. Ao contrário do que acontece na casa dos pais, no seu apê você é o único responsável pela alimentação. Para garantir que não vai sobrar um monte de comida, nem faltar nada na hora da fome, você precisa conhecer os seus hábitos alimentares para pensar nas quantidades. Sempre faça uma lista de compras antes de ir ao supermercado, para evitar cair em armadilhas ou desejos de última hora.
– Gastos secundários: de acordo com a sua renda, será preciso fazer concessões e abrir mão de alguns serviços. Você precisa mesmo de um telefone fixo? Olhe bem para gastos como telefone, internet e TV por assinatura e procure adapte os planos contratados de acordo com o seu orçamento.
– Reserva: são muitos os gastos mensais, mas também é necessário poupar. O ideal é guardar 20% do seu rendimento mensal. Se isso estiver fora da sua realidade, tente poupar pelo menos 10% e vá aumentando o percentual aos poucos. Dessa forma você garante a formação de um fundo de emergências para gastos inesperados.
Fonte: https://financasfemininas.uol.com.br/vai-morar-sozinha-saiba-como-montar-um-orcamento/?utm_source=Facebook&utm_medium=Redes+Sociais&utm_campaign=FbFF

O carnaval passou e o dinheiro acabou – o que fazer?

Os dias de folia foram muito bons e obrigado, mas agora é hora de voltar a vida normal. E nada pior do que descobrir que gastou demais enquanto festejava, não é mesmo?
Acabou com o dinheiro que tinha em conta? Passou mais cheques do que deveria? Estourou o cartão de crédito? Bem, chorar não adianta! Melhor encarar a situação de frente, reunir a família, ou a consciência e encontrar uma maneira de colocar a casa em ordem.
Segundo o educador financeiro, Reinaldo Domingos esta é uma situação comum na vida dos brasileiros, pois a educação financeira que receberam é de consumir e depois pagar. São poucos os que realmente poupam antes de gastar, por isso os carnês e as faturas do cartão de crédito nunca diminuem. Uma dívida acaba, outra começa.
Durante o Carnaval as pessoas estão com o espírito festeiro aflorado e conduzem as transações financeiras com menos cuidados. Acabam exagerando na viagem, nas entradas para festa, em roupas e em alguns casos, também na bebida. Para Reinaldo, a melhor forma de começar a contornar o problema não é focando no pagamento das dívidas, mas sim nos sonhos que gostaria de realizar num futuro próximo e mais distante.
Leia também: Férias sem dívidas: 5 dicas para sair de férias sem estourar o orçamento!
“Chamar a família e perguntar quais são os sonhos de cada um é uma boa forma de começar. Para realizá-los será necessário economizar e pagar as dívidas já feitas. Não será nem preciso iniciar a chata conversa de cortar gastos para pagar o que a família deve. Todos estarão focados em realizar seus sonhos. Com isso, as primeiras atitudes para poupar virão e todos saberão da importância de quitar as dívidas primeiro”, explica.
Quando todos estiverem dispostos a colaborar é a hora de começar a colocar em prática os cortes. Segundo Reinaldo, todo brasileiro gasta de 20% a 30% a mais em tudo que consome, inclusive energia elétrica. “Um bom exemplo são os aparelhos eletrônicos que ficam ligados em standy by. Quando a luz azul está acesa é só ligar o aparelho pelo controle remoto. Esse hábito representa 6 reais a mais na conta de luz. Em um ano, são 70 reais economizados”, explica.

Leia também: Finanças pessoais: conheça uma praga que pode destruir sua vida financeira

Para o educador financeiro, tudo é consumido além do necessário, mas ninguém precisa se privar de nada para economizar, apenas perceber onde está o excesso e cortá-lo, consumindo só o necessário. “É preciso mudar o pensamento e poupar mais, sonhar mais. Assim, eventualidades como o Carnaval, não irão prejudicar o orçamento de ninguém”, avisa. E o ideal não é procurar soluções paliativas, mas sim mudar a forma como priorizamos as coisas!
Fonte: http://vilamulher.uol.com.br/dinheiro/financas/ressaca-financeira-pos-carnaval-14013-e-141.html
finanças pessoais

Finanças pessoais: conheça uma praga que pode destruir sua vida financeira

Um dos principais desafios de quem busca alcançar a independência financeira através da educação financeira é controlar o ímpeto de consumo imediato.
Na prática, a coragem traduz-se justamente na ideia de abrir mão do bem que se quer muito agora para tê-lo de forma planejada no futuro, juntando e aos poucos criando fundos de acordo com o que seu bolso atualmente permite.
Infelizmente, o apelo ao consumo imediato parece ser uma verdadeira tortura e hoje em dia e é uma das principais causa do endividamento das pessoas.
O carro, o novo celular ou aquela viagem parecem estar logo ali ao alcance das mãos. E, na verdade, estão! O “X” da questão é aproveitar oportunidades de se pagar menos pelo bem – ou seja, de comprar melhor, o que significa valorizar seu capital e respeitar seu padrão de vida.

Planejamento: uma arma que precisa ser (bem) utilizada

Se você pretende trocar seu celular, pense na troca a partir de hoje e não somente no dia em que acordar decidido a trocá-lo. Em outras palavras, encare o planejamento fator de apoio ao sucesso e à felicidade. Já reparou como a maioria das pessoas se considera mal remunerada?
É verdade que, no Brasil, a renda da maior parte da população é pequena, mas com pouco dinheiro e algum planejamento se pode conseguir muito.
O tamanho do seu bolso deve ser potencializado para que, no futuro, as possibilidades se multipliquem e se transformem em melhores chances de compra e descontos.

Viver sempre com dívidas

Não é nada saudável passar a vida toda destinando grande parte do seu dinheiro para o pagamento de dívidas.
Esse perigoso ciclo pode levar sua família a viver dias terríveis por falta de capital. A questão do “ter ou não ter” tem que dar espaço para as prioridades – algo a que você deve se impor ao longo de sua vida.
Dívidas que hoje são enormes muitas vezes começaram pequenas. Hoje, tudo faz parte de uma enorme bola de neve financeira, que corrói a possibilidade de independência financeira de milhares de brasileiros. Tudo porque esta ou aquela pessoa não soube dizer “não” a si mesmo e alimentou sua incapacidade de lidar com a frustração com um mimo desnecessário.

Status, um preço muito caro para a maioria

O tal do status nada mais é do que um poder valorizado que limita o campo de visão para o imediatismo, para o hoje. Torna as pessoas valiosas pelo que possuem agora e não por aquilo que conquistaram e podem conquistar com o tempo, através de decisões inteligentes, estratégia, método e perseverança.
Quem vive pelo status perceberá, mais hora menos hora, o quanto foi perdido e desperdiçado em sua vida. Como uma praga, a busca pelo status tem o poder de destruir a vida financeira de qualquer pessoa.
A hora de cair na real aparece quando todos aqueles que valorizavam sua imagem simplesmente desaparecem. Nessa hora, a verdade é que sua conta corrente não oferece mais nem a mínima possibilidade de fazê-lo parecer ser o que nunca foi, a ilusão acabou. Agora sua vida é uma bomba relógio em contagem regressiva.
Você se desespera. Pouco poderá ser salvo nesse momento. A conclusão óbvia, mas nada simples é que será muito pior do que começar do zero, pois o vício causado pela questão do “ter agora” deixa sequelas duras em toda as esferas do lar.
Relacionamentos podem terminar; a família pode desaparecer. E isso tudo é sabido, afinal ninguém admite ser interessante dever – e quase todos confessam conhecer as implicações do endividamento.

Então o status pode ser sinal de hipocrisia?

Sim, a busca incessante pelo poder que o status mentirosamente apresenta é um dos sinais mais claros de hipocrisia. Ter mais do que o bolso permite é ser hipócrita e justificar a falta de dinheiro com a necessidade de impressionar quem isso pensa de você.
Ao estudar afundo o tema percebi que existem  algumas boas práticas que podem auxiliar a lidar com esse constante desafio: felicidade financeira versus Status. Tomo a liberdade de compartilhar esses poucos itens que podem ser importante para você:
  • Respeite o dinheiro. Não subestime o poder do dinheiro e sua capacidade de gastá-lo. Reflita mais sobre seus atos financeiros e passe a se preocupar com o aspecto de planejamento de médio e longo prazo;
  • Conheça e viva a SUA realidade. Muitos não admitem viver fora do possível. Isso não é bom. Mas pior são aqueles que sequer conhecem a sua realidade. O exemplo que gosto de usar é: se você ganha R$ 2.00,00 e quer andar num carro de R$ 60.000,00, não dá. O mesmo acontece com alguém que ganha R$ 9.000,00 e quer andar em um carro de R$ 300.000,00. É um passo muito grande e ponto! Passo possível, é verdade, mas perigosíssimo. Viva a SUA vida.
  • Aprenda sobre dinheiro e investimentos. Pare de culpar seu ego ou seu emocional e transforme a desculpa em atitude. Direcione sua energia para a formação de patrimônio cultural e conhecimento. Trate de aprender a lidar com o mercado, suas armadilhas e boas oportunidades. A realização de um desejo passa, obrigatoriamente, pela fase de aprendizado.
  • Tenha um hobbie. Aproveite as horas vagas e faça algo que lhe dê prazer. Divirta-se. É nas horas vagas que surgem as melhores ideias e as oportunidades mais incríveis de autoconhecimento. Experimente.
  • Poupe e pense no futuro. Viver hoje, agora é uma delícia, eu sei. Mas essa história de “amanhã é outro dia” é romântica demais e não combina com estrutura financeira. Uma dívida hoje terá que ser paga amanhã. Não tem choro! Da mesma forma, uma economia hoje pode se transformar em um grande investimento amanhã. O amanhã é o hoje, daqui a pouco. Preste atenção.

Conclusão

De tudo isso, concluo que mais importante do que ter algo é conquistar aquilo que merecemos.
Trocar um futuro promissor e planejado pelo consumo imediato e sem inteligência pode ser um caminho sem volta. E a novidade é que você já sabe disso, mas pode estar simplesmente dando de ombros porque ainda acredita que um dia tudo se resolverá, ou pior, acredita que alguém vai resolver para você. É o que chamo de “comprar esperança”, pagando caro por algo que sequer está à venda. Cuidado.
Fonte: https://dinheirama.com/blog/2018/01/08/status-uma-praga/
imposto itbi

Impostos: O que é ITBI?

ITBI: O QUE É E POR QUE DEVO PAGAR?

O processo de transmissão de bens imóveis pode ser muito complicado em termos burocráticos. Além de toda a documentação, sempre que você quiser comprar ou vender um imóvel também existe um imposto obrigatório que não pode passar batido do seu planejamento: o ITBI. Você sabe o que é e por que deve pagá-lo?
Leia também: Alugar imóvel ao invés de comprar?
Ele é uma parte importante da compra de um imóvel novo, uma vez que garante que todos os registros junto às autoridades competentes e também as transferências estejam nos conformes. Neste post, listamos tudo o que você precisa saber sobre o ITBI para evitar problemas com o fisco. Veja só!

O que é?

ITBI é a sigla para Imposto de Transmissão de Bens Imóveis. É um tributo municipal que deve ser pago na aquisição do imóvel e a oficialização do processo de compra e venda só será feita após o seu acerto.
Sem a confirmação de pagamento do ITBI, o imóvel não pode ser transferido e a documentação não é liberada. Ele está previsto na Constituição Federal e deve ser regulado pelo Município.
Em geral, é necessário que se reúna uma série de documentos para emitir a guia de recolhimento do imposto, como contratos, comprovantes de pagamento e formulários próprios de cada município.

Por que devo pagar o ITBI?

Esse imposto é importante para regularizar o imóvel nos registros públicos e garantir o acesso a serviços como asfaltamento das ruas, coleta de lixo, instalação e abastecimento de água e luz, entre outros.
Além disso, é importante lembrar que os impostos arrecadados são utilizados para o benefício dos próprios cidadãos, assim como o IPTU.

Quando pagar?

O ITBI deve ser recolhido pelo município sempre que houver transmissão de um imóvel envolvendo uma pessoa física, exceto em casos de sucessão por falecimento.
Alguns municípios instituem que o ITBI deve ser pago após a lavratura da escritura pública, enquanto outros estabelecem que o recolhimento precisa ser efetuado depois do registro da escritura. Fique atento a isso e procure saber como funciona no seu caso!
Os prazos de pagamento também podem variar de acordo com a cidade onde a venda é feita. É comum que os vencimentos para a quitação do imposto sejam próximos à efetuação da transmissão do imóvel, mais ou menos após um mês da conclusão da compra.

Quais são as taxas?

A taxa do ITBI é calculada sobre o valor venal do imóvel (o valor de mercado) e a alíquota pode variar em cada município, mas normalmente são estipuladas na casa dos 2% nas grandes cidades brasileiras. Para saber o valor venal basta conferir o seu carnê do IPTU, já que a prefeitura utiliza essa precificação para calcular o imposto.
Atenção! A taxa não pode ser calculada de acordo com o valor de mercado do imóvel, já que o parâmetro é definido pela Prefeitura com base em normas fiscais oficiais. Além disso, taxas pelo serviço de agentes imobiliários ou vendedores não são contabilizadas como parte o ITBI, sendo, em alguns casos, caracterizadas como cobranças irregulares.

Como calcular o ITBI?

Quanto ao cálculo, não é tão complicado e você pode fazê-lo rapidamente com a ajuda de uma calculadora, se precisar.
Digamos que você pretende finalizar a compra de um imóvel no valor de R$ 200.000,00, em Mato Grosso do Sul, onde a alíquota é de 2%. Basta multiplicar o preço pela taxa = R$ 200.000,00 x 2% = R$ 4.000,00
O valor a ser pago de ITBI seria de R$ 4.000,00. Viu como é simples?

Preciso pagar ITBI mesmo se comprar o imóvel na planta?

Mesmo que você compre um apartamento ou casa ainda na planta, o pagamento do ITBI é obrigatório assim que as condições citadas nos tópicos acima forem concretizadas. No caso desse tipo de compra, utiliza-se o valor do imóvel quando estiver pronto para calcular o imposto.
Portanto, muita atenção para as ofertas que prometem valores menores do ITBI para apartamentos comprados na planta!

Quais as alíquotas nas principais cidades do país?

O ITBI é calculado com base nas taxas de IPTU de cada cidade. Portanto, ele pode variar entre 2 e 3%, dependendo da região. Os valores e taxas adicionais podem ser consultados diretamente na Secretaria da Fazenda ou Finanças do Município. Nas principais cidades do país a alíquota é a seguinte:
  • São Paulo (SP): 3%;
  • Rio de Janeiro (RJ): 2%;
  • Recife (PE): 3%;
  • Porto Alegre (RS): 3%;
  • Salvador (BA): 1% para imóveis populares e 3% para os demais;
  • Manaus (AM): 2% nas transmissões acima de 20 mil reais.
Em algumas cidades, as alíquotas podem variar de acordo com o valor e tipo de financiamento ou compra do imóvel. Geralmente, moradias populares ou que sejam vinculadas a algum programa do governo federal ganham descontos no ITBI.

Quem deve pagar o ITBI?

O ITBI é normalmente pago pelo comprador. Contudo, as duas partes podem negociar um acordo no qual o vendedor fique responsável pelo pagamento do imposto. Para evitar problemas, o ideal é consultar a legislação da sua cidade — o que virou uma tarefa bem mais simples com a internet.
Porém, na lei nem sempre está previsto quem deve ser o responsável pelo pagamento do ITBI. Por isso, é importante que esteja bem claro na negociação como essa questão será resolvida e que haja um planejamento financeiro para o pagamento desse imposto.
Existem alguns descontos para contribuintes que comprarem imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), como é o caso do programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal.

Como planejar o pagamento do ITBI?

Dependendo do valor do imóvel escolhido, a conta pode ficar cara para o comprador. Por isso, é interessante sempre reservar um valor aproximado para lidar somente com os impostos e documentação na hora de receber o imóvel. Procure se informar sobre as políticas de pagamento e descontos da prefeitura do seu município.
Outro ponto interessante é que algumas prefeituras não permitem o parcelamento do imposto. Além disso, pode haver multa no caso de atraso do pagamento. Esses são fatores importantes, pois podem impactar diretamente no planejamento financeiro.
As transações imobiliárias podem parecer muito complicadas mas, no final, é tudo uma questão de pesquisar pela informação certa. É importante buscar saber mais sobre os impostos, alíquotas e todos os documentos e processos devidos diretamente com a Prefeitura de onde você mora e autoridades competentes.
Fonte: https://comocomprarumapartamento.com.br/documentos/itbi-o-que-e-e-por-que-devo-pagar/
alugar imóvel

Alugar imóvel ao invés de comprar?

Alugar imóvel ao invés de comprar pode ser um bom negócio. Uma simulação feita pelo Guia Bolso revela que quem optar por esse caminho pode dobrar o patrimônio num período de 15 anos.

Vantagens de alugar imóvel ao invés de comprar

Na simulação, foi considerado um imóvel de R$ 300 mil. Se o interessado em comprá-lo tiver, por exemplo, R$ 150 mil para dar de entrada e estiver disposto a assumir um financiamento de 15 anos, com parcelas que começariam em R$ 2.183 e terminariam em R$ 841 mensais, ao final desse período, o comprador desse imóvel teria um patrimônio de R$ 302 mil, isto é o equivalente ao próprio valor imóvel. A simulação não considera, porém, a valorização do imóvel nesse período.

Leia também: O que é depreciação?

A outra alternativa seria o investidor optar por morar de aluguel. Neste caso, a simulação considerou o valor mensal da locação de R$ 1.500. Se o investidor colocasse a diferença entre o que desembolsaria pela parcela do financiamento (R$ 2.183) e a despesa com o aluguel (R$1.500) numa aplicação que pagasse o equivalente a 100% da taxa do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), o seu patrimônio acumulado após 15 anos, seria o dobro do valor do imóvel, mais de R$ 658 mil.
aluguel (Foto: Estadão Conteúdo)
“Se for muito importante para a pessoa adquirir uma residência própria e ela tiver disciplina para guardar, o recomendado é poupar e postergar a compra”, afirma o sócio do aplicativo de finanças pessoais Guia Bolso e responsável pela simulação, Thiago Alvarez.
Juntar primeiro o dinheiro para depois comprar o próprio imóvel foi a estratégia adotada pela analista financeira Ana Paula Ramos, de 26 anos. Ainda na adolescência, ela decidiu que gostaria de morar sozinha quando estivesse na universidade. Assim, a jovem começou a poupar aos 15 anos e, a partir dos 18 anos, Ana Paula conseguiu um emprego em tempo integral e passou a poupar de 30% a 50% da renda mensal.
Depois de sete anos juntando dinheiro, a analista deu entrada em um apartamento com 30% do valor total e financiou o restante. Para os especialistas, o ideal é ter de 50% a 70% do valor do imóvel em mãos, para não pagar uma quantia muito expressiva de juros.
“O meu financiamento vai até 2026, mas como posso abater o valor com o saldo do FGTS de dois em dois anos, devo acabar antes disso”, afirma Ana Paula. Para ela, esperar mais tempo para comprar o próprio imóvel não era uma opção e ela não teria aplicado o dinheiro guardado.
Contramão. Apesar de ser mais interessante primeiro fazer uma poupança para assim reduzir a parcela financiada na compra do imóvel, Alvarez, do Guia Bolso, observa que algumas pessoas optam por financiar grande parte do valor porque não conseguem fazer uma poupança prévia. “Nesses casos, vale a pena porque, do contrário, dali dez anos, essa pessoa terá destinado o dinheiro a outras despesas, já que não tinha o compromisso com as parcelas”, argumenta.
Esse é o caso do analista de controle de qualidade André Olívio, de 27 anos, que decidiu comprar um apartamento logo depois de terminar o financiamento de um carro. Embora o ele consiga guardar uma parte considerável da renda, prefere assumir o compromisso do financiamento de um imóvel. Além de julgar ser um ativo seguro e com bom retorno. “Alguns colegas compraram imóveis e em quatro anos o valor dobrou. Então eu comecei a procurar uma boa opção e dei 20% de entrada, para financiar o restante.”

Despesas

 Para quem não precisa adquirir um imóvel para morar, mas ainda assim prefere investir no ativo, os especialistas afirmam que a falta de planejamento financeiro para o período posterior à aquisição do imóvel pode ser tornar um problema, já que a pessoa passa a assumir compromissos com IPTU e condomínio. Caso demore para alugar o imóvel, é preciso estar preparado para arcar com essas despesas fixas.
A profissional de marketing Ieska Tubaldini, de 27 anos, planeja, por exemplo, comprar um imóvel em dois anos para obter rendimentos com o aluguel. “Uma casa me dará uma sensação de segurança que nenhum outro tipo ele investimento daria”, diz.
Alexandre Prado, professor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci), orienta os interessados em acumular patrimônio que diversifiquem os investimentos.
“Para ter uma boa rentabilidade e diluir riscos, o ideal é ter de 30% a 40% do investimento em imóveis”, recomenda o professor do Creci.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Administracao-de-empresas/noticia/2017/11/pegn-morar-de-aluguel-pode-ser-bom-negocio.html