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9 PASSOS PARA DEIXAR DE SER EMPREGADO E VIRAR EMPREENDEDOR

virar empreendedor

9 PASSOS PARA DEIXAR DE SER EMPREGADO E VIRAR EMPREENDEDOR

É muito comum ver empreendedores que decidiram criar sua empresa ao ficarem insatisfeitos com o emprego que tinham. São três as etapas para quem quer deixar de ser funcionário e virar patrão. A primeira é pedir demissão. A última, abrir o negócio. O intervalo entre as duas permite que uma transição seja feita.
Leia também: Empreendedores de sucesso: as 5 características mais comuns
Em artigo, publicado originalmente no site da revista “Entrepreneur”, o empreendedor Sujan Patel listou os passos que, segundo ele, devem ser tomados por quem deseja sair do emprego sem atritos e criar um negócio estruturado. Confira:
1. Encontre sua paixão
Antes de tudo, descubra os segmentos em que você gostaria de empreender. É importante, diz Patel, que você seja realista: eleja setores em que suas habilidades e pontos fortes podem ajudar você a conquistar o sucesso. Do contrário, você pode se arrepender de ter largado o emprego.
2. Não seja tão sonhador
Mais uma dose de realismo. Você deve desenvolver um produto ou serviço que chame a atenção das pessoas. Lembre-se: sem clientes, não há como obter receitas. E, consequentemente, seu negócio irá à falência.
3. Valide sua ideia
Além do seu realismo, você precisa descobrir se, realmente, sua ideia é viável. Para isso, você precisa validar seu negócio, conversando com seu público-alvo. Nessa pesquisa de campo, é bem possível que uma parte do seu projeto mude, pois o que você pensou pode ser diferente da opinião dos clientes. Sem problemas: ajuste o que for necessário e siga para o próximo passo.
4. Desenvolva seus planos de negócio e de marketing
Agora que você sabe o que vender, é hora de descobrir como vender. Desenvolva um plano de negócio, que deverá mostrar um planejamento para a sua empresa no médio prazo. Nele, você tem que mostrar como você quer ganhar dinheiro. Ou seja, se vai apostar em vendas diretas, pagamentos mensais ou receitas vindas de anúncios, dentre muitas outras formas de monetização. De acordo com Patel, também vale pensar em uma estratégia de marketing. Planeje quanto você pode gastar e que canais de comunicação usará para atingir seus clientes.
5. Tenha dinheiro
Você precisa de algum dinheiro para abrir seu negócio, bem como de capital de giro, que é a grana que você vai usar para pagar as contas da empresa enquanto ela ainda não gera faturamento. O dinheiro, afirma Patel, não precisa ser seu. Você pode buscar um investidor, por exemplo.
6. Comece devagar
Segundo o especialista, caso sua empresa não exija atenção exclusiva, não há problema em começar seu negócio enquanto ainda trabalha como empregado. Só é importante não arriscar tudo. Comece devagar, com uma equipe enxuta e sem gastar todo o seu dinheiro. Vá recebendo o feedback dos seus primeiros clientes e veja se a empresa tem chances de decolar.
7. Construa uma equipe
Se você não vai se dedicar em tempo integral à sua empresa, deve ter alguém de confiança a postos para resolver os problemas que surjam em sua ausência. Dependendo da sua experiência, também vale contratar especialistas em áreas como finanças, atendimento ao cliente e marketing. Tais adições à equipe, naturalmente, vão depender da quantidade de dinheiro que você tem.
8. Veja se vale a pena sair. E saia
Ao abrir sua empresa, veja se tudo está dando certo. Caso não esteja, desista. Segundo Patel, falhar é algo bastante comum e faz com que o empreendedor cometa menos erros no futuro. Se tudo estiver bem e você já puder viver da sua empresa, peça demissão. A partir daí, foque no seu negócio em tempo integral.
9. Escale
Agora que você se dedica exclusivamente ao negócio, é hora de crescer. Coloque em prática seu plano de negócio e multiplique seus ganhos. De acordo com Patel, é muito importante valorizar a equipe. Afinal, foram eles que “seguraram a barra” enquanto você se dividia entre o emprego e o próprio negócio. Lembre-se que, sem um time motivado e engajado, você não vai longe.
Fonte: https://revistapegn.globo.com/Como-comecar/noticia/2015/07/9-passos-para-deixar-de-ser-empregado-e-virar-empreendedor.html
economizar combustivel

Dicas para economizar combustível

Quando o assunto é combustível, o país vive uma crise. Devido a greve dos caminhoneiros são raros os postos que tem combustível e nestes as filas são intermináveis. Então confira a matéria com dicas para economizar combustível.
Em primeiro lugar, não se deve encher o tanque até a boca. Quem está, desde quarta-feira, 23, visitando os postos para encher o tanque até o fim está agindo de maneira errada. Isso aumenta o consumo.
– Pare o abastecimento logo que a bomba desligar automaticamente.
– Tentar colocar mais combustível é puro desperdício, já que o excesso pode ir direto para o cânister. Esse filtro de carvão tem a função de eliminar gases provenientes do combustível. Além de jogar dinheiro fora, a prática pode estragar o filtro.

Pneus em dia

Os pneus podem ser um dos principais vilões do alto consumo de combustível. Para que não haja excesso de atrito com o solo, é importante mantê-los sempre calibrados, o que pode ser feito a cada abastecimento, por exemplo (e preferencialmente com os pneus frios).
Se a pressão estiver mais baixa que a recomendada, a área de contato com o piso aumenta, e com isso o atrito fica mais elevado. Direção desalinhada também não é recomendável para economizar combustível, porque o motor terá de fazer mais força para movimentar o veículo.

Práticas de direção para economizar combustível

A maneira como você dirige é essencial para economizar combustível. Não acelere mais que o necessário. Deixe a velocidade subir gradativamente.
Excesso de rotação eleva muito o consumo. E, se o semáforo à frente estiver fechado, diminua a aceleração com antecedência, para não precisar frear muito.
Agindo assim, além de economizar combustível, você também vai poupar freios.
Também é importante não esticar as marchas. Procure trocá-las dentro da faixa de maior torque do motor, mais ou menos em torno de 3.000 rpm.
Fazer mudanças com rotações muito elevadas aumenta muito o consumo.
“Segurar” o carro em subidas, com os pés na embreagem e no acelerador, não só eleva o consumo de combustível como também acelera o desgaste da embreagem. Não faça isso.
E não se esqueça de estar em dia com a manutenção do carro. Verifique as condições de velas, cabos de ignição e filtros de ar.
Se a queima de combustível não estiver sendo bem feita, haverá elevação de consumo.

Tecnologia para economizar combustível

Algumas tecnologias ajudam a reduzir o consumo. Modelos como Kwid, Gol, Uno e Mobi têm, no painel, mostradores que indicam o momento correto de trocar marchas. A função desse recurso é economizar combustível.
Se o seu carro tiver start&stop, não desligue o sistema, mesmo que isso signifique ar-condicionado sem funcionar por muito tempo. O único objetivo desse recurso é economizar combustível.
O start&stop está em alguns modelos mais básicos, como Uno 1.3 e Argo (qualquer versão).
O ar-condicionado aumenta o consumo de combustível. O aquecedor, que tem sido útil nesses dias de frio, não.
Porém, se for usar o aquecedor, não acione o botão do ar-condicionado.
Para quem tem tecnologias como controlador de velocidade adaptativo, esta é uma boa hora de usá-las. O sistema freia e acelera o carro no tempo correto, sem ações bruscas, o que ajuda a economizar combustível.
Fonte: https://istoe.com.br/dicas-para-economizar-combustivel/
economizar na decoração

5 maneiras de economizar na decoração da sua casa

Se você tem o sonho de ter uma casa do Pinterest, já deve ter percebido que a decoração de uma casa inteira não é algo que custa barato.
São muitos detalhes não só em objetos, mas também há detalhes nas paredes, revestimentos, móveis, iluminação e o que mais sua mente permitir. Sem falar que decoração é um jogo de tentativa e erro, pois leva um tempo para descobrir o que mais combina com você e deixar sua casa do jeito que você quer. E tudo isso custa dinheiro! No entanto, existem algumas maneiras de economizar na decoração da sua casa, veja cinco delas.
Leia também: Vai morar sozinho? Saiba como montar um orçamento.

1. Planejamento

Quando a gente tem a possibilidade de redecorar ou começar uma decoração do zero ficamos muito empolgadas. A primeira coisa que passa na nossa cabeça é que precisamos ir até à loja mais próxima e já começar a comprar, pois quanto antes melhor.
Se você age assim já deu um passo para começar errado, pois quando agimos com impulso muitas vezes acabamos comprando coisas que não precisamos ou que não vão combinar com o resultado final da decoração. Ou seja, dinheiro jogado fora!
A primeira coisa que você deve fazer é um planejamento de compras. Primeiro busque por inspirações e tenha em mente o que você quer para aquele ambiente. Depois disso faça uma lista de compras minuciosa para que você não compre nada além do planejado e que possa se tornar desperdício depois.

2. Reaproveite

Nem sempre o novo é o melhor. Já vi diversos móveis que eram antigos, porém foram restaurados e ficaram incríveis!
Existem várias formas de se renovar um móvel. No seu blog, Fran Guarnieri, mostra como transformou  uma cômoda cor de rosa em uma cômoda romântica. Depois da transformação ela se tornou outro móvel.

3. Limite seu orçamento

Fran disse que uma vez ouviu dizer que quando temos poucos recursos isso nos força a ser mais criativos. E eu não poderia concordar mais!
Quando você for decorar a sua casa estipule um valor a ser gasto. Isso faz com que você encontre maneiras de trabalhar dentro do seu orçamento e não extrapole nenhum centavo.

4. Faça você mesma

Sem dúvidas colocar a mão na massa salva as nossas vidas e o nosso orçamento. Há muitas ideias que você pode colocar em prática na sua casa que vão custar bem menos do que se você comprasse algo novo. Olha essa lista de ideias:

5. Compre usado

Muita gente pensa que comprar coisas usadas é comprar coisas velhas ou estragadas, mas isso é puro engano.
Guarnieri encontrou seu sofá em um site de coisas seminovas e ele está novinho, diz! A pessoa só queria vender, pois se mudou para um apartamento menor e ele não cabia na sala nova. Só por isso! Com essa atitude acabou levando um sofá lindo por um preço muito baixo.
Por isso vale a pena dar uma garimpada, pois da para encontrar muita coisa boa custando bem pouco.
Fonte: Adaptado de https://morandosozinha.com.br/5-maneiras-de-economizar-na-decoracao-da-sua-casa/
dia sem impostos

17 estados venderão produtos sem impostos em 24 de maio

Os brasileiros trabalham quase 5 meses por ano apenas para pagar impostos – e a contrapartida em serviços públicos oferecidos ainda deixa a desejar. Para chamar a atenção sobre a alta carga tributária, a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) Jovem promove a 10ª edição do Dia da Liberdade de Impostos no dia 24 de maio.
Durante a campanha, empresários de 15 estados vão vender produtos sem o valor do imposto embutido – os tributos serão pagos pelas lojas patrocinadoras, mas não repassados aos consumidores. Os itens vão de roupas e cosméticos (caso dos shoppings participantes) até carro zero quilômetro, passando pela gasolina, em diversos postos de combustíveis.
Leia também: Dólar encosta em R$ 3,70: veja 4 impactos em suas finanças
“É um movimento que une consumidores e empresários em torno de um interesse comum: questionar o valor dos impostos ante a falta de retorno do poder público, em uma campanha de conscientização que movimenta o varejo e dá a oportunidade de comprar mais barato”, defende Raphael Paganini, vicecoordenador da CDL Jovem Nacional e presidente da CDL Jovem do Distrito Federal.
Ele ressalta que a entidade, por meio do DLI, defende a simplificação tributária no Brasil. “Apoiamos projetos de lei com esse propósito, para que o consumidor saiba quanto paga de impostos em cada produto que compra, com mais transparência”, afirma.
Para a CDL Jovem, no lugar das dezenas de tributos existentes atualmente, um imposto único – ou medida similar – tornaria o cálculo mais fácil, e, consequentemente, os cidadãos teriam recursos para exigir a diminuição da carga. “Assim, o País fica mais interessante para as empresas operarem aqui, o que leva ao aumento da concorrência, que, por sua vez, aumenta a oferta de empregos e o consumo”, esclarece. Ele defende ainda a fixação de um teto porcentual na cobrança de impostos, o que daria mais segurança financeira ao empresário.
Confira os estados participantes:
>> Amapá
>> Amazonas
>> Bahia
>> Ceará
>> Distrito Federal
>> Espírito Santo
>> Goiás
>> Mato Grosso
>> Minas Gerais
>> Paraíba
>> Pernambuco
>> Rio de Janeiro
>> Rio Grande do Norte
>> Roraima
>> Rio Grande do Sul
>> Santa Catarina
>> São Paulo
Fonte: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/7386269/estados-venderao-produtos-sem-impostos-maio
legislação trabalhista home office

O home office sob a ótica da nova legislação trabalhista

Os avanços tecnológicos vivenciados nos últimos tempos trouxeram reflexos também para as relações de trabalho, com o nascimento de novos formatos organizacionais de trabalho, surgindo a necessidade de regulamentação do teletrabalho, conhecido também como home office.
A Consolidação das Leis do Trabalho em seu artigo 6º, alterado pela Lei 12.551/2011, tratou de equiparar o trabalho executado no domicílio do empregado com o trabalho executado no estabelecimento do empregador, desde que presentes os pressupostos da relação de emprego, evidenciando a necessidade de regulamentar o regime de teletrabalho.
Leia também: Empreendedores de sucesso: as 5 características mais comuns
A Lei nº 13.467/2017, que tratou da Reforma Trabalhista, definiu o teletrabalho como sendo:
“A prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador, como a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que, por sua natureza, não se constitua como trabalho externo”.
Há que se destacar ainda que, de acordo com as alterações trazidas pela reforma trabalhista, é importante que se observe todos os requisitos legais para que a contratação na modalidade de teletrabalho produza os seus efeitos legais, nesse sentido, trazemos alguns destaques:
– A prestação de serviços na modalidade de teletrabalho deverá constar expressamente no contrato de trabalho, com especificação das atividades que serão realizadas;
– É de responsabilidade do empregador a aquisição, fornecimento e manutenção dos equipamentos tecnológicos e infraestrutura necessária à prestação do trabalho remoto, bem como pelo custeio das despesas necessárias à prestação dos serviços;
– Caberá ainda ao empregador, de forma expressa e ostensiva, instruir o empregado sobre as regras de ergonomia, saúde e segurança do trabalho, a fim de prevenir doenças e acidente de trabalho, e, ao empregado, comprometer-se em seguir as instruções dadas pelo empregador.
As horas extraordinárias na modalidade de teletrabalho serão indevidas, desde que o empregador se abstenha de efetuar qualquer tipo de controle da jornada, sob pena de ser tornarem devidas ao empregado remuneração pelas eventuais horas extras laboradas. Serão equiparados na jornada aqueles feitos por controle de login e logout, telefonemas ou vídeos conferências constantes, controle do tempo de conexão e outros.
Veja também:Home Office: 5 vantagens!
Deste modo, o empregado terá ampla liberdade para determinar o horário de início e término da sua jornada e, em contrapartida, o empregador poderá mensurar a produtividade através de metas e resultados, independentemente do horário em que a tarefa foi executada.
Dispõe ainda a CLT que o comparecimento do empregado no estabelecimento do empregador, se indispensável para a realização de atividades específicas (treinamentos, reuniões, retirada e entrega de documentos), por si só não tem o condão de descaracterizar a prestação de serviços em regime de teletrabalho.
Importante mencionar também que a contratação pela modalidade em teletrabalho não é imutável, sendo possível a mudança do regime presencial para o teletrabalho e vice-versa. Na primeira hipótese, é obrigatório o mútuo acordo entre as partes. Já a alteração do regime de teletrabalho para o presencial poderá ocorrer apenas por determinação do empregador, hipótese em que deverá ser observado o prazo de 15 dias, para que o empregado possa se adaptar à transição.
Ao empregado em regime de teletrabalho, a lei cuidou de garantir os mesmos direitos que os demais empregados, quanto a férias + 1/3, 13º salário, aviso prévio, FGTS + 40%, licenças e outros.
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/o-home-office-sob-a-otica-da-nova-legislacao-trabalhista/124837/
franquias baratas

AS 10 FRANQUIAS MAIS BARATAS DO BRASIL

Em tempos de retração na economia, as franquias surgem como oportunidades para quem pensa em ter um negócio próprio. Com pouco capital, a opção é procurar microfranquias, com investimento de até R$ 80 mil.
A lista abaixo traz as 10 franquias mais baratas do Brasil, segundo um levantamento feito pela Serasa Experian para a nova edição do Guia de Franquias 2015/2016, publicação editada por Pequenas Empresas & Grandes Negócios.
Leia também: Empreendedores de sucesso: as 5 características mais comuns
O critério para classificar as mais baratas foi o capital inicial que, neste caso, considera a quantia exigida para montar o negócio, o estoque inicial, o capital de giro e o valor da taxa de franquia. Os custos do ponto comercial não estão incluídos. Todos esses valores se referem à unidade-padrão (geralmente uma loja física) da rede.
1. Auto Brasil: a rede lava-rápidos ficou entre as 10 melhores franquias no segmento de veículos, segundo o Guia de Franquias 2015/2016. O investimento inicial é de R$ 17.200, com retorno médio em 12 meses.
2. Jornal do Síndico: a empresa foi fundada em 1987 para abastecer o segmento de condomínios. O jornal leva conteúdo informativo e anúncios de empresas fornecedoras aos síndicos e administradores. O aporte inicial total em uma franquia é de R$ 22.500.
3. Franquia Portal da Cidade: o objetivo dessa franquia, que tem investimento inicial total de R$ 26.500, é oferecer um espaço virtual para divulgar conteúdo sobre uma cidade ou região. O franqueado recebe auxílio para desenvolver o portal, e o prazo médio de retorno é de 24 meses.
4. College Personal English: com foco no ensino de universitários, a rede de escolas de inglês possibilita ao aluno ter aulas presenciais e fazer cursos online. Os franqueados podem tanto dar aulas quanto realizar contatos comerciais. O investimento é de R$ 27.110.
5. Lakma Dermocosméticos: a rede vende produtos para profissionais (esteticistas, fisioterapeutas e dermatologistas) e para o consumidor final. O franqueado poderá montar um centro técnico de formação para vendedores e demais interessados. É preciso investir R$ 29.250.
6. Rede Sinal Verde Franchising: a empresa de análise de crédito e cobrança concentra-se no atendimento de pequenas e médias empresas que querem reduzir perdas com inadimplência e fraudes. O plano é expandir-se por cidades com ao menos 80 mil habitantes. Para adquirir uma franquia, o investimento parte de R$ 30 mil.
7. Maid for You: fundada nos Estados Unidos em 2000, a rede de limpeza e conservação chegou ao Brasil em 2013. Os serviços são prestados em residências, imóveis comerciais e eventos. O investimento inicial é de R$ 35 mil.
8. Poltrona 1 Turismo: na rede de agentes de turismo, o franqueado atua como um consultor de viagens para os clientes. O portal da agência é uma ferramenta de trabalho para esses empreendedores. A franquia tem investimento inicial total de R$ 35.600.
9. Multiply Consultoria: a rede se especializa em serviços como análise de diagnóstico, estratégia, business plan e implantação de ERP. O investimento começa em R$ 37.500, e o retorno ocorre em 12 meses, segundo a franqueadora.
10. Gigatron: especializada na prestação de serviços em gestão e software, a empresa adotou o modelo de franquias em 2011. O aporte inicial total é de R$ 39 mil, com retorno do investimento previsto em seis meses.
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Fonte: https://revistapegn.globo.com/Franquias/noticia/2015/07/10-franquias-mais-baratas-do-brasil.html
fintechs

Fintechs: o que são e como elas estão mudando a sua relação com o dinheiro

Quem nunca tirou o dia para ir ao banco abrir uma conta e ficou na fila durante um bom tempo para descobrir que ainda faltava algum documento? Resultado: tempo perdido. Ou então ficou com receio de contratar um seguro ou de fazer investimentos por medo de ser enganado? Que tal, então, esquecer o cartão e não ter como pagar a conta? Esses acontecimentos são comuns e todo mundo já passou por algo parecido. Mas tudo isso está com os dias contados e um dos motivos para isso são as fintechs.

O que são fintechs?

Fintechs são startups que trazem inovações profundas para o mercado de serviços financeiros, com soluções muito mais acessíveis e revolucionárias. Elas são novas formas de lidar com finanças surgem a cada dia, transformando o que antes conhecíamos como convencional. Para abrir conta em um banco digital, por exemplo, só é necessário um celular com câmera e documentos. Se precisar de ajuda para gerenciar o fluxo de caixa da sua empresa, é só baixar um aplicativo. Já se você quer contratar um seguro, pode personalizar as coberturas que quer, 100% online e com atendimento de primeira.
São diversas as tecnologias que estão chegando e sendo usadas nos aplicativos de finanças. A inteligência artificial (I.A.) é uma delas, podendo auxiliar tanto em personalização de serviços, como big data, entre outros. Outra é o blockchain, que, entre outras coisas, permitiu o surgimento de moedas digitais criptografadas, cuja primeira versão totalmente descentralizada é a polêmica Bitcoin.
Bancos digitais também prometem ser o futuro e, inclusive, grandes bancos começaram a investir no setor. Um exemplo disso é o Bradesco, que recentemente lançou o Next, com funções como criar objetivos, organizar vaquinhas e até estruturar o orçamento mensal. Além de fazer frente aos bancos digitais como Banco Original e Neon, o Next também surge para competir com o Nubank, antes mesmo que ele se expanda de um serviço de cartão de crédito para um possível banco.

Menos burocracia

No entanto, as mudanças não se limitam à tecnologia. Por meio de inovações disruptivas, as fintechs estão trazendo um novo mercado de serviços financeiros: mais simples e muito menos burocrático. Um exemplo disso é a mudança na interação com o usuário, que passa a ser o centro do serviço. Diferente de grandes redes, que tendem a ter um atendimento falho e demorado, a promessa das startups é um atendimento personalizado e veloz. Muitas, inclusive, tem esse fator como seu principal diferencial.
O principal diferencial do Nubank não é só o atendimento, mas eles dão a devida atenção ao assunto. “Nosso atendimento é reflexo direto de um dos principais valores que temos no Nubank:  trabalhamos para que os clientes nos amem como fanáticos”, destaca David Vélez, fundador e CEO da startup.
Ele acredita que as pessoas já estavam cansadas de se sentirem enganadas ou confusas em relação ao dinheiro, por isso a importância de ter um atendimento de qualidade é muito importante. Ele também acrescenta que é essencial que esse contato seja humano, afinal, apesar de ser uma solução digital, os clientes são pessoas.
Essas inovações estão vindo de forma cada vez mais acelerada e prometem deixar para trás – de uma vez por todas – as ideias convencionais de meios de pagamentos, bancos, investimentos, moedas, entre outros. Para saber melhor os caminhos que as fintechs estão abrindo, é importante começar entendendo o cenário do mercado tanto global quanto nacional.

Principais áreas das fintechs

Apesar do blockchain e da inteligência artificial serem promissoras, não significa que é o único jeito de inovar. Empresas como Nubank, por exemplo, mexeu com o mercado com um produto relativamente simples: um cartão de crédito com aplicativo. Assim, é interessante conhecer melhor cada uma das principais áreas e algumas fintechs promissoras.

Criptomoedas e blockchain

A criptomoeda é um conjunto de moedas digitais que tem como principal ferramenta a criptografia para ter transações seguras e controlar melhor a criação de novas unidades. No caso, toda criptomoeda usa blockchain, que é, como já explicado, o sistema que garante a segurança das transações.
Em 2009, o bitcoin se tornou a primeira criptomoeda descentralizada, ou seja, ela é definida por um código aberto e autoregulável.  Desde então, a procura pela moeda vem crescendo e esse ano ela aumentou muito. Guto Schiavon, da FOXBIT, afirma que o mercado para bitcoins aumentou não só no exterior como no Brasil: “Falando em termos de Brasil, a média de volume de transações da FOXBIT no ano passado era de 1 milhão por dia, já hoje esse valor é de 4 milhões, com picos de 10”.
No caso, a FOXBIT é a maior corretora de bitcoins no Brasil, funcionando como uma bolsa, onde vendedores encontram compradores em um ambiente descomplicado. Segundo Schiavon, antes da FOXBIT era difícil comprar bitcoins e o comprador poderia acabar pagando um preço diferente a cada um. A diferença que a corretora trouxe para o mercado foi agilidade, transparência, segurança e liquidez. “Com operações acontecendo em poucas horas, carteiras públicas, confiança na equipe e uma grande quantidade de traders dando liquidez, a exchange elevou o mercado nacional a outro patamar”, conta Schiavon.

Investimentos

Os investimentos estão deixando de ser algo complicado e se tornando cada vez mais simples e transparentes para os seus usuários. Existem várias startups de investimentos interessantes e com focos diferentes, trazendo desde novas formas de investir até de buscar as melhores alocações. Uma delas é o Warren.
Com foco em descomplicar investimentos e incentivar um público leigo no assunto a investir, o Warren traz a possibilidade de investir em objetivos com cinco possibilidades de fundos: desde os mais arriscados – com maior porcentagem em ações – até os mais seguros, que tem 100% renda fixa. Isso tudo é feito com a ajuda de um chatbot, que conversa com o cliente par ajudar a montar o perfil e os objetivos que mais condizem com ele, e inteligência artificial, que aloca os investimentos da melhor forma possível dentro do fundo escolhido.

Controle Financeiro

Na área de controle financeiro, surgem algumas fintechs que prometem ajudar os usuários a fazerem boas escolhas e gerir melhor o próprio dinheiro. Segundo Thiago Alvarez, CEO e cofundador do GuiaBolso, não ter um controle do orçamento é como dirigir um automóvel sem painel: só descobre que acabou a gasolina quando o carro para. É por isso que o GuiaBolso promete ajudar seus clientes a liderem melhor com o próprio dinheiro e, inclusive, economizar mais.
O GuiaBolso é um aplicativo que permite a conexão com a conta bancária do usuário e baixa automaticamente todas as informações de gastos e rendas, sem a necessidade de se fazer lançamento manual. Além disso, ele também sincroniza com os principais bancos e cartões, classificando os gastos, entre outros. “O GuiaBolso foi o primeiro a criar o controle financeiro automatizado e isso com certeza é um grande diferencial. Acreditamos que deixar o usuário informado sobre a sua situação financeira é a melhor maneira de fazê-lo tomar boas escolhas”, afirma Alvarez.
Mas não é só isso, pois o GuiaBolso também indica produtos financeiros para o usuário, uma vez que eles identificaram que uma parcela considerável da base estava constantemente no cheque especial. “O usuário pode comparar as taxas de empréstimo pessoal de diversos da plataforma, escolher a mais barata e fechar negócio via aplicativo”, completa o CEO.

Meios de Pagamento

Apesar dos pagamentos serem responsáveis por 31% do mercado de fintechs, ainda há muito espaço para crescer. Enquanto algumas das iniciativas mais comuns são via internet, muitas vezes voltadas para e-commerce, outras trazem ideias mais ousadas, como a de ser a primeira plataforma all-in-one do Brasil e unir todos os pagamentos em um só lugar, como é o caso da 4all.
O nome 4all – para todos ou para tudo – já indica a ambição da fintech, lançada em Porto Alegre no final de 2016. “A ideia da 4all era de melhorar a experiência da vida das pessoas como um todo”, afirma Ricardo Galho, cofundador e CDO da startup gaúcha. Para conseguir concentrar o máximo de pagamentos em um só lugar, a expansão está ocorrendo aos poucos – primeiro, estacionamentos, depois, mobilidade urbana, gastronomia e por aí vai – e promete conquistar mais cidades, negócios e clientes em pouco tempo.

Seguros

Dentro das fintechs ainda é possível citar insurtechs, startups de seguros, que tem tudo para revolucionar a área. Segundo Eldes Mattiuzzo, diretor da Youse, o mercado de seguros está em crescimento constante e à espera de inovações disruptivas. “No Brasil, o mercado de insurtechs ainda é bastante novo, mas com um potencial imenso a ser explorado, com novas iniciativas disruptivas que surgem todos os dias”, afirma Mattiuzzo.
Uma delas é a própria Youse, uma plataforma de vendas de seguros online da Caixa Seguradora, que estreou em 2016. A insurtech oferece seguros personalizados para carro, casa e vida, sendo possível customizar uma apólice de acordo com a necessidade do cliente, definindo somente as coberturas e assistências de seu interesse. Todo o processo é 100% online e em questão de minutos é possível personalizar e contratar um seguro de forma direta, rápida e segura, via celular ou desktop.

O que está mudando

Como já citado, o mercado de serviços financeiros está mudando de forma profunda e irreversível. Eficiência, atendimento personalizado e disrupção são alguns dos fatores essenciais da transformação. No caso, as principais responsáveis por trazer essas inovações são as fintechs, que apesar de pequenas, têm incomodado empresas consolidadas e líderes do mercado.
Segundo Alexandre Liuzzi, uma das mais importantes revoluções que as startups estão levantando é o questionamento do status quo. “As fintechs mostram que os processos da forma como são não estão modernizados o suficiente. Elas trazem processos mais eficientes para o mercado e, em muitos casos, com melhores controles”, afirma. Como já abordado, isso é ainda mais latente no Brasil, onde ainda há pouca competitividade e, ao mesmo tempo em que isso significa que há um vasto mercado a ser explorado, também revela um cenário com muito poder em poucas mãos.
Liuzzi aponta para o fato de que os três piores mercados no Brasil em termos de serviços e atendimento ao cliente são mercado financeiro, telefonia e internet. As startups, diferente das grandes corporações, têm uma tendência a centralizar suas atenções no cliente, buscando resolver seus problemas de forma rápida e eficiente. Dessa forma, essa mudança trazida pelas fintechs já é muito significativa, mas a tecnologia disruptiva também não pode ficar em segundo plano.
A razão para isso é que as grandes corporações estão começando a correr atrás do prejuízo, oferecendo serviços e atendimento online e cada vez mais rápido. De fato, já passou a época em que as instituições olhavam de forma negativa para novas iniciativas no mundo digital. “É possível perceber que grandes instituições, inclusive bancos tradicionais, começaram a perceber o valor que essas startups estão trazendo para o mercado”, completa Guilherme Horn.
Como consequência, surge um novo relacionamento entre grandes empresas do ramo e startups. Há instituições que desenvolveram áreas para funcionar como startups ou mesmo que estão de olho em novas iniciativas com a intenção de acelerá-las ou adquiri-las.
E não só bancos, mas reguladores também começaram a olhar para as fintechs e para a discussão que elas estão promovendo. Segundo Liuzzi, está havendo uma maior abertura dessas instituições: “O Banco Central eu sei que está aberto a essas fintechs e super próximo dos eventos de startups, acompanhando o que está acontecendo no mercado”. Isso está acontecendo também porque os reguladores percebem as vantagens que as fintechs trazem. No caso, existem soluções que podem reduzir os custos dos processos de controle, atender melhor ainda o cliente e trazer mais segurança para o sistema financeiro.
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Fonte: https://conteudo.startse.com.br/startups/fintechs/isabela/fintechs-o-que-e/
declaração anual mei

5 principais erros da declaração anual do MEI e como evitá-los

O dia 31 de maio é o prazo final para a entrega da declaração anual do MEI. Enquanto muitos correm para colocar a documentação em dia, é importante lembrar quais são os principais erros da declaração anual do MEI cometidos pelos empresários.
Para evitar que você seja mais um na estatística daqueles que entregam a declaração anual com erros, listamos aqui quais são as falhas mais comuns cometidas pelos contribuintes. A ideia é que você possa reconhecê-los e evitá-los, corrigindo a sua declaração à tempo para que não haja dores de cabeça no futuro:
1. Omissão de rendimentos
Esse é o erro mais comum encontrado entre aqueles que fazem a declaração anual do MEI pela primeira vez. Omitir algum rendimento, seja lá por qual razão for, é o maior dos problemas. Para aqueles que emitem notas fiscais, o trabalho é mais simples: basta somar as notas emitidas e verificar qual é o seu faturamento bruto.
Principalmente no período de regularização, é comum que muitos empreendedores deixem de emitir notas e, depois, esqueçam de contabilizar também esses rendimentos. Não caia nesse erro. A declaração deste ano deve conter todos os recebimentos, com nota ou não, compreendidos entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2017.
2. Erros de digitação
A declaração anual do MEI é bastante simples de ser preenchida, pois basicamente há dois campos: o valor bruto de faturamento e se houve ou não funcionários contratados. Porém, quanto mais simples ela é, maiores são as chances de que erros bobos aconteçam como os de digitação.
Certifique-se de checar mais de uma vez todos os números digitados, incluindo pontos e vírgulas, para que não haja erro na hora de enviar os valores corretos. Pode parecer bobagem, mas uma simples vírgula pode transformar um valor de R$ 50.000,00 em R$ 5.000, o que pode ser um problema e tanto para você se explicar depois.
3. Fazer uma declaração imprecisa
A melhor maneira de não errar na hora de fazer a contabilidade da sua empresa é manter mês a mês as contas em dia. Assim, já na virada do ano você já tem os dados disponíveis para fazer a soma da receita bruta e entregar a declaração o quanto antes.
Muitas pessoas deixam de lado esse trabalho mensal ou não procuram o auxílio de um profissional de contabilidade para tirar as suas dúvidas. Por conta da falta de organização, valores imprecisos podem acabar sendo declarados. Com isso, aumentam os riscos de que a Receita Federal encontre algum dado incompatível ao cruzar as informações.
4. Incompatibilidade no crescimento do patrimônio
Não adianta tentar ocultar algum bem ou rendimento da Receita Federal: se o seu patrimônio não condiz com os valores que você recebeu ao longo do ano ou se o crescimento foi muito acima da média dos anos anteriores sem uma justificativa plausível, esse é um sinal de alerta para o governo.
O rendimento declarado na sua atividade como MEI deve ser compatível com aquilo que você apresentou na sua declaração de Imposto de Renda. Se você faturou os R$ 61 mil anuais (R$ 81mil  a partir de 2018) – limite para o MEI – então a sua declaração de IR deve refletir isso, ou caso contrário estaremos diante de uma incompatibilidade.
5. Não entregar a declaração no prazo
O prazo de entrega da declaração anual do MEI é amplo: ele começa em janeiro e se estende até o final de maio. Porém, tanta flexibilidade em alguns momentos pode jogar contra, já que diversos empreendedores deixam para fazer isso nos últimos meses do ano.
Assim, ir deixando para a última hora pode colocar você à mercê de algum imprevisto e, em razão disso, o prazo pode ser perdido. Portanto, se a sua declaração ainda não foi entregue, programe-se para fazer isso nesta semana. Não deixe para o último dia, até para que você tenha tempo de revisar os dados com calma.
Você é MEI e precisa de ajuda com a sua declaração anual? Entre em contato conosco! Preencha o formulário de contato clicando aqui e o mais breve possível entraremos em contato.
Fonte: http://www.mercadocontabil.com/2018/05/5-principais-erros-da-declaracao-anual.html
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Dólar encosta em R$ 3,70: veja 4 impactos em suas finanças

O dólar vem ganhando força em todo o mundo e impõe um cenário ainda pior para o Brasil ao se acumular com a pressão crescente com a eleição presidencial. Nesta terça-feira (15), a cotação encostou em R$ 3,70 em sua máxima do dia e traz preocupações para investidores e também ao consumidor comum – mesmo que não haja intenção de fazer viagens internacionais no curto prazo.
Para ter uma ideia do impacto da alta do dólar no seu dia a dia, o doutor em educação financeira, Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros) listou os quatro principais impactos da alta do dólar para as finanças. Veja:

1- Competitividade entre as empresas

Os impactos tendem a ser positivos para empresas e indústrias nacionais, já que com a alta do dólar competitividade das vendas é estimulada. Já para as empresas importadoras, que compram seus produtos do exterior em dólar, há um encarecimento em todo o processo, o que, irremediavelmente, acaba sendo repassado para o consumidor final.

2-Aumento dos preços em geral

O aumento do dólar gera um aumento na inflação de modo geral, uma vez que matérias-primas de produtos
consumidos largamente no Brasil – como o trigo para o pãozinho, por exemplo – passam a custar mais caro. Logo, o encarecimento de produtos e serviços diminui o poder de compra do brasileiro. Não se trata de um momento para pânico, mas é preciso considerar que a inflação e o desemprego também batem à porta.
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3-Rentabilidade dos investimentos

Para quem tem investimentos atrelados ao dólar ou compra a moeda norte-americana propriamente dita, a alta possibilita um aumento de ganhos. O mesmo vale para quem tem ações em grandes exportadoras. Contudo, a instabilidade do governo Donald Trump é um importante fator a ser considerado. Antes de tomar qualquer decisão, é válido buscar a assessoria de um especialista, evitando agir por impulso.

4-Encarecimento de viagens internacionais

Para quem está pensando em viajar para o exterior, o momento é de cautela e de conscientização. Afinal, o
aumento nos preços acontece já nas despesas básicas, como passagens, hospedagens e uso de cartões de
créditos internacionais. Caso a pessoa ou família não tenha feito um planejamento prévio, orçando todos os custos e poupando mês a mês para realizar este sonho com tranquilidade financeira, o ideal é deixar a viagem para um outro momento.
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Fonte: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/consumo/noticia/7421562/dolar-encosta-veja-impactos-suas-financas

 

empreendedores de sucesso

Empreendedores de sucesso: as 5 características mais comuns

Tom Corley passou quinze anos desenvolvendo um estudo sobre os hábitos dos ricos, que inclui também entender a mentalidade, rituais, processos e tomadas de decisões de grandes empreendedores que ganharam muito dinheiro. Como parte do estudo, elencou as características mais comuns entre os grandes empreendedores.
“São pessoas que alcançam algum nível de grandeza na vida. Podem ser empreendedores de sucesso, atletas
profissionais, escritores famosos, pintores, engenheiros, cantores, figuras religiosas proeminentes, etc”, explica Corley ao CNBC.
Ao analisar os hábitos é possível entender por meio de quais ações eles alcançaram a riqueza. E esses grandes empreendedores compartilham certas características. Confira o top 5:
1. Concentração: os grandes empreendedores concentram-se unicamente em seus objetivos, sonhos e rotinas. “Eles bloqueiam todas as distrações, são mestres em tarefas únicas”, ressalta Corley. Segundo ele, a concentração é uma grande qualidade das pessoas que alcançam o primeiro milhão – não perder o foco em meio a turbulências durante o dia a dia é crucial.
2. Visão de longo prazo: esses empreendedores têm uma visão de longo prazo, um grande projeto. “Muito provavelmente pensam em tudo, têm por escrito e são bem específicos. Eles têm em mente quase um GPS para chegar onde querem porque pensam nas consequências futuras”, diz Corley.
3. Persistência: eles perseguem seus objetivos e sonhos apesar de tudo. “Eles superam a adversidade, e por vezes são superados por obstáculos. Mas não param de tentar e isso é o que os diferencia de muita gente”, diz o especialista. Quando se pensa como um grande empreendedor, todo problema pode ser superado se pensado sob uma nova perspectiva.
4. Tomada de risco calculada: os grandes empreendedores sabem a hora de assumir os riscos. Nem sempre ser conservador é resultado de sucesso. “Eles superam o medo do fracasso, o medo de cometer erros e fazem o dever de casa”, diz Corley. Mas pensam para arriscar, não fazem nada por impulso. São ousados para conseguirem resultados.
5. Gosto pelo aprendizado: as grandes mentes não param de aprender. Se tornam especialistas em suas áreas e estão sempre abertos para conhecer coisas novas. Desde o hábito de leitura, até, cursos e especializações, incluindo vídeos online. Não uma maneira certa, mas o importante é se manter atualizado sobre o campo que você atua.
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Fonte: http://www.infomoney.com.br/carreira/gestao-e-lideranca/noticia/7383236/caracteristicas-mais-comuns-dos-empreendedores-sucesso